808 resultados para digestibilidade ileal


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da combinação de fitase e do complexo amilase, protease e xilanase, em dietas de milho e soja, formuladas com redução e sem redução dos níveis de energia, cálcio e fósforo sobre o desempenho e a digestibilidade ileal de nutrientes, em frangos de corte. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 2x2, com duas dietas-controle: com redução e sem redução dos nutrientes, e duas suplementações das enzimas (sem adição e com adição de fitase e complexo enzimático), com dez repetições de 40 aves. A digesta ileal foi coletada aos 43 dias de idade, para determinação da energia digestível e dos coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, matéria seca, cálcio e fósforo. O desempenho apresentou interação em todos os parâmetros analisados. As aves do tratamento com redução dos nutrientes mostraram pior desempenho em relação às aves da dieta sem redução dos nutrientes. Não houve efeito da matéria seca na digestibilidade e na retenção de cálcio. A adição da combinação enzimática melhorou a digestibilidade da proteína e a retenção de fósforo. Houve interação quanto à energia digestível, com efeito apenas nas dietas sem redução dos nutrientes, com maiores valores nas dietas suplementadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da meta-análise, o efeito da fitase e da xilanase sobre a digestibilidade ileal aparente (DIa) de aminoácidos, cálcio e fósforo, em suínos em fase de crescimento. A base de dados consistiu de 21 artigos publicados entre 1998 e 2009, no total de 82 tratamentos e 644 suínos. A meta-análise foi realizada por análise gráfica, de correlação, de variância-covariância. As concentrações de fósforo fítico e as frações fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina em detergente ácido, nas dietas, apresentaram correlações baixas e negativas com a DIa do cálcio, fósforo e aminoácidos. A adição de fitase às dietas aumentou em 2% a DIa da arginina, em 14% a do cálcio e em 34% a do fósforo. A DIa da arginina, fenilalanina, isoleucina e lisina foi 3,3% superior em suínos alimentados com dietas com xilanase, em relação às dietas sem a enzima. O fósforo fítico e as fibras, nas dietas, reduzem a DIa do cálcio, do fósforo e dos aminoácidos essenciais. O uso de fitase e xilanase, nas dietas, melhora o aproveitamento de cálcio, fósforo e alguns aminoácidos. No entanto, o excesso de cálcio e fósforo nas dietas reduz a ação da fitase sobre a digestibilidade ileal dos nutrientes.

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Os experimentos foram conduzidos para avaliar a digestibilidade ileal (CDILEAL) e total (CDTOTAL) do amido e a atividade das enzimas amilase (ATAM) e maltase (ATMAL) em coelhos de 35 e 45 dias alimentados com amido proveniente do milho ou da raspa de mandioca. em cada ensaio foram utilizados 20 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, sendo dez machos e dez fêmeas, alojados individualmente em gaiolas de arame e distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. Ao final do período experimental, os animais foram abatidos para retirada de uma amostra do conteúdo digestivo de uma porção do jejuno e do íleo. Os CDILEAL e CDTOTAL do amido da raspa de mandioca (59,25±1,38% e 99,89±0,04%, respectivamente) foram superiores ao do milho (54,21±1,51% e 99,21±0,05%, respectivamente). O CDTOTAL dos animais com 45 dias de idade foi superior ao dos com 35 dias (99,75±0,04% vs 99,35±0,05%). A ATAM, no conteúdo do jejuno e do íleo, foi maior nos animais com 45 dias (0,952±0,118 mmol de glicose/mg/min e 0,647±0,093 mmol de glicose/mg/min, respectivamente) do que nos de 35 (0,469±0,111 mmol de glicose/mg/min e 0,375±0,088 mmol de glicose/mg/min, respectivamente). A ATMAL foi maior nos animais alimentados com raspa de mandioca do que nos que receberam milho (0,061±0,007 mmol de glicose/mg/min vs 0,032±0,007 mmol de glicose/mg/min). Conclui-se que o amido da raspa de mandioca é mais digestível que o do milho, e o sistema enzimático dos coelhos com 35 dias de idade ainda não está suficientemente desenvolvido para que ocorra otimização da digestão do amido.

