997 resultados para dias de ocupação
Resumo:
O trabalho objetivou determinar o melhor período de ocupação de pastagem de capim- elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier), na produção de leite. Foram testados três períodos de ocupação (1, 3 e 5 dias de pastejo), com 30 dias de descanso. O delineamento experimental usado foi de blocos casualizados, com duas repetições, durante três anos. Foi usada uma taxa de lotação de 4 UA/ha. Durante o período experimental os animais recebiam suplementação concentrada, à base de 2,0 kg/vaca/dia. Foram realizadas estimativas da disponibilidade e qualidade da forragem, da altura das plantas e da cobertura do solo a cada 14 dias, e registradas as produções de leite, diariamente. De acordo com os resultados, a disponibilidade e a qualidade da forragem e a produção de leite não foram influenciados pelos diferentes períodos de ocupação. No período das águas, foram observadas produções de leite de 10,9, 10,8 e 10,8 kg/vaca/dia e 7.848, 7.800 e 7.776 kg/ha, nos tratamentos de 1, 3 e 5 dias de ocupação, respectivamente (P>0,05). As maiores flutuações na produção diária de leite por vaca ocorreram no tratamento com cinco dias de pastejo, explicadas pela redução de forragem em quantidade e qualidade, ao longo do período de ocupação em cada piquete.
Resumo:
O trabalho foi conduzido para se observar as flutuações na produção leiteira de vacas mestiças em sistema de pastejo rotacionado de capim-elefante cv. Guaçu (Pennisetum purpureum Schum.) e capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.), de acordo com períodos de ocupação (dois dias de ocupação e 40 de descanso e três dias de ocupação e 33 de descanso, respectivamente), adubados com 200 kg de N/ha/ano. Foram estudados 19 piquetes de capim-elefante e 15 de capim-tanzânia. A análise estatística foi realizada considerando-se fase de lactação das vacas, piquete e dia de ocupação. Para o capim-elefante houve efeito da fase da lactação com interação com o dia de ocupação, mas não houve diferença para o dia de ocupação. As médias foram 10,3 ± 3,3 e 10,4 ± 3,2 kg de leite/vaca/dia para o 1º e 2º dia de ocupação, respectivamente. Para o capim-tanzânia, houve diferença significativa na produção de leite, conforme o dia de ocupação, e interação significativa para piquete e dia de ocupação. As médias foram 10,6 ± 3,0; 11,0 ± 3,1; 10,6 ± 3,2 kg de leite/vaca/dia, respectivamente, para o primeiro, segundo e terceiro dias de ocupação.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época do ano nas características morfogênicas e estruturais e no acúmulo de biomassa foliar de uma pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Vacas mestiças Holandês x Zebu foram manejadas segundo o método de pastejo com lotação rotacionada com três dias de ocupação e 30 dias de descanso. Foi usado delineamento em blocos casualizados com seis repetições. As avaliações foram realizadas em fevereiro/março, abril/maio, julho/agosto e outubro de 2001. As maiores taxas de alongamento e aparecimento de folhas ocorreram durante fevereiro/março. Os perfilhos aéreos superaram os basilares em quantidade, mas apresentaram menores taxas de alongamento (5,1 versus 9,8 cm/dia/perfilho), aparecimento (0,13 versus 0,16 folhas/dia/perfilho) e senescência (0,9 versus 1,3 cm/dia/perfilho) foliares. As produções e taxas de acúmulo de biomassa foliar foram maiores durante fevereiro/março e apresentaram estreita relação com as variáveis morfogênicas. Os perfilhos aéreos contribuíram, em média, com 63% da biomassa foliar do capim-elefante.