999 resultados para corrida de média distância
Resumo:
A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiológicos e psicológicos, que são ajustados constantemente durante a corrida, permitindo ao atleta determinar a intensidade do esforço. Diversas variáveis fisiológicas têm sido relacionadas aos ajustes da estratégia de corrida, no entanto, os resultados observados são controversos e foco de grandes discussões. Assim, a presente revisão tem como objetivo propiciar aos profissionais do esporte um melhor entendimento de questões como: 1) quais as melhores estratégias adotadas para determinado tipo de prova?; 2) como os ajustes da estratégia de corrida são realizados?; e 3) quais variáveis fisiológicas influenciam no controle da estratégia de corrida?
Resumo:
Pós-graduação em Química - IQ
Resumo:
v. 19, n. 2, abr./jun. 2016.
Resumo:
FUNDAMENTO: O gene da enzima conversora de angiotensina (gene ECA) tem sido amplamente estudado em relação a fenótipos de aptidão cardiorrespiratória, contudo a associação do genótipo da ECA com corridas de meia-distância tem sido pouco investigada. OBJETIVO: O presente estudo investigou a possível influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) (I/D) sobre a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de meia-distância por parte de brasileiros jovens do sexo masculino. A validade da previsão de VO2max em relação ao genótipo da ECA também foi analisada. MÉTODOS: Um grupo homogêneo de homens jovens moderadamente ativos foi avaliado em um teste de corrida (V1600 m; m.min-1) e em um teste adicional em esteira ergométrica para a determinação de VO2max. Posteriormente, o [(0,177*V1600m) + 8.101] VO2max real e previsto foi comparado com os genótipos da ECA. RESULTADOS: O VO2max e V1600m registrados para os genótipos DD, ID e II foram 45,6 (1,8); 51,9 (0,8) e 54,4 (1,0) mL.kg-1.min-1 e 211,2 (8,3); 249,1 (4,3) e 258,6 (5,4 ) m.min-1, respectivamente e foram significativamente mais baixos para os genótipos DD (p < 0,05). O VO2max real e previsto não diferiram entre si, apesar do genótipo da ECA, mas o nível de concordância entre os métodos de VO2max real e estimado foi menor para o genótipo DD. CONCLUSÃO: Concluiu-se que existe uma possível associação entre o genótipo da ECA, a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de média distância de jovens do sexo masculino moderadamente ativos e que a precisão da previsão do VO2max também pode ser dependente do genótipo da ECA dos participantes.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A corrida de aproximação para o chute no futsal é de extrema importância para o desempenho, pois um mau início do movimento poderá acarretar em grandes dificuldades para o resultado final do chute. Além disso, a posição do pé de suporte em relação à bola determina a direção do chute e, conseqüentemente, o desempenho dos atletas. Há evidências que a corrida de aproximação pode aumentar sensivelmente a velocidade da bola. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar e comparar os parâmetros espaços-temporais da corrida de aproximação e os aspectos de desempenho (precisão e velocidade da bola) durante o chute com o dorso do pé realizado com a bola em posição estacionária e com a bola em deslocamento no futsal. Participaram deste estudo cinco jogadores destros e cinco jogadores sinistros de futsal. Os participantes realizaram cinco chutes com a bola parada e cinco chutes com a bola em deslocamento. Os chutes foram realizados após um sinal sonoro e a dez metros do gol (tiro livre). Nos chutes com a bola parada, esta foi posicionada sobre o tiro livre. Nos chutes com a bola em deslocamento foi utilizada uma rampa para padronizar a velocidade e direção de chegada da bola para os chutes. A coleta dos dados foi realizada em uma quadra oficial de futsal e os chutes foram filmados por seis câmeras digitais. Foram analisadas as seguintes variáveis: velocidade da corrida de aproximação, distância do pé de suporte para a bola, ângulo de aproximação para a bola, distância do participante para realizar o chute, velocidade da bola, comprimento e largura de cada passo durante a corrida de aproximação, número de passos e precisão no chute. As variáveis dependentes foram avaliadas através da análise da variância (ANOVA) com medidas repetidas, tendo fator para tipo de chute. O nível de significância foi mantido em p< 0,05. A análise estatística revelou diferenças... