973 resultados para cooperative sector
Resumo:
The Chilean Cooperative Sector (SCCh) can be explained as a human activity system of high complexity, which seeks to maintain an independent existence, in example, be viable. From this perspective, the Viable System Model (MSV) as conceptual reference presents a real opportunity to study the organization of the cooperative sector in Chile.The central objective of the work refers to study the feasibility of SCCh in a context of sectorial organization, considering the social, legal and economic fabric of the country today.To do this, supported by a systemic methodology were performed: a characterization of the problem situation of the sector -identifying some relevant factors in the areas of market structure, legal regulations and inter cooperation-an organizational diagnosis and proposed a set guidelines for its development.From the above it is concluded that there is relevance between the characteristics of the case study theoretical and methodological approach. The methodology takes tested in other organizational practices such as VIPLAN tools, and applies the SCCh. Its contribution in the field of study is oriented around a holistic view of the organization and promotion of their viability, thereby generating an approach that delivers specific sectorial development strategies, surpassing the approximation of descriptive characterization. Thus, we provide a diagnostic model of the Chilean Cooperative Sector and propose guidelines to support their organizational development.
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The search for funding is an ongoing task of the company, which is exacerbated, particularly in times of economic crisis, affecting also to the cooperatives. Cooperative legislation available to these entities various instruments of external financing through the issuance of securities (bonds, equity securities, special shares), to them accounts are added in participation, but without much detail in the legal texts. At work we investigate their potential, by looking, especially in those last; We seek to clarify their legal status and contrast their potential as a technical instrument, alternative for funding in the area of cooperative societies. Finally, we also see the impact of the recent Law 5/2015, of promoting business financing in the cooperative sector and ended up proposing some policy adjustments.
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A study on the personnel management practices in the co+operative sector in the Kerala State is carried out during the years 1989-91, with the overall objective of assessing the extent of application of modern personnel management concepts in the cooperative organizations in the Kerala State. The specific objectives of the study are to assess the effectiveness of the various personnel management practices followed in the cooperative sector, to analyse the nature and extent of compensating the employees in co—operatives, to measure the level of job satisfaction derived by the employees, to evaluate the industrial relations existing in the co-operative organizations and to suggest, if found necessary, ways and means of toning up the personnel management practices followed in the co-operative sector in Kerala
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The present Study is designed to gather, record and analyse data on history of pepper, pepper production, procurement and marketing with particular reference to Kerala. The main emphasis is given to study the'role of cooperative sector with regard to procurement and export efforts and also the services rendered by cooperative sector agencies under MARKETFED and NAFED to pepper trade. The scope of the Study covers the botany, methods of cultivation, fertilizer application, pest control management and other related aspects of pepper. Taking into consideration Kerala's supremacy in pepper cultivation and production, detailed study of its production, procurement, internal and export marketing with reference to Kerala has been given importance. As Kerala accounts for 96 per cent1 of the pepper cultivation and 94 per cent of the pepper production, the present study is entirely confined to Kerala
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ISSN 1577-4430, com fator de impacto, calculado pelo IN-RECS (http://ec3.ugr.es/in-recj/ii/Derecho_Civil-2010.htm), Bases de dados de indexação: LATINDEX, DIALNET, ISOC, COMLUDOC e AGRIS]
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira, e Professora Doutora Deolinda Maria Moreira Aparício Meira
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As cooperativas, enquanto entidades pertencentes ao setor da economia social, são organizações com características próprias e distintas das sociedades comerciais, destacando-se o seu escopo mutualístico e o caráter variável do seu capital social, por confronto com o escopo lucrativo e o princípio da conservação do capital social que caraterizam as sociedades. Estas especificidades das cooperativas condicionam a obtenção de meios de financiamento por parte destas. Em virtude do seu caráter variável, o capital social não representa uma garantia para os credores, pelo que serão as reservas, designadamente as reservas obrigatórias, que se apresentarão como o recurso financeiro de melhor qualidade na cooperativa. Nas cooperativas são identificáveis outros instrumentos financeiros, tais como: títulos de investimento e obrigações, os resultados provenientes das operações com terceiros, que são obrigatoriamente afetados a reservas irrepartíveis, os excedentes, os membros investidores, subsídios e benefícios fiscais. Para além da identificação das principais fontes de financiamento, foi ainda objeto de estudo repensar os instrumentos existentes e, eventualmente, a criação de novos instrumentos de financiamento nas cooperativas. Em termos metodológicos, a opção recaiu na conjugação de dois métodos: quantitativo e qualitativo. A técnica da investigação quantitativa selecionada para a recolha de dados, foi a base de dados, e para a investigação qualitativa as técnicas escolhidas foram a análise de conteúdo, a entrevista e o registo áudio. Os resultados da investigação confirmam a indispensabilidade de criação de novos instrumentos de financiamento para as cooperativas. Constatou-se a necessidade de modelos de financiamento que se adaptem à finalidade mutualista da cooperativa. Demonstrou-se que a principal fonte de financiamento são os recursos internos, sob forma de reservas.