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes sistemas de pastejo, com ovinos e bovinos, sobre a quantidade de larvas no estágio L3 de nematódeos de ruminantes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial com quatro sistemas de pastejo e quatro períodos de rotação de pastagem. A duração do experimento foi de 91 dias, com sistema rotacionado (7 dias de ocupação e 21 de descanso), em 8 ha de Panicum maximum cv. Tanzânia. Foram avaliados os sistemas de pastejo: alternado, simultâneo e isolado, com ovinos e com bovinos. Foram utilizados 20 bovinos (mestiços), 30 cordeiros e 15 ovelhas adultas (raça Santa Inês). As amostras do capim, para recuperação e identificação dos nematódeos, foram realizadas semanalmente no pré e pós-pastejo dos piquetes. Na média geral de todos os manejos, a ordem decrescente de número de larvas foi: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Oesophagostomum spp., Strongyloides spp. e Cooperia spp. Correlações médias foram encontradas entre as quantidades de larvas L3 no pré e pós-pastejo. Com o aumento do número de rotações, houve aumento no grau de contaminação da pastagem pelas larvas, independentemente do sistema adotado. O sistema de pastejo simultâneo foi o que apresentou maior controle da carga parasitária de Haemonchus spp. na pastagem de capim-tanzânia.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar as características do pasto e o desempenho de novilhas oriundas do cruzamento Holandês x Zebu, em sistema silvipastoril (SSP) e em monocultivo de braquiária (Urochloa decumbens). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com dois tratamentos: em monocultivo de braquiária; e o SSP, que apresentava faixas de braquiária consorciada com Stylosanthes guianensis, alternadas com faixas arborizadas. Os piquetes foram manejados sob lotação rotacionada, com 7 dias de ocupação e 35 e 49 dias de descanso, nas épocas chuvosa e seca, respectivamente. As características do pasto, o consumo e o ganho de peso não variaram com o sistema; porém, devido às reduções na quantidade e no valor nutritivo da forragem, apresentaram valores maiores na época chuvosa do que na época seca, respectivamente: massa de forragem pré-pastejo, 1.525 e 964 kg ha-1; teores de proteína bruta na gramínea, 9,3 e 8,2%; digestibilidade in vitro da matéria seca, 56,1 e 50,3%; consumo de matéria seca, 2,3 e 1,6% do peso vivo; ganho de peso de 625 e 242 g por dia por novilha. O sombreamento moderado no SSP não interferiu nas características do pasto, nem no consumo de forragem, nem no desempenho de novilhas leiteiras, quando comparado aos valores obtidos na pastagem de braquiária em monocultivo.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar a repetibilidade e o número de avaliações necessárias para se obter coeficiente de determinação superior a 90% em variáveis produtivas e qualitativas de forragem e de excreta bovina, em pastagem de capim-braquiária (Urochloa decumbens). As variáveis avaliadas foram: produção fecal, composição mineral das fezes e da forragem ao redor, biometria das fezes, massa e rejeição de forragem ao redor das fezes, volume urinário e composição mineral da urina. Utilizou-se lotação intermitente fixa, com três dias de ocupação e 32 ou 67 de descanso, nas épocas chuvosa e seca, respectivamente. As análises de repetibilidade foram obtidas pelo programa Genes, com o método dos componentes principais baseado na matriz de covariância. Os coeficientes de repetibilidade (r) foram elevados, e os R² iguais ou superiores a 90%, exceto quanto à massa de forragem (20-40 cm), diferença de altura da forragem com fezes entre o pré e pós-pastejo e teor de N na urina, no tratamento com 3,2 unidades animais por hectare (r<0,50). Para obter R²>90%, seriam necessárias 11, 9 e 9 avaliações para as variáveis forragem, fezes e urina, respectivamente.
