864 resultados para consumption based asset pricing model


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In this dissertation, I investigate three related topics on asset pricing: the consumption-based asset pricing under long-run risks and fat tails, the pricing of VIX (CBOE Volatility Index) options and the market price of risk embedded in stock returns and stock options. These three topics are fully explored in Chapter II through IV. Chapter V summarizes the main conclusions. In Chapter II, I explore the effects of fat tails on the equilibrium implications of the long run risks model of asset pricing by introducing innovations with dampened power law to consumption and dividends growth processes. I estimate the structural parameters of the proposed model by maximum likelihood. I find that the stochastic volatility model with fat tails can, without resorting to high risk aversion, generate implied risk premium, expected risk free rate and their volatilities comparable to the magnitudes observed in data. In Chapter III, I examine the pricing performance of VIX option models. The contention that simpler-is-better is supported by the empirical evidence using actual VIX option market data. I find that no model has small pricing errors over the entire range of strike prices and times to expiration. In general, Whaley’s Black-like option model produces the best overall results, supporting the simpler-is-better contention. However, the Whaley model does under/overprice out-of-the-money call/put VIX options, which is contrary to the behavior of stock index option pricing models. In Chapter IV, I explore risk pricing through a model of time-changed Lvy processes based on the joint evidence from individual stock options and underlying stocks. I specify a pricing kernel that prices idiosyncratic and systematic risks. This approach to examining risk premia on stocks deviates from existing studies. The empirical results show that the market pays positive premia for idiosyncratic and market jump-diffusion risk, and idiosyncratic volatility risk. However, there is no consensus on the premium for market volatility risk. It can be positive or negative. The positive premium on idiosyncratic risk runs contrary to the implications of traditional capital asset pricing theory.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In this dissertation, I investigate three related topics on asset pricing: the consumption-based asset pricing under long-run risks and fat tails, the pricing of VIX (CBOE Volatility Index) options and the market price of risk embedded in stock returns and stock options. These three topics are fully explored in Chapter II through IV. Chapter V summarizes the main conclusions. In Chapter II, I explore the effects of fat tails on the equilibrium implications of the long run risks model of asset pricing by introducing innovations with dampened power law to consumption and dividends growth processes. I estimate the structural parameters of the proposed model by maximum likelihood. I find that the stochastic volatility model with fat tails can, without resorting to high risk aversion, generate implied risk premium, expected risk free rate and their volatilities comparable to the magnitudes observed in data. In Chapter III, I examine the pricing performance of VIX option models. The contention that simpler-is-better is supported by the empirical evidence using actual VIX option market data. I find that no model has small pricing errors over the entire range of strike prices and times to expiration. In general, Whaley’s Black-like option model produces the best overall results, supporting the simpler-is-better contention. However, the Whaley model does under/overprice out-of-the-money call/put VIX options, which is contrary to the behavior of stock index option pricing models. In Chapter IV, I explore risk pricing through a model of time-changed Lévy processes based on the joint evidence from individual stock options and underlying stocks. I specify a pricing kernel that prices idiosyncratic and systematic risks. This approach to examining risk premia on stocks deviates from existing studies. The empirical results show that the market pays positive premia for idiosyncratic and market jump-diffusion risk, and idiosyncratic volatility risk. However, there is no consensus on the premium for market volatility risk. It can be positive or negative. The positive premium on idiosyncratic risk runs contrary to the implications of traditional capital asset pricing theory.