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No es requerido en este caso
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A presente pesquisa possui um enfoque no processo de internacionalização das empresas brasileiras, um fenômeno que vem ocorrendo de forma lenta e gradual ao longo dos últimos 25 anos, com grande ênfase nos anos 1990, quando o Brasil abriu sua economia ao capital externo, proporcionando maiores investimentos em novos produtos, novas tecnologias, e a adoção por parte das nossas organizações de novas formas e práticas de gestão empresarial, as quais já faziam parte há um bom tempo das organizações multinacionais pelo mundo afora, que sempre utilizaram essas melhores formas de gestão empresarial em seu estado da arte. Este atraso do Brasil em relação ao mundo desenvolvido, em que o País se fechou como uma verdadeira "ostra", refletiu-se em prejuízos imensuráveis ao desenvolvimento social, político e econômico, resultando em atrasos tecnológicos e educacionais e na consequente falta de pessoal qualificado em face de um mundo globalizado, no qual se mostram imprescindíveis as inovações tecnológicas e a capacitação humana. Nesse contexto, o processo de internacionalização de empresas, especificamente o segmento do cooperativismo de agronegócio no estado do Paraná, ganha um impulso significativo, quando as cooperativas, a partir da década de 1980, buscam sua inserção internacional no mundo globalizado através de um aumento gradativo em suas exportações, inicialmente somente com produtos in natura e, posteriormente, com a introdução de novas tecnologias, equipamentos, pesquisas, modernas formas de gestão e educação continuada de pessoal, possibilitando às cooperativas, e de forma geral ao setor cooperativista paranaense, um grande salto financeiro e um aumento expressivo na composição do PIB do Paraná, representando nos dias atuais aproximadamente 40% do total das exportações do estado. Dessa forma, este trabalho procura contribuir com a academia e com as organizações cooperativistas do estado do Paraná no sentido de buscar as razões para esse importante e irreversível processo de internacionalização, que trouxe, e ainda traz, vantagens financeiras, tecnológicas e dinamismo à economia local com os seus diversos atores, e que transforma essas organizações paranaenses e brasileiras em grandes players globais nos negócios internacionais.
O novo padrão de desenvolvimento agroindustrial e a atuação das cooperativas agropecuárias no Paraná
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This article aims at discussing the transformations in the cooperativist rural sector in the state of Paraná since 1970. Considerable active agents in the process of modernization in the agriculture from Paraná, the cooperatives developed also an important role in the productive restructuralization in the State of Paraná, when they started the agroindustrial activities. The verticalization represented a big growth of the cooperatives that act in the rural area, but it also implied in a redirection of the cooperatives' strategies, that started acting in an extremely competitive market.
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En este artículo se ponen en relación los resultados del estudio sobre los incentivos materiales del accionar cooperativo con las tendencias de la economía agraria y familiar, en Córdoba, desde la década de 1940 a 1960.Los nuevos mecanismos de comercialización colectiva, en donde participaba la entidad de segundo grado FACA (Federación Argentina de Cooperativas Argentinas) y a la cual estaban asociadas las cooperativas primarias adheridas a la Federación Agraria Argentina y, el Estado - a través del Instituto Argentino de Promoción al Intercambio- aumentaban el poder de negociación de los productores rurales. Por otro lado, las políticas crediticias provinciales fueron -ya desde el inicio del período considerado- favorables al sector agrario y cooperativo. Ambos factores -planteamos- actuaron como incentivos materiales al fortalecimiento de la economía familiar. Para analizar la economía agraria de los productores familiares trabajamos con datos censales a nivel micro-regional (departamento Tercero Arriba) y contextualizamos este estudio con resultados de otras investigaciones sobre las regiones pampeanas cordobesa y nacional. Trabajamos también las prácticas cooperativas con memorias, balances y actas de las entidades de la micro-región y, realizamos una primera aproximación a las políticas crediticias provinciales a las cooperativas, a través de fuentes producidas y existentes en el Banco Provincia de Córdoba.
