993 resultados para emotional balance


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Gaur egungo umeak naturatik urrun eta deskonektatuta bizi dira eta honek izakionganako ondorioak dakartza. Hezkuntza sistema eta mundu natural errealaren arteko lotura eza honen eraginez sortutako emozio desorekak ezagututa, natura eskola eremura gerturatzea erabaki nuen. Balooren laguntzarekin Animalien Bitartezko esku hartze batzuk bizi izan genituen eskolako bi urteko gelan. Txakurraren bitartez umeak emozioak azaleratzearen momentu preziatu bat izan zuten, non errespetua, konfiantza, ziurtasuna, maitasuna eta enpatia moduko kontzeptuak garatu zituzten. Esperientzia hau bizi izandako guztiontzat aberasgarria izan zen arren, onartu beharra dago behar bereziak dituzten umeen arteko bizipenak benetan harrigarriak izan zirela.

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En el ámbito organizacional es necesario interiorizar y aplicar conceptos que generen herramientas que hagan posible el adecuado funcionamiento de las empresas a efectos de mejorar los resultados en términos económicos. Es importante entender las circunstancias que rodean al mundo y así mismo la manera en la que este funciona, ya que cada vez se ve influenciado por culturas y rasgos que difieren según el espacio geográfico en el que se desarrolle la actividad. Por este motivo es importante identificar personas que influencien positivamente a las organizaciones y sean agentes de cambio que desarrollen planes y estrategias que sean comunes a los objetivos de la organización orientando todos sus esfuerzos a la consecución de metas que la misma se proponga. En las empresas es claro que pueden presentarse problemas que encierren cualquier ámbito, como el personal, empresarial o familiar, lo cual a su vez puede generar desmotivación y falta de ánimo entre quienes desarrollen el rol de líder haciendo que sus responsabilidades no se cumplan a cabalidad. Sin embargo, estos deben tener la capacidad de anteponerse ante este tipo de adversidades de manera profesional con el fin de equilibrar sus emociones y superar el obstáculo de manera satisfactoria, sin pensar en resultados negativos y siendo un ejemplo para sus seguidores; dicha capacidad hoy en día se denomina resiliencia. Por esta razón, a lo largo de este trabajo se realizará una revisión teórica que tendrá como objeto identificar los aspectos generales del concepto de resiliencia y de igual forma encontrar la importancia de este estudio dentro del ámbito organizacional. Así mismo, se analizará la relación existente entre la resiliencia y las variables socio-demográficas: edad, nivel de estudios, estrato económico y género. Dicho análisis se hará posible con la ayuda de estudios realizados a nivel latinoamericano en países como: México, Perú y Colombia.

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Esta monografia parte de pressuposto de que a música desenvolve o equilíbrio emocional do indivíduo e sua sensibilidade para e belo. Essa premissa alerta para a importância do estudo em questão, especialmente em relação a outras áreas de ensino, considerando-se a educação musical como um instrumento auxiliar no aprendizado das outras disciplinas. Trata-se de um estudo teórico, com implicações pedagógicas, visande a demonstrar a importância da educação musical - não descobrir talentos para a música e valores musicais --, aperfeiçoar o indivíduo, criando platéias que saibam ouvir música e, desenvolvendo a sua capacidade perceptiva, criar um estado propiciador da aprendizagem. São expostos alguns aspectos essenciais, básicos, demonstrando que a educação musical nas escolas é fator de integração emocional do educando, e que favorece o trânsito interdisciplinar e facilita a aprendizagem.

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Studies show the psychological contribution of fairy tales regarding the child's development as one of the best plumbers of existential problems, appeasing it by acting as an outlet for their anguish, anxieties, and fears, engendering greater emotional balance. Thus, through researches in the literature, it was established as objective to seek information about the functionality of the fairy tales in the educational process of students with intellectual disabilities who presents challenging behaviors. Among the tales, the Brothers Grimm are suggested to be used as an educational resource. It was possible to say that, through the symbolic mediation in the imaginary of children with intellectual disabilities, educational work with fairy tales evokes significant benefits.

