325 resultados para concessive clauses


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In his pioneering paper on “Performative Subordinate Clauses,” Lakoff (1984) claimed that subordinate clauses expressing a reason or concession allow imperatives conveying statements (i.e. assertive illocutionary force). While this analysis has gone unchallenged to this day, the present paper shows that Lakoff’s analysis is inadequate, in that reason and concessive clauses show a sharp contrast in the kinds of imperative utterances they permit. Contra Lakoff, concessive clauses with although, though and except (that) do allow imperative constructions conveying directive illocutionary forces to occur, whereas by contrast those with even though tend to disallow both types of imperatives. These findings can be explained in terms of compatibility between “component” constructions constituting a complex sentence. It is argued that the compatibility between imperatives (both directive and assertive types) and concessive adverbials (excluding even though) can be attributed to the latter’s loose integration into a matrix clause required by the former. Furthermore, it is argued that the incompatibility of even though with imperatives arises primarily from the incompatibility between the tight integration of even though and the loose integration required by imperatives, together with the associated incompatibility between the non-rectifying function of even though and the rectifying conjunction favored by imperatives.

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This paper aims to discuss the approach of sentences concessive on grammars and teaching books in Portuguese in order to ascertain to what extent is closer or more distant from the description of sentences concessive in real interaction from the perspective of Functional Discourse Grammar. Were consulted normative grammars, descriptive and five textbooks used in primary schools. In some, the grant was not addressed, as in others, we note that, in general, have definitions which simply equate concessive clauses a concept syntactic and sometimes semantic, detaching it from the domain of pragmatic language. This level of analysis is not left out, however, by the prospect Functional Discourse, which analyzes the pragmatic as the broader component within which we analyze the semantics and syntax. From this point of view, we intend to propose new emphases in approach given the award by the grammars and the teaching materials.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Maude Barlow is the chairperson of the Council of Canadians, and the founder of the Blue Planet Project. She is a recipient of Sweden’s Right Livelihood Award, and a Lannan Cultural Freedom Fellowship. As well as being a noted human rights and trade activist, Barlow is the author of a number of books on water rights — including Blue Gold, Blue Covenant, and Blue Future. She has been particularly vocal on the impact of trade and investment agreements upon water rights. Barlow has been critical of the push to include investor-state dispute settlement clauses in trade agreements — such as the Comprehensive Economic and Trade Agreement (CETA) between Canada and the European Union, the Trans-Pacific Partnership (TPP), and the Trans-Atlantic Trade and Investment Partnership Agreement (TTIP). She has also been concerned by the Trade in Services Agreement (TISA) leaked by WikiLeaks.

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Esta dissertação é o resultado de dois anos de estudo e de pesquisa dedicados à formação, à estrutura e ao funcionamento da língua portuguesa. A inconformidade com o tratamento um tanto superficial que os compêndios gramaticais prescritivos, sobretudo os escolares, têm dado à classificação das conjunções coordenativas adversativas e das subordinativas adverbiais concessivas e, por conseguinte, das orações em que elas se inserem, foi a motivação e é o que justifica a escolha do tema. Essa maneira de abordar a questão tem misturado descrições sintáticas com semânticas, sem, muitas vezes, levar em consideração a aplicabilidade e a pertinência de uma ou de outra oração no discurso. Dessa forma, esta dissertação se propõe a descrever os comportamentos morfossintáticos e semântico- -pragmáticos dos períodos formados com as conjunções mas e embora à luz da semântica enunciativa, e a averiguar até que ponto a vagueza de abordagem desse tema tem refletido na formação daqueles que têm a língua portuguesa como língua materna no Brasil. Para tanto, o trabalho apresenta a seguinte estrutura: num primeiro momento, serão considerados a metodologia usada para a feitura do trabalho e os pressupostos teóricos que melhor fundamentam-no. A teoria está dividida em três momentos, a saber, o enfoque dado pela tradição gramatical, o enfoque dado pela linguística à noção de coordenação e de subordinação, e o enfoque dado pela semântica enunciativa às conjunções mas e embora. Num segundo momento, serão explanadas as análises feitas dos corpora presentes no texto: um para corroborar as ideias presentes em um dos capítulos teóricos (corpus de textos de opinião); e outro para averiguar se a superficialidade da abordagem do tema ao longo do tempo tem afetado na formação de leitores e escritores proficientes em língua portuguesa (corpus de transcrição). A análise do segundo corpus o corpus de transcrição, em que pessoas de diferentes níveis de estudo foram testadas no que tange ao conhecimento acerca da transformação de períodos compostos por coordenação adversativa em subordinação adverbial concessiva e vice-versa; além de se descobrir se não iniciariam uma frase com a conjunção adversativa mas tem capítulo à parte e revelará o que não é tão difícil de pressupor: 67,4% das frases transcritas revelam o desconhecimento que as pessoas têm acerca da diferença morfossintática e semântico-pragmática de períodos formados pelas conjunções adversativa e concessiva, mas e embora, respectivamente

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