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En este artículo presentamos los resultados de la investigación en curso sobre las estrategias institucionales desplegadas por el sector lácteo cooperativo y su injerencia en el diseño de las políticas sectoriales. Consideramos una variado repertorio de fuentes: legislación, diagnósticos, informes éditos e inéditos producidos por el Estado y por diversos actores del cooperativismo lácteo. En el tratamiento de esta temática problematizamos la cuestión de la lógica corporativa entre actores estatales y cooperativos. Consideramos además, los proceso de agregación de intereses en el espacio público que se dieron a partir de los debates y las experiencias de acción, organización y alianzas entre las entidades cooperativas lácteas
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En este artículo se ponen en relación los resultados del estudio sobre los incentivos materiales del accionar cooperativo con las tendencias de la economía agraria y familiar, en Córdoba, desde la década de 1940 a 1960.Los nuevos mecanismos de comercialización colectiva, en donde participaba la entidad de segundo grado FACA (Federación Argentina de Cooperativas Argentinas) y a la cual estaban asociadas las cooperativas primarias adheridas a la Federación Agraria Argentina y, el Estado - a través del Instituto Argentino de Promoción al Intercambio- aumentaban el poder de negociación de los productores rurales. Por otro lado, las políticas crediticias provinciales fueron -ya desde el inicio del período considerado- favorables al sector agrario y cooperativo. Ambos factores -planteamos- actuaron como incentivos materiales al fortalecimiento de la economía familiar. Para analizar la economía agraria de los productores familiares trabajamos con datos censales a nivel micro-regional (departamento Tercero Arriba) y contextualizamos este estudio con resultados de otras investigaciones sobre las regiones pampeanas cordobesa y nacional. Trabajamos también las prácticas cooperativas con memorias, balances y actas de las entidades de la micro-región y, realizamos una primera aproximación a las políticas crediticias provinciales a las cooperativas, a través de fuentes producidas y existentes en el Banco Provincia de Córdoba.
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En este artículo presentamos los resultados de la investigación en curso sobre las estrategias institucionales desplegadas por el sector lácteo cooperativo y su injerencia en el diseño de las políticas sectoriales. Consideramos una variado repertorio de fuentes: legislación, diagnósticos, informes éditos e inéditos producidos por el Estado y por diversos actores del cooperativismo lácteo. En el tratamiento de esta temática problematizamos la cuestión de la lógica corporativa entre actores estatales y cooperativos. Consideramos además, los proceso de agregación de intereses en el espacio público que se dieron a partir de los debates y las experiencias de acción, organización y alianzas entre las entidades cooperativas lácteas
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En este artículo se ponen en relación los resultados del estudio sobre los incentivos materiales del accionar cooperativo con las tendencias de la economía agraria y familiar, en Córdoba, desde la década de 1940 a 1960.Los nuevos mecanismos de comercialización colectiva, en donde participaba la entidad de segundo grado FACA (Federación Argentina de Cooperativas Argentinas) y a la cual estaban asociadas las cooperativas primarias adheridas a la Federación Agraria Argentina y, el Estado - a través del Instituto Argentino de Promoción al Intercambio- aumentaban el poder de negociación de los productores rurales. Por otro lado, las políticas crediticias provinciales fueron -ya desde el inicio del período considerado- favorables al sector agrario y cooperativo. Ambos factores -planteamos- actuaron como incentivos materiales al fortalecimiento de la economía familiar. Para analizar la economía agraria de los productores familiares trabajamos con datos censales a nivel micro-regional (departamento Tercero Arriba) y contextualizamos este estudio con resultados de otras investigaciones sobre las regiones pampeanas cordobesa y nacional. Trabajamos también las prácticas cooperativas con memorias, balances y actas de las entidades de la micro-región y, realizamos una primera aproximación a las políticas crediticias provinciales a las cooperativas, a través de fuentes producidas y existentes en el Banco Provincia de Córdoba.