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This research aims to cover publications related to anxiety suffered by dancers and then to compare their psychological health promotion. This study was developed according to Capes, Scilelo and Google Scholar data basis, besides Sports and Dance Psychology books .These studies state that dance leads its practitioner to increase his self-perception, combined with body and mind work ,as long as the dancer’s limits and possibilities are respected. However, the fear of frustration, exhibition nervousness and expectations can trigger anxiety growth in moments of tension, such as performances. It shows that anxiety can interfere the dancer’s performance in a positive or negative way. It is also believed that, in a general way, his best performance can be achieved when he gets to a proper level of anxiety, which varies from person to person. A lot of authors mention different ways to promote a better balance of anxiety during dance sessions, developing students’ self-confidence, motivation, breathing and recuperation, besides using the benefits from dancing to improve practitioners’ body and mind health.This area lacks more specific studies to let new techniques be created and used by directors and dance companies, to enrich more and more the work of dancers’ emotional balance

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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Nas décadas de 60 e 70, os olhares de muitos estudiosos se voltaram para os aspectos positivos da vida. Diversos autores ofereceram sustentação para fortalecer uma nova perspectiva de campo científico, a Psicologia Positiva. Tendo como base teórica o conhecimento de Psicologia Positiva e Psicologia da Saúde, pesquisas estão sendo desenvolvidas para investigar simultaneamente variáveis oriundas destes domínios. Um dos temas colocado sob analise são as emoções, investigadas em diferentes contextos e no ambiente organizacional. Importante salientar a existência de outras variáveis no contexto organizacional que têm sido investigadas à luz da Psicologia Positiva, tais como otimismo, percepções de suporte social no trabalho e percepções de suporte organizacional, algumas delas reunidas para compor modelos preditivos de bem-estar no trabalho (BET), construto multidimensional composto por dois vínculos afetivos positivos com o trabalho (satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho) e um com a organização (comprometimento organizacional afetivo). O presente estudo teve como objetivo analisar a capacidade de predição do balanço emocional (afetos positivos/negativos), do otimismo e de percepções de suporte (social no trabalho e organizacional) sobre as três dimensões de BET. Participaram do estudo 110 agentes comunitários de saúde (ACS), prestadores de serviço de uma prefeitura municipal paulista, com idade média de 38,84 anos, sendo o grupo constituído, em sua maioria, por mulheres e por pessoas casadas. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário contendo sete escalas autoaplicáveis que aferiram as variáveis do estudo. A análise dos dados, todos de natureza numérica, foi desenvolvida utilizando-se subprogramas do SPSS, versão 17.0 para Windows, para cálculos de estatísticas descritivas (médias, desvios padrão e correlações) e estatísticas multivariadas (análises de regressão linear múltipla stepwise). Os resultados do estudo, no que concerne ao seu objetivo principal, que consistiu em submeter a análise um modelo preditivo para BET, demonstraram que os níveis das três dimensões de BET poderiam variar sob o impacto de três preditores: percepção de suporte organizacional, afetos positivos e percepção de suporte instrumental. Como análise geral dos três modelos de regressão calculados, seria possível afirmar que o estado geral de bem-estar dos ACS no contexto de trabalho pode ser fortalecido ou enfraquecido pela atuação de fatores cognitivos que se desenvolvem a partir de percepções da dinâmica social presente no ambiente de trabalho (percepções de suporte social e organizacional) e de um fator de cunho estritamente pessoal contido na estrutura emocional do indivíduo sob a forma de experiências afetivas e aqui referidas com afetos positivos.(AU)