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Utiliza a técnica de simulação para estimar a "eficiência" de se testar o modelo Capital Asset Pricing Model (CAPM) num mercado com características do mercado acionário paulista, marcado por elevado retorno e alta volatilidade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Examina o modelo de seleção de portfólios desenvolvido por Markowitz, principalmente no que concerne: as suas relações com a teoria da utilidade de Von Neumann-Morgenstern; aos algo ritmos de solução do problema de Programação Quadrática paramétrica dele decorrente; a simplificação proporcionada pelo Modelo Diagonal de Sharpe. Mostra que a existência de um título sem risco permite a especificação do Teorema da Separação e a simplificação do problema de seleção de portfólios. Analisa o modelo denominado por CAPM, de equilíbrio no Mercado de Capitais sob condições de incerteza, comparando os processos dedutivos empregados por Lintner e Mossin. Examina as implicações decorrentes do relaxamento dos pressupostos subjacentes ã esse modelo de equilíbrio geral, principalmente a teoria do portfólio Zero-Beta desenvolvida por Black.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Levantamento bibliográfico abrangendo os principais trabalhos relativos ao "CAPM - Capital Asset Pricing Model" que se acham esparsos em vasta literatura. Aborda desde a teoria de seleção de carteira, o desenvolvimento e testes do modelo, suas implicações para a teoria financeira. Inclui também considerações sobre o relaxamento dos pressupostos básicos e "sobre a influência do fator inflacionário na forma e validade do modelo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The consumption capital asset pricing model is the standard economic model used to capture stock market behavior. However, empirical tests have pointed out to its inability to account quantitatively for the high average rate of return and volatility of stocks over time for plausible parameter values. Recent research has suggested that the consumption of stockholders is more strongly correlated with the performance of the stock market than the consumption of non-stockholders. We model two types of agents, non-stockholders with standard preferences and stock holders with preferences that incorporate elements of the prospect theory developed by Kahneman and Tversky (1979). In addition to consumption, stockholders consider fluctuations in their financial wealth explicitly when making decisions. Data from the Panel Study of Income Dynamics are used to calibrate the labor income processes of the two types of agents. Each agent faces idiosyncratic shocks to his labor income as well as aggregate shocks to the per-share dividend but markets are incomplete and agents cannot hedge consumption risks completely. In addition, consumers face both borrowing and short-sale constraints. Our results show that in equilibrium, agents hold different portfolios. Our model is able to generate a time-varying risk premium of about 5.5% while maintaining a low risk free rate, thus suggesting a plausible explanation for the equity premium puzzle reported by Mehra and Prescott (1985).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O crescimento económico de um país depende dos fundos disponíveis, quer para o financiamento da formação de capital quer para a sua reposição. Fundos obtidos pelas empresas e organismos públicos através de diversas formas, entre as quais, se destaca a emissão de valores mobiliários. Os aforradores, detentores de recursos, ao comprarem valores mobiliários, aliam uma alta rentabilidade a uma elevada liquidez na remuneração dos seus investimentos. As bolsas de valores são o meio onde as empresas, os organismos públicos e os aforradores, têm a possibilidade de verem esses interesses conciliados de uma maneira eficiente, eficaz e transparente, garantindo assim, uma maior liquidez aos títulos financeiros transaccionados em bolsa de valores. As empresas possuem várias alternativas de financiamento, o mercado de capitais é considerado pelos gestores, a fonte onde o rendimento ou o retorno obtido pode ser maior, perante a contrapartida de se incorrer um maior risco. Este mercado surge como alternativa aos empréstimos bancários, as empresas podem, dessa forma, adquirir financiamento de terceiros, os quais se tornarão accionistas dessa empresa. Podem emitir novas acções no mercado accionista de forma a atrair investidores externos que garantam a sustentabilidade do negócio. As acções possuem diversas caracteristicas e modalidades e fazem com que o capital da empresa seja partilhado por todos os seus accionistas, tendo em conta a proporção por eles adquirida individualmente. Esta dissertação investiga a dinâmica de compra e de venda das acções no mercado bolsista, os factores que determinam o seu preço, assim como os modelos que permitem a avaliação das mesmas e a inferência da taxa de retorno esperada por um investidor. A avaliação das acções é o tema de maior importância para esta análise, mais concretamente, a determinação e previsão do preço, e não apenas o preço propriamente dito, pois este é facultado diáriamente por vários jornais e também na internet. Perante o estudo da determinação de preços de uma acção num horizonte temporal, um investidor pode inferir se as suas acções estão a ser avaliadas sob um preço justo, e mais importante, pode apurar a sua previsão consoante dados e análises de factores. Outro ponto importante abordado nesta investigação tem que ver com a possibilidade das empresas em conhecer o modo como o mercado faz a sua avaliação a