986 resultados para critical force


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Long wavelength optical phonons of quartz were analyzed by a Born-Von Karman model not previously used. It was found that only one force constant associated with the turning of the Si-O bonds has a critical effect on the soft-mode frequency and the α-β transition in quartz. The square of the soft-mode frequency was found to depend linearly on this force constant which has the temperature dependence K(T)= -5.33+225.3x10-4(851-T)2/3 in units of 104 dyn/cm2.

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Materials used in the engineering always contain imperfections or defects which significantly affect their performances. Based on the large-scale molecular dynamics simulation and the Euler–Bernoulli beam theory, the influence from different pre-existing surface defects on the bending properties of Ag nanowires (NWs) is studied in this paper. It is found that the nonlinear-elastic deformation, as well as the flexural rigidity of the NW is insensitive to different surface defects for the studied defects in this paper. On the contrary, an evident decrease of the yield strength is observed due to the existence of defects. In-depth inspection of the deformation process reveals that, at the onset of plastic deformation, dislocation embryos initiate from the locations of surface defects, and the plastic deformation is dominated by the nucleation and propagation of partial dislocations under the considered temperature. Particularly, the generation of stair-rod partial dislocations and Lomer–Cottrell lock are normally observed for both perfect and defected NWs. The generation of these structures has thwarted attempts of the NW to an early yielding, which leads to the phenomenon that more defects does not necessarily mean a lower critical force.

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Geckos and many insects have evolved elastically anisotropic adhesive tissues with hierarchical structures that allow these animals not only to adhere robustly to rough surfaces but also to detach easily upon movement. In order to improve Our understanding of the role of elastic anisotropy in reversible adhesion, here we extend the classical JKR model of adhesive contact mechanics to anisotropic materials. In particular, we consider the plane strain problem of a rigid cylinder in non-slipping adhesive contact with a transversely isotropic elastic half space with the axis of symmetry oriented at an angle inclined to the surface. The cylinder is then subjected to an arbitrarily oriented pulling force. The critical force and contact width at pull-off are calculated as a function of the pulling angle. The analysis shows that elastic anisotropy leads to an orientation-dependent adhesion strength which can vary strongly with the direction of pulling. This study may suggest possible mechanisms by which reversible adhesion devices can be designed for engineering applications. (C) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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We consider adhesive contact between a rigid sphere of radius R and a graded elastic half-space with Young's modulus varying with depth according to a power law E = E-0(z/c(0))(k) (0 < k < 1) while Poisson's ratio v remaining a constant. Closed-form analytical solutions are established for the critical force, the critical radius of contact area and the critical interfacial stress at pull-off. We highlight that the pull-off force has a simple solution of P-cr= -(k+3)pi R Delta gamma/2 where Delta gamma is the work of adhesion and make further discussions with respect to three interesting limits: the classical JKR solution when k = 0, the Gibson solid when k --> 1 and v = 0.5, and the strength limit in which the interfacial stress reaches the theoretical strength of adhesion at pull-off. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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RESUMO - Assistimos hoje a um contexto marcado (i) pelo progressivo envelhecimento das sociedades ocidentais, (ii) pelo aumento da prevalência das doenças crónicas, de que as demências são um exemplo, (iii) pelo significativo aumento dos custos associados a estas patologias, (iv) por orçamentos públicos fortemente pressionadas pelo controlo da despesa, (v) por uma vida moderna que dificulta o apoio intergeracional, tornando o suporte proporcionado pelos filhos particularmente difícil, (vi) por fortes expectativas relativamente à prestação de cuidados de saúde com qualidade. Teremos assim de ser capazes de conseguir melhorar os serviços de saúde, ao mesmo tempo que recorremos a menos recursos financeiros e humanos, pelo que a inovação parece ser crítica para a sustentabilidade do sistema. Contudo a difusão das Assistive Living Technologies, apesar do seu potencial, tem sido bastante baixa, nomeadamente em Portugal. Porquê? Hamer, Plochg e Moreira (2012), no editorial do International Journal of Healthcare Management, enquadram a Inovação como “podendo ser imprevisível