5 resultados para electroneurography
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar em cães clinicamente sadios. Para tanto, foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas do potencial muscular produzidos por meio de estimulação proximal e distal do nervo radial foram, respectivamente: latência inicial, 2,46+0,72ms e 1,58+0,62ms, amplitude de pico a pico, 8,79+2,26mV e 9,52+2,42mV e duração, 2,85+0,76ms e 2,71+0,75ms. Os respectivos valores do nervo ulnar foram: latência inicial, 4,17+0,53ms e 2,67+0,38ms; amplitude de pico a pico, 10,72+2,60mV e 11,72+2,81mV e duração, 2,23+0,38ms e 2,04+0,35ms. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar foram, respectivamente, 66,18+7,26m/s e 60,50+7,86m/s.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal em cães clinicamente sadios, pela utilização de eletrodos de superfície. em todos os sítios de estimulação, captação, referência e terra foram utilizados eletrodos do tipo jacaré, exceto na captação do estímulo no nervo peroneal, próximo à articulação fêmur-tibial, onde o registro só foi possível com a utilização de eletrodo de agulha. Foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas dos potenciais evocados pela estimulação sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram: latência inicial, 1,82±0,30ms (1,30 a 2,55ms) e 1,57±0,29ms (1,01 a 2,16ms), amplitude de pico a pico, 96,48±45,78miV (41,6 a 214miV) e 121,25±57,49miV (54,8 a 299miV) e duração, 1,97±0,69ms (1,01 a 3,56ms) e 2,37±0,85ms (1,11 a 3,94ms), respectivamente. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram, respectivamente, 62,14+7,71ms (50,0 a 77,2ms) e 65,18+6,42ms (53,8 a 79,2ms), respectivamente.
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The purpose of this study was to evaluate anti-inflammatory drugs in the medium- and long-term management of mild to moderate carpal tunnel syndrome (CTS). The authors conducted a systematic review of the literature on the effectiveness of steroidal and nonsteroidal anti-inflammatory drugs for mild and moderate cases of CTS. There were included only randomized, double-blind clinical trials. Six publications referring to five trials were included in the review. No study on nonsteroidal anti-inflammatory drugs met our inclusion criteria. Although neurophysiological studies have not shown great differences resulting from the application of corticosteroids, the symptomatic benefit provided by such drugs is clear. In the short term, local infiltration provides better results than systemic administration of corticosteroids. Over a 1-year period, however, this difference does not persist. Further double-blind randomized trials evaluating therapeutic efficacy for a longer follow-up period are required to provide stronger evidence for both steroidal and nonsteroidal anti-inflammatories. © 2009 by Lippincott Williams & Wilkins.
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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BACKGROUND Neurogenic thoracic outlet syndrome is an underestimated cause of brachial weakness and pain. The subclavius posticus muscle (SPM) is an aberrant muscle originating from the medial aspect of the first rib reaching to superior border of the scapula, which may cause, depending on its activation, dynamic compression of the brachial plexus. CASE PRESENTATION In the present study, we report about a 32-year-old male caucasian patient with weakness in radial deviation of his left hand. An isolated macrodactyly of his left middle finger had been operated twice. Electroneurography showed a carpal-tunnel-syndrome (CTS) on the left side. MRI of the brachial plexus revealed an additional muscle in the costoclavicular space, identified as SPM. To our knowledge, this is the second case report of a neurogenic thoracic outlet syndrome due to SPM, and the first case described with isolated macrodactyly and CTS in the same patient. CONCLUSION If complaints about hand weakness are only reported in cases of distinct hand positions, a dynamic compression of the brachial plexus by SPM may be the cause. A neurogenic thoracic outlet syndrome may facilitate the development of CTS.