fim de tomar decisões certas acerca do orçamento de capital. Apenas se deve julgar a atractividade de um negócio se se souber como são avaliadas as acções. Nos mercados financeiros existe a tendência, por parte dos agentes económicos, de relacionarem o preço com o valor dos títulos financeiros. As decisões para a transacção de títulos financeiros são tomadas segundo a sua comparação. O preço ou cotação de mercado é formado em mercados organizados, pelo que depende das regras de funcionamento do mercado, tais como, os mínimos para transacção ou a variação máxima e mínima permitida. Estão associados a uma transação dependendo assim da procura e oferta dos títulos e incorporam ainda os custos de transacção. A ideia subjacente ao modelo Capital Asset Pricing Model é a de que, os investidores esperam uma recompensa pela preocupação dos investimentos realizados com risco ou com um retorno incerto. Quando se investe em títulos com risco, espera-se um retorno extra (comparando com os Bilhetes do Tesouro sem risco, recebe-se apenas os juros) ou um prémio de risco pela preocupação. A incerteza no retorno dos títulos provem de duas fontes, nomeadamente os factores macroeconómicos, pode-se chamar também, um factor comum, e os factores específicos inerentes à actividade da empresa. O facto comum é assumido como tendo um valor esperado zero pois é medido por nova informação respeitante à macroeconomia. O modelo assume duas ideias fundamentais: em primeiro lugar, existe consenso em relação ao facto dos investidores exigirem um retorno adicional por correrem riscos, e em segundo lugar, os investidores preocupam-se geralmente com o risco de mercado geral que não pode ser eliminado através de diversificação da carteira de investimentos. Este modelo pode ser bastante eficaz pois apenas considera um único factor para o cálculo da rendibilidade esperada de um título financeiro, que é a volatilidade do mercado no geral, a qual pode ser estudada. Ao contrário dos modelos multifactoriais, que incluem vários factores macroeconómicos tornando o objectivo da análise pouco intuitivo e complexo. Existem vários modelos para avaliação dos títulos de uma empresa cotada em bolsa de valores, geralmente estes modelos utilizam taxas de juro sem risco para equilibrar carteiras diversificadas, embora seja necessário analisar o retorno de um título ou carteira sob a influência de diversas variáveis macroeconómicas. Por exemplo outro modelo aplicado neste dissertação é o modelo Arbitrage Pricing Theory que perante o seu resultado comparado com o primeiro modelo, se pode definir qual dos modelos tem uma aplicação mais conclusiva para o mercado accionista português. Este modelo de avaliação por arbitragem estabelece uma relação linear entre o excedente do retorno esperado dos activos face à taxa de juro certa (sem risco) e um conjunto de variáveis. Pressupõe que a taxa de rentabilidade de um activo com risco é uma função linear de um conjunto de factores comuns a todos os activos financeiros. Tem como ideia subjacente, a constituição de uma carteira de não arbitragem, ou seja, uma carteira que não envolve qualquer risco (sistemático ou específico) e não requer investimento inicial pois a venda de certos activos gera fundos para adquirir novos. A metodologia implementada abrange o mercado financeiro e modelos possíveis para esta questão. Para responder às hipóteses de investigação efectuou-se a aplicação efectiva do modelo CAPM e do modelo APT, com a captação de dados oficiais em instituições financeiras e na Bolsa de Valores NYSE Euronext Lisbon. Considerou-se um período temporal num passado próximo de forma a poder obter-se conclusões concretas e indicadores precisos para a sua implementação e desenvolvimento no futuro. A principal conclusão desta dissertação relaciona-se com o facto de não se verificar a total validação da aplicação dos modelos, contudo o modelo CAPM é mais conclusivo do que o modelo APT, pois pode-se afirmar que tem aplicação prática em empresas que se conheça à priori a sua capitalização bolsista e beta anual. Por exemplo, aos títulos financeiros de empresas com capitalizações bolsistas inferiores a cinco mil milhões de euros e com um beta anual inferior a 1 poderá aplicar-se o modelo, assim como a títulos de empresas com capitalizações bolsistas superiores a dez mil milhões de euros e beta anual superior 1,5. Os sectores da Banca e do Papel também poderão ter potencial de aplicação do modelo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The present study adds to the sparse published Australian literature on the size effect, the book to market (BM) effect and the ability of the Fama French three factor model to account for these effects and to improve on the asset pricing ability of the Capital Asset Pricing Model (CAPM). The present study extends the 1981–1991 period examined by Halliwell, Heaney and Sawicki (1999) a further 10 years to 2000 and addresses several limitations and findings of that research. In contrast to Halliwell, Heaney and Sawicki the current study finds the three factor model provides significantly improved explanatory power over the CAPM, and evidence that the BM factor plays a role in asset pricing.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