e mesmo dolorosa, pelo que talvez possamos não ficar surpreendidos se surgirem resistências e que, inovações bastante necessárias, capazes de melhorar os indicadores de saúde, tenham sido de adoção lenta ou que tenham mesmo sido insustentáveis”. Em Portugal não há bibliografia que procure caracterizar o modelo de difusão da inovação em eHealth ou das tecnologias de vivência assistida. A bibliografia internacional é igualmente escassa. O presente projeto de investigação, de natureza exploratória, tem como objetivo principal, identificar barreiras e oportunidades para a implementação de tecnologias eHealth, aplicadas ao campo das demências. Como objetivos secundários pretendemse identificar as oportunidades e limitações em Portugal: mapa de competências nacionais, e propor medidas que possa acelerar a inovação em ALT, no contexto nacional. O projeto seguirá o modelo de um estudo qualitativo. Para o efeito foram conduzidas entrevistas em profundidade junto de experts em ALT, procurando obter a visão daqueles que participam do lado da Oferta- a Indústria; do lado da Procura- doentes, cuidadores e profissionais de saúde; bem como dos Reguladores. O instrumento utilizado para a recolha da informação pretendida foi o questionário não estruturado. A análise e interpretação da informação recolhida foram feitas através da técnica de Análise de Conteúdo. Os resultados da Análise de Conteúdo efetuada permitiram expressar a dicotomia barreira/oportunidade, nas seguintes categorias aqui descritas como contextos (i) Contexto Tecnológico, nas subcategorias de Acesso às Infraestruturas; Custo da Tecnologia; Interoperabilidade, (ii) Contexto do Valor Percecionado, nas subcategorias de Utilidade; Eficiência; Divulgação, (iii) Contexto Político, compreendendo a Liderança; Organização; Regulação; Recursos, (iv) Contexto Sociocultural, incluindo nomeadamente Idade; Literacia; Capacidade Económica, (v) Contexto Individual, incluindo como subcategorias, Capacidade de Adaptação a Novas tecnologias; Motivação; Acesso a equipamentos (vi) Contexto Específico da Doença, nomeadamente o Impacto Cognitivo; Tipologia Heterogénea e a Importância do Cuidador. Foi proposto um modelo exploratório, designado de Modelo de Contextos e Forças, que estudos subsequentes poderão validar. Neste modelo o Contexto Tecnológico é um Força Básica ou Fundamental; o Contexto do Valor Percecionado, constitui-se numa Força Crítica para a adoção de inovação, que assenta na sua capacidade para oferecer valor aos diversos stakeholders da cadeia de cuidados. Temos também o Contexto Político, com capacidade de modelar a adoção da inovação e nomeadamente com capacidade para o acelerar, se dele emitir um sinal de urgência para a mudança. O Contexto Sociocultural e Individual expressam uma Força Intrínseca, dado que elas são características internas, próprias e imutáveis no curto-prazo, das sociedade e das pessoas. Por fim há que considerar o Contexto Específico da Doença, nesta caso o das demências. Das conclusões do estudo parece evidente que as condições tecnológicas estão medianamente satisfeitas em Portugal, com evidentes progressos nos últimos anos (exceção para a interoperabilidade aonde há necessidade de maiores progressos), não constituindo portanto barreira à introdução de ALT. Aonde há necessidade de investir é nas áreas do valor percebido. Da análise feita, esta é uma área que constitui uma barreira à introdução e adoção das ALT em Portugal. A falta de perceção do valor que estas tecnologias trazem, por parte dos profissionais de saúde, doentes, cuidadores e decisores políticos, parece ser o principal entrave à sua adoção. São recomendadas estratégias de modelos colaborativos de Investigação e Desenvolvimento e de abordagens de cocriação com a contribuição de todos os intervenientes na cadeia de cuidados. Há também um papel que cabe ao estado no âmbito das prioridades e da mobilização de recursos, sendo-lhe requerida a expressão do sentido de urgência para que esta mudança aconteça. Foram também identificadas oportunidades em diversas áreas, como na prevenção, no diagnóstico, na compliance medicamentosa, na terapêutica, na monitorização, no apoio à vida diária e na integração social. O que é necessário é que as soluções encontradas constituam respostas àquilo que são as verdadeiras necessidades dos intervenientes e não uma imposição tecnológica que só por si nada resolve. Do estudo resultou também a perceção de que há que (i) continuar a trabalhar no sentido de aproximar a comunidade científica, da clínica e do doente, (ii) fomentar a colaboração entre centros, com vista à criação de escala a nível global. Essa colaboração já parece acontecer a nível empresarial, tendo sido identificadas empresas Portuguesas com vocação global. A qualidade individual das instituições de ensino, dos centros de investigação, das empresas, permite criar as condições para que Portugal possa ser país um piloto e um case-study internacional em ALT, desde que para tal pudéssemos contar com um trabalho colaborativo entre instituições e com decisões políticas arrojadas.