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Foram utilizados 520 pintos de corte machos da linhagem Cobb® com 1 dia de idade alimentados com dietas à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes. Foi adotado delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e oito repetições de 13 aves por repetição. A composiçãos percentual dos tratamentos foi: controle positivo (CP) - 3.000 kcal de energia metabolizável por quilo (EM/kg); 21,4% de proteína bruta (PB); 0,42% de fósforo disponível (Pd) e 0,96% de cálcio (Ca); e controle negativo (CN) - 2.940 kcal EM/kg; 21,2% PB; 0,27% Pd e 0,90% Ca. Avaliaram-se três níveis de suplementação de Fitase5000 Ouro Fino na dieta CN: 500, 750 ou 1.000 unidades de fitase/kg ração (uft/kg) e seus efeitos na uniformidade, no consumo de ração, no ganho de peso, na conversão alimentar, na digestibilidade da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), do Ca, P, da energia digestível (ED), %MS e %MN, nas concentrações de Ca e P e na resistência óssea nas tíbias dos frangos aos 20 dias de idade. A digestibilidade do P das dietas com menores níveis nutricionais foi inferior à da ração controle positivo. A suplementação com fitase melhorou a digestibilidade do P e da ED, uma vez que os coeficientes melhoraram com a adição de 1.000 uft/kg. A redução nos níveis nutricionais da dieta prejudicou o desempenho e a mineralização e resistência óssea das tíbias das aves, no entanto, a suplementação com fitase melhorou estas características. As características do osso das aves alimentadas com ração CN suplementada com 750 uft de fitase foram semelhantes às obtidas com a dieta controle positivo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Twelve ileal cannulated pigs (30.9 ± 2.7 kg) were used to determine the apparent (AID) and standardized (SID) ileal digestibility of protein and AA in canola meals (CM) derived from black- (BNB) and yellow-seeded (BNY) Brassica napus canola and yellow-seeded Brassica juncea (BJY). The meals were produced using either the conventional pre-press solvent extraction process (regular meal) or a new, vacuum-assisted cold process of meal de-solventization (white flakes) to provide 6 different meals. Six cornstarch-based diets containing 35% canola meal as the sole source of protein in a 3 (variety) × 2 (processing) factorial arrangement were randomly allotted to pigs in a 6 × 7 incomplete Latin square design to have 6 replicates per diet. A 5% casein diet was fed to estimate endogenous AA losses. Canola variety and processing method interacted for the AID of DM (P = 0.048), N (P = 0.010), and all AA (P < 0.05), except for Arg, Lys, Phe, Asp, Glu, and Pro. Canola variety affected or tended to affect the AID of most AA but had no effect on the AID of Lys, Met, Val, Cys, and Pro, whereas processing method had an effect on only Lys and Asp and tended to affect the AID of Thr, Gly and Ser. The effects of canola variety, processing method, and their interaction on the SID values for N and AA followed a similar pattern as for AID values. For the white flakes, SID of N in BJY (74.2%) was lower than in BNY and BNB, whose values averaged 78.5%; however, among the regular meals, BJY had a greater SID value for N than BNY and BNB (variety × processing, P = 0.015). For the white flakes, the SID of Ile (86.4%), Leu (87.6%), Lys (88.9%), Thr (87.6%) and Val (84.2%) in BNB were greater than BNY and BJY. Opposite results were observed for the regular processing, with SID of Lys (84.1%), Met (89.5%), Thr (84.1%), and Val (83.6%) being greater in BJY, followed by BNB and BNY(variety × processing, P < 0.057). The SID of Met was greatest for the white flakes (90.2%) but least for the regular processing (83.0%) in BNY (variety × processing, P < 0.057). It was concluded that the AID and SID of N and AA of the CM tested varied according to canola variety and the processing method used. Overall, the SID values for Ile, Leu, Lys, Met, Thr, and Val averaged across CM types and processing methods were 81.8, 82.6, 83.4, 85.9, 80.8, and 78.4%, respectively.

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Avaliaram-se a digestibilidade ileal e a retenção de alguns nutrientes e os valores de energia de dietas contendo mananoligossacarídeo (MOS) e/ou complexo enzimático (CE) para frangos de corte. Foram utilizadas 275 aves em delineamento em blocos ao acaso e arranjo fatorial 2 x 2 + 1, com dois níveis de MOS (0 e 0,1%), dois níveis de complexo enzimático (0 e 0,05%) e uma dieta controle positivo com antibióticos. O óxido crômico (0,5%) foi adicionado às dietas para estimativa do fator de indigestibilidade. O experimento teve início quando as aves completaram 13 dias de idade; a coleta de excretas foi realizada do 20º ao 22º dia e a de digesta, no 23º dia de idade das aves. A interação MOS × CE foi significativa para a retenção de PB e P e de energia metabolizável aparente (EMA), cujos valores foram maiores nas dietas com MOS e CE. A inclusão do CE melhorou a retenção de MS e os coeficientes de digestibilidade ileal de MS, PB, Ca e P na retenção de cálcio e nos valores de energia digestível com a inclusão de mananoligossacarídeo. Os coeficientes de digestibilidade ileal da MS, a retenção de MS, PB, Ca e P e os valores de energia digestível e de EMA das dietas contendo MOS e/ou CE foram superiores aos obtidos com a dieta contendo antibióticos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The peptide tyrosine tyrosine (PYY) is produced and secreted from L cells of the gastrointestinal mucosa. To study the anatomy and function of PYY-secreting L cells, we developed a transgenic PYY-green fluorescent protein mouse model. PYY-containing cells exhibited green fluorescence under UV light and were immunoreactive to antibodies against PYY and GLP-1 (glucagon-like peptide-1, an incretin hormone also secreted by L cells). PYY-GFP cells from 15 μm thick sections were imaged using confocal laser scanning microscopy and three-dimensionally (3D) reconstructed. Results revealed unique details of the anatomical differences between ileal and colonic PYY-GFP cells. In ileal villi, the apical portion of PYY cells makes minimal contact with the lumen of the gut. Long pseudopod-like basal processes extend from these cells and form an interface between the mucosal epithelium and the lamina propria. Some basal processes are up to 50 μm in length. Multiple processes can be seen protruding from one cell and these often have a terminus resembling a synapse that appears to interact with neighboring cells. In colonic crypts, PYY-GFP cells adopt a spindle-like shape and weave in between epithelial cells, while maintaining contact with the lumen and lamina propria. In both tissues, cytoplasmic granules containing the hormones PYY and GLP-1 are confined to the base of the cell, often filling the basal process. The anatomical arrangement of these structures suggests a dual function as a dock for receptors to survey absorbed nutrients and as a launching platform for hormone secretion in a paracrine fashion.