Resumo:
O consumo de matéria seca (CMS) do capim tanzânia de 24 vacas lactantes mestiças (HPB x Gir) e Gir, sob pastejo, foi estimado no mês de janeiro de 1998, a partir da relação entre a digestibilidade da MS da forragem e a produção fecal obtida com auxílio do cromo mordente por meio de um modelo não-linear. Os resultados do consumo estimado foram comparados aos consumos preditos por diferentes equações baseadas nos dados de degradabilidade do capim, no rúmen. A pastagem foi manejada com taxa de lotação de dois animais/ha, em sistema de pastejo rotativo com três dias de ocupação do piquete e 39 dias de descanso. Foram utilizadas para predizer o CMS diferentes equações: CMS = -1,19 + 0,035 (a+ b) + 28,5c (1), CMS = -0,822 + 0,0748 (a+ b) + 40,7c (2), CMS = -8,286 + 0,266a + 0,102b +17,696c (3) e CMS = [%FDN na MS]* [consumo de FDN ] / [(1-a-b)/K P +b/(c+ k p)]/24] (4). As equações, em geral, subestimaram o consumo obtido no modelo não-linear (9,6 kg/vaca/dia). Os consumos médios de capim de 6,2 e 6,0 kg MS/vaca/dia obtidas, respectivamente, nas equações de (2) e (4) foram semelhantes entre si e inferiores ao das equações de (1) (12,7 kg/vaca/dia) e (3) (8,1 kg/vaca/dia). A predição do consumo de forrageiras tropicais, sob pastejo, utilizando-se as equações baseadas nas variáveis da degradação in situ, constitui um importante potencial para estas avaliações. Entretanto, mais estudos dessa natureza devem ser realizados para validar o uso destas equações na prática.
Resumo:
O consumo de matéria seca (CMS) do capim-coastcross, sob pastejo, de vacas lactantes mestiças (HPB x Gir) e Gir, foi calculado a partir da relação entre a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) da forragem (extrusa colhida com animais esôfago- fistulados) e a produção fecal obtida com auxílio do cromo mordante por meio de um modelo não-linear. A pastagem foi manejada com uma taxa de lotação de 1,6 e 3,2 animais/ha, respectivamente para as épocas seca e chuvosa do ano, num sistema de pastejo rotativo com três dias de ocupação e 27 dias de descanso. Quatro diferentes equações baseadas em variáveis de degradação ruminal foram utilizadas para predizer o consumo de MS: CMS = -1,19 + 0,035 (a+ b) + 28,5c (1), CMS = -0,822 + 0,0748 (a+ b) + 40,7c (2), CMS = -8,286 + 0,266a + 0,102b +17,696c (3) e CMS = [%FDN na MS]* [consumo de FDN ] / [(1-a-b)/K P +b/(c+ k p)]/24] (4). Os dados observados utilizando as equações 1 e 2 (12,2 e 12,7 kg/vaca/dia respectivamente) foram similares entre si e superiores aos resultados obtidos na equação 4 (7,8 kg/vaca/dia). Já o resultado obtido pela equação 3 (5,5 kg/vaca/dia) foi menor do que aqueles determinados pelas outras equações, subestimando o CMS calculado a partir do cromo mordante (6,3 kg/vaca/dia). A predição do consumo de forrageiras tropicais sob pastejo, utilizando equações baseadas nas variáveis de degradação, constitui um importante potencial para estas avaliações. Entretanto, mais estudos devem ser realizados antes de se usarem estas equações na prática.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes sistemas de pastejo, com ovinos e bovinos, sobre a quantidade de larvas no estágio L3 de nematódeos de ruminantes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial com quatro sistemas de pastejo e quatro períodos de rotação de pastagem. A duração do experimento foi de 91 dias, com sistema rotacionado (7 dias de ocupação e 21 de descanso), em 8 ha de Panicum maximum cv. Tanzânia. Foram avaliados os sistemas de pastejo: alternado, simultâneo e isolado, com ovinos e com bovinos. Foram utilizados 20 bovinos (mestiços), 30 cordeiros e 15 ovelhas adultas (raça Santa Inês). As amostras do capim, para recuperação e identificação dos nematódeos, foram realizadas semanalmente no pré e pós-pastejo dos piquetes. Na média geral de todos os manejos, a ordem decrescente de número de larvas foi: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Oesophagostomum spp., Strongyloides spp. e Cooperia spp. Correlações médias foram encontradas entre as quantidades de larvas L3 no pré e pós-pastejo. Com o aumento do número de rotações, houve aumento no grau de contaminação da pastagem pelas larvas, independentemente do sistema adotado. O sistema de pastejo simultâneo foi o que apresentou maior controle da carga parasitária de Haemonchus spp. na pastagem de capim-tanzânia.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)