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Will Kymlicka a formulé une théorie libérale du droit des minorités en arguant que l'on doit protéger les cultures minoritaires des influences extérieures, car, selon lui, ces cultures fournissent aux individus un contexte de choix significatif qui permet la prise de décision autonome. Il limite donc la portée de sa théorie aux minorités « culturelles », c'est-à-dire les minorités nationales et immigrantes, qui peuvent fournir ce contexte de choix significatif aux individus. Évidemment, les injustices vécues par ces deux types de minorités, aussi sévères soient-elles, n'épuisent pas les expériences d'injustices vécues par les membres de groupes minoritaires et minorisés (i.e. minorités sexuelles, femmes, Afro-Américains, etc.). On pourrait donc être tenté d'élargir la portée de la théorie du droit des minorités pour rendre compte de toutes les injustices vécues en tant que minorité. Toutefois, je défends la thèse selon laquelle cette extension est impossible dans le cadre d'une théorie libérale, car une de ses méthodes typiques, la « théorie idéale », limite la portée critique des thèses de Kymlicka et parce que l'autonomie individuelle a un caractère si fondamental pour les libéraux, qu'ils ne peuvent rendre compte du fait que certaines décisions individuelles autonomes peuvent contribuer à perpétuer des systèmes et des normes injustes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The purpose of this study was to investigate whether the critical force (CritF) and anaerobic impulse capacity (AIC) - estimated by tethered swimming - reflect the aerobic and anaerobic performance of swimmers. 12 swimmers performed incremental test in tethered swimming to determine lactate anaerobic threshold (AnTLAC), maximal oxygen uptake (̇VO2MAX) and force associated with the ̇VO2MAX (i ̇VO2MAX). The swimmers performed 4 exhaustive (tlim) exercise bouts (100, 110, 120 and 130% i ̇VO2MAX) to compute the CritF and AIC (F vs. 1/tlim model); a 30-s all-out tethered swimming bout to determine their anaerobic fitness (ANF); 100, 200, and 400-m time-trials to determine the swimming performance. CritF (57.09±11.77 N) did not differ from AnTLAC (53.96±11.52 N, (P>0.05) but was significantly lower than i ̇VO2MAX (71.02±8.36 N). In addition, CritF presented significant correlation with AnTLAC (r=0.76; P<0.05) and i ̇VO2MAX (r=0.74; P<0.05). On the other hand, AIC (286.19±54.91 N.s) and ANF (116.10±13.66 N) were significantly correlated (r=0.81, p<0.05). In addition, CritF and AIC presented significant correlations with all time-trials. In summary, this study demonstrates that CritF and AIC can be used to evaluate AnTLAC and ANF and to predict 100, 200, and 400-m free swimming. © Georg Thieme Verlag KG Stuttgart . New York.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The purpose of this study was to investigate the validity of critical force test from maximal lactate steady state (MLSS) during resistance test using straight bench press. Five healthy male volunteers aged (22.6 ± 2.88 years), weight (76.3 ± 11.49 kg) e height (182.6 ± 7.54cm), trained in resistance exercise, and performed four diferent test to determine: one maximal effort (1RM), critical force using the critical power model (force vs 1/time limit - 20, 25 and 30% 1RM). The CF was the linear coefficient and the anaerobic impulse capacity (CIA) was the angular. MLSS was determined using loads of 80, 90, 100 and 110% of critical force. Blood lactate samples were abtained at each 300sec between each stage of total 1200sec. Maximal 30s test (M30) was accomplished with load of 25% of body weight in SBP. The results showed that the 1 RM was 79.4 Kgf (± 16.98), CF 10.1N (± 2.25), CIA 1756.82 N.s (± 546.96) and the R² 0.984 (± 0,02). The MLSS occurs at 100% CF load. The lactate concentration at the MLSS was 2.2 mmol/L (± 0.77). Significant correlation was observed between MLSS and CF on SBP (r = 0.88 p = 0.05). In M30 the minimum, mean and peak power were (25.0 ± 4.9, 28.0 ± 4.9, and 30.0 ± 4.6 kgf.rps, respectively). The fatigue index was 18.0% (± 6,8). The M30 was significantly correlated with Ppeak and Pmean (r = 0.98 for both, p = 0.003). The CF means has been validated to predict the resistance training and the CIA show to be a representative anaerobic parameter in straight bench press.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)