998 resultados para comportamento de oviposição


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Chrysomya megacephala (Fabricius), has considerable medical, veterinary and forensic importance. In insects in general, the ability to track the food substrate is due to highly sensitive organs adapted for detecting odors, particularly in the case of blowflies, which is one of carcass main consumers. Eggs of blowflies are usually aggregated in function of the behavior of other pheromone mediated by females laying eggs in place on the same substrate. One of the main reasons for studying oviposition behavior is because it may indirectly affect individual qualification, population dynamics and community structure. It has been suggested that female blowflies can evaluate the number of eggs on a substrate, decreasing the size of oviposition in very saturated substrates with larvae or eggs leading to a lower intraspecific competition. The present study investigated the oviposition behavior of females of C. megacephala, and wished to consider whether they are able to distinguish quantitatively (size of the mass) eggs previously put into a place of posture and hence indicate whether there is a limit beneficial (to avoid competition among larvae) for its oviposition on the same substrate or if that place would already be saturated, requiring find another substrate without eggs or less for futures ovipositions. With 20 females and five males, five treatments were applied, repeated ten times and analyzed using the Mann-Whitney test. Each treatment consists in placing, inside the cage, a flask with 50g of ground beef and another one in the other side, with the same amount of substrate with a certain amount of prior oviposition for a period of 5 hours. The masses prior eggs were used 0.03 g, 0.05 g, 0.1 g, 0.2 g and 0.3 g (respectively, T1, T2, T3, T4 and T5). The other part of the work consisted in the use of a “Y” olfactometer, a device used to determine the choice of an invertebrate against... (Complete abstract click electronic access below)

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The objective of this work was to evaluate the oviposition behavior of the whitefly Bemisia tabaci (Genn.) biotype B in relation to plant age, adult density and plant region on common beans plants. The genotype Perola was used to do the test. In free-choice tests 20, 30 and 40 day-old plants were used where evaluated the oviposition preference of the insect. In no-choice test, 30 day-old plants were used to evaluate densities of 50, 100 and 150 adults per plants. No-choice test for plant position (apex, median, base) 40 day-old plants were adopted for liberation of adults. The 30 and 40 day-old plants were preferred for oviposition, the densities of 100 adults per plants ensured the number of eggs enough to discriminate common beans genotypes with different whitefly resistance degrees, and apical region of plant were preferred for whitefly egg laying and therefore more suitable for egg sampling in common bean plants.

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The knowledge of Anastrepha zenildae behavioral aspects combined with the biology of Tephritidae may contribute to monitoring and control programs of this fruit fly that is considered as economically important to the Rio Grande do Norte state. In order to characterize the daily activity profile of this species, we studied the behaviors of resting, locomotion, feeding, cleaning, courtship, copulation and oviposition of animals submitted to an artificial 12:12h light-dark cycle (750:1lux) with controlled temperature (26±2 °C). The observations were made with groups of 16 males and 16 females during 3 consecutive days each generation from parental to F5. Resting, locomotion, feeding and cleaning data were recorded as frequency and time of occurrence by scanning technique in 15 minutes windows per hour, with a record each minute. Courtship, copulation and oviposition were recorded as frequency, time of occurrence and duration by al occurrences technique. Resting was the most frequent behavior with males resting more than females. Locomotion was more evident in the first half of the ligh phase with higher values in females. Cleaning and feeding behaviors were more frequent in the second half of the light phase for both sexes with females eating more frequently than males. During the courtship, males were grouped in lek formations showing wings vibration and pheromone liberation. Courtship occurred more frequently 4 to 7 h after lights on (81,9%) with copulations being more frequent 6 h after lights on with a mean duration of 58,1±40,4 min. Copulation attempts were observed in males inside and outside the lek with aggressive behavior being observed only between males in the lek. Oviposition behavior was similar to that described for other species of the genus with a peak of this activity 2-3 h after the lights on, mean duration of 43, 7±34, 8 sec and 2 to 5 eggs by event. According to the results, sexual behavior of A. zenildae is temporally different of other sympatric species of the genus, being favorable to the reproductive isolation as well as the use of resources as oviposition substrate.

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Para avaliar o comportamento de oviposição da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B, em relação à posição da folha na planta, à área do limbo foliar, à idade da planta e à densidade de adultos na cultura do pimentão, foram realizados três testes, utilizando-se a cultivar de pimentão Magali-R. Os testes foram realizados em casa-de-vegetação e no Laboratório de Entomologia da DEFERS/UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. Nos testes com chance de escolha, plantas com 25, 30, 35, 40 e 45 dias de idade foram utilizadas para avaliar os efeitos da idade sobre a oviposição da mosca-branca, enquanto que em plantas com 35 dias estudou-se a distribuição de ovos da mosca-branca na planta e no limbo foliar. em plantas de 35 dias de idade, avaliou-se o efeito de diferentes densidades populacionais do inseto (50, 100, 150, 200 e 250 adultos/ planta) sobre o número de ovos depositados. No teste sem chance de escolha, utilizaram-se plantas com 35 dias de idade para avaliar o efeito das densidades sobre a oviposição da mosca-branca. B. tabaci biótipo B preferiu ovipositar da terceira a sexta folha a partir do ápice da planta localizadas nos terços médio e superior de planta de pimentão e nas áreas