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The hospital is a place of complex actions, where several activities for serving the population are performed such as: medical appointments, exams, surgeries, emergency care, admission in wards and ICUs. These activities are mixed with anxiety, impatience, despair and distress of patients and their families, issues involving emotional balance both for professionals who provide services for them as for people cared by them. The healthcare crisis in Brazil is getting worse every year and today, constitutes a major problem for private hospitals. The patient that comes to emergencies progressively increase, and in contrast, there is no supply of hospital beds in the same proportion, causing overcrowding, declines in the quality of care delivered to patients, drain of professionals of the health area and difficulty in management the beds. This work presents a study that seeks to create an alternative tool that can contribute to the management of a private hospital beds. It also seeks to identify potential issues or deficiencies and therefore make changes in flow for an increase in service capacity, thus reducing costs without compromising the quality of services provided. The tool used was the Computational Simulation –based in discrete event, which aims to identify the main parameters to be considered for a proper modeling of this system. This study took as reference the admission of a private hospital, based on the current scenario, where your apartments are in saturation level as its occupancy rate. The relocation of project beds aims to meet the growing demand for surgeries and hospital admissions observed by the current administration.

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Bakgrund: Sjuksköterskan förväntas arbeta med patientens bästa i fokus och hon möter många allvarliga situationer där själva existensen står på spel och där sjuksköterskan behöver härbärgera starka känslor hos patienter och deras närstående, men också upprätthålla sin egen integritet och känslomässiga balans. Humor har visats vara ett kraftfullt men tveeggat verktyg i kommunikation och relationsbyggande. Inom psykiatrin kan detta verktyg förmodas behöva hanteras med särskilt kunskap och omsorg. Syfte: Att beskriva hur sjuksköterskan i psykiatrisk omvårdnad ser på humor som företeelse och hennes upplevelse av positiva respektive negativa effekter av att använda humor. Metod: Undersökningen utfördes med en kvalitativ innehållsanalys av halvstrukturerade intervjuer med fem sjuksköterskor verksamma inom psykiatrisk omvårdnad. Resultat: Humor sågs som ett viktigt verktyg inom psykiatrisk omvårdnad som det krävdes lyhördhet, respekt, fingertoppskänsla och timing för att kunna använda. Den huvudsakliga strategin för att använda humor var öppenhet för spontant humor i mötet men det gavs även exempel på medvetna interventioner. Humor öppnade möjligheter att få se verkligheten från nya perspektiv vilket var verksamt för att förändra negativa tankar samt lätta på ångest och negativa känslor. Humor underlättade kommunikation och kunde användas för att jämna ut maktbalanser. Det fanns risk för negativa effekter om humor användes för att trycka ner andra eller som verklighetsflykt. Psykiatriska patienter uppfattades som mer sårbara och medvetenhet om hur svåra psykiska sjukdomar påverkar förmågan att uppfatta och uppskatta humor var viktig även om ett allmänt bra bemötande ansågs vara grundläggande. Slutsats: Positiva former av humor som används på ett respektfullt och inkännande sätt kan vara är ett viktigt verktyg i omvårdnaden för att möjliggöra nya perspektiv på tillvaron, ge lättnad i ångest, minska negativa känslor och tankar samt höja livskvaliteten för både patienter och personal i en verksamhet med mycket allvar.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Yoga tradition suggests that the nature of being is awarenes - being aware of the effects of thoughts and feelings, beliefs and emotions. Yoga Philosophy appreciates the life-effects of perception. Yoga promotes a way of being that ultimately transcends basic thoughts and wants, moving beyond, to a state of observer awareness - something the Indian sage Patanjali describes as the process of apperception, where the perceiver is aware of the act of perceiving. This paper looks at the complex relationship between an individual's wellbeing, cognitive processes and emotional life. It explores the principles of mindfulness as a vehicle for emotional balance and investigates the link between Yoga, cognition and emotion. It looks at the physiological influence of cognition and emotion and critiques Yogic philosophy alongside Western cognitive-emotive theories such as Erich Fromm's 'art of being' and the insights presented in Robert C. Solomon's various works on emotional life. This paper also explores the work of other theorists, such as; Patanjali, Aristotle, Georg Feuerstein, Jiddu Krishnamurti, Purushottama Bilimoria and others.

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Based on Heider’s theory I persumed that personal attitudes are stronger predictors of emotional responses to others’ outcomes than deservingness evaluation. I manipulated outcome, attitude and deservingness experimentally, and measured specific emotions. It appeared deservingness to play a secondary role in eliciting joy and sorrow when interpersonal attitudes were involved.