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Existe uma lacuna na literatura no que diz respeito chutes no futsal, ainda mais em relação as diferenças entre membros contralaterais. Portanto o objetivo do estudo foi analisar e comparar os parâmetros espaço-temporais da corrida de aproximação e de desempenho (precisão e velocidade da bola) de chutes realizados com o membro dominante e membro não dominante para diferentes tipos de chutes no futsal, separadamente para a bola em posição estacionária e para a bola em deslocamento. Participaram do estudo cinco jogadores destros e cinco jogadores sinistros de futsal da equipe adulta da UNESP – Campus Rio Claro. Os participantes realizaram 10 chutes com a bola parada e 10 chutes com a bola em deslocamento, sendo que em cada situação 5 chutes foram realizados com o membro dominante (MD) e os outros 5 chutes com o membro não dominante (MND). Para a bola parada os chutes foram realizados na marca do tiro livre (10 m distante do gol). Para bola em deslocamento foi utilizada uma rampa para padronizar a velocidade de chegada da bola. Os participantes foram instruídos a realizar o chute com o dorso do pé o mais forte que conseguir, tendo como objetivo acerta um alvo de 1m² posicionado no centro do gol. Os chutes foram filmados por seis câmeras digitais JVC® modelo GR9800u, ajustadas com freqüência de aquisição de 120 Hz, shutter a 1/250, white balance e o foco definido de forma manual. Foram fixados marcadores nas proeminências ósseas dos membros inferiores direito e esquerdo dos participantes. As variáveis dependentes foram: velocidade da corrida de aproximação; distância do pé de suporte para a bola; ângulo de aproximação para a bola; distância do participante para a bola; velocidade da bola; e comprimento e largura do passo durante a corrida de aproximação. As variáveis foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas e com fator... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Este trabalho apresenta dados acerca do comportamento de forrageamento e substratos usados para a captura de presas por 28 espécies de tiranídeos (Tyrannidae) no Brasil. Para seis espécies: Arundinicola leucocephala Linnaeus, 1764, Fluvicola nengeta Linnaeus, 1766, Machetornis rixosa Vieillot, 1819, Myiozetetes similis Spix, 1825, Pitangus sulphuratus Linnaeus, 1766 e Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 -, também são apresentados dados sobre a altura do poleiro usado para caça, tempo de procura por presas, distância e ângulo de ataque. Com raras exceções, manobras do tipo sally strike foram as mais freqüentes, enquanto folhas vivas e o ar foram os substratos mais comumente usados para capturar presas. Para as seis espécies acima citadas três grupos de altura de forrageamento puderam ser discernidos: F. nengeta e M. rixosa forrageiam no chão, A. leucocephala e P. sulphuratus ocupam um estrato médio e T. melancholicus e M. similis formam um terceiro grupo e geralmente atacam suas presas a partir de poleiros situados a 3 m ou mais do chão. Com exceção de P. sulphuratus, que apresentou o tempo de procura mais longo, as outras cinco espécies não diferiram nesse aspecto. Três grupos foram também discernidos em relação à distância de ataque: F. nengeta e M. rixosa atacam presas próximas (< 2 m) a eles, A. leucocephala, P. sulphuratus e M. similis formam um grupo de média distância (3-4 m) e T. melancholicus apresentou as mais longas distâncias de ataque (até 12 m). As aves diferiram em alguns aspectos do ângulo de ataque que, juntamente com diferenças sutis em outros aspectos do comportamento de forrageamento podem levar a diferenças importantes na seleção de presas.
Resumo:
O estudo dos movimentos pendulares de população vem adquirindo importância crescente na medida em que estes se relacionam diretamente com a estrutura e as mudanças que ocorrem na economia e na sociedade. No presente caso, referem-se às transformações ligadas à indústria do petróleo e seus impactos na região Norte Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Em decorrência dessas mudanças, emergem novas formas de mobilidade espacial da população, como a pendular (diária/ de curta distância, semanal/ de média distância ou estendida/ de longa distância) para pessoas que trabalham ou estudam em município diferente do de sua residência. Neste sentido, o objetivo geral deste estudo, de caráter exploratório descritivo, é discutir o fenômeno dos deslocamentos pendulares de população como processo de interação espacial. Para tal, visa caracterizar esta nova feição da mobilidade populacional, considerando como indicadores básicos, distância percorrida, áreas de origem e destino, bem como a periodicidade dos deslocamentos segundo o recorte espacial da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (OMPETRO) e limítrofes da Bacia de Campos/RJ. Como objetivo específico, busca traçar o perfil sócio-demográfico dos deslocados diários (em especial para atividades do comércio e serviços) e dos deslocados de maior tempo e distância (aqueles ligados á indústria do petróleo). O presente trabalho integra pesquisas em andamento no Grupo de Estudos Espaço e População (GEPOP) do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física