We use the consumption-based asset pricing model with habit formation to study the predictability and cross-section of returns from the international equity markets. We find that the predictability of returns from many developed countries' equity markets is explained in part by changing prices of risks associated with consumption relative to habit at the world as well as local levels. We also provide an exploratory investigation of the cross-sectional implications of the model under the complete world market integration hypothesis and find that the model performs mildly better than the traditional consumption-based model. the unconditional and conditional world CAPMs and a three-factor international asset pricing model. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo por base o trabalho realizado por Hyde e Sherif (2010) com dados do mercado inglês, foi desenvolvido estudo com o objetivo de avaliar a capacidade do spread de curto e longo prazo da taxa de juros de funcionar como indicador do crescimento futuro do consumo no Brasil. Tanto Hyde e Sherif (2010) como outros estudos realizados em países desenvolvidos indicaram relação positiva entre o spread de juros de curto e longo prazo e o crescimento do consumo. Entretanto, as análises empíricas realizadas neste estudo para o caso brasileiro, apresentaram resultados divergentes do esperado pela teoria, indicando relação negativa entre o spread de juros e o crescimento do consumo. Em algumas análises, os estudos não indicaram relação entre as variáveis. Foram discutidas possíveis razões para estes resultados contraintuitivos, tais como tamanho reduzido da amostra, nível da taxa de juros no Brasil e liquidez do mercado futuro de juros. Adicionalmente foram analisados os modelos teóricos C-CAPM (Consumption-based asset pricing model) e o modelo de consumo habitual desenvolvido por Campbell e Cochrane (1999) com a adaptação proposta por Wachter (2006). Os resultados encontrados no modelo C-CAPM divergiram do esperado, já que a estimativa do coeficiente relativo de aversão ao risco apresentou sinal negativo. Por outro lado, os resultados obtidos no modelo de Wachter (2006) ficaram em linha com o esperado na teoria, tanto em relação à significância dos parâmetros como aos respectivos sinais e magnitudes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Analysis of the equity premium puzzle has focused on private sector capital markets. The object of this paper is to consider the welfare and policy implications of each of the broad classes of explanations of the equity premium puzzle. As would be expected, the greater the deviation from the first-best outcome implied by a given explanation of the equity premium puzzle, the more interventionist are the implied policy conclusions. Nevertheless, even explanations of the equity premium puzzle consistent with a general consumption-based asset pricing model have important welfare and policy implications.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper, we propose several finite-sample specification tests for multivariate linear regressions (MLR) with applications to asset pricing models. We focus on departures from the assumption of i.i.d. errors assumption, at univariate and multivariate levels, with Gaussian and non-Gaussian (including Student t) errors. The univariate tests studied extend existing exact procedures by allowing for unspecified parameters in the error distributions (e.g., the degrees of freedom in the case of the Student t distribution). The multivariate tests are based on properly standardized multivariate residuals to ensure invariance to MLR coefficients and error covariances. We consider tests for serial correlation, tests for multivariate GARCH and sign-type tests against general dependencies and asymmetries. The procedures proposed provide exact versions of those applied in Shanken (1990) which consist in combining univariate specification tests. Specifically, we combine tests across equations using the MC test procedure to avoid Bonferroni-type bounds. Since non-Gaussian based tests are not pivotal, we apply the “maximized MC” (MMC) test method [Dufour (2002)], where the MC p-value for the tested hypothesis (which depends on nuisance parameters) is maximized (with respect to these nuisance parameters) to control the test’s significance level. The tests proposed are applied to an asset pricing model with observable risk-free rates, using monthly returns on New York Stock Exchange (NYSE) portfolios over five-year subperiods from 1926-1995. Our empirical results reveal the following. Whereas univariate exact tests indicate significant serial correlation, asymmetries and GARCH in some equations, such effects are much less prevalent once error cross-equation covariances are accounted for. In addition, significant departures from the i.i.d. hypothesis are less evident once we allow for non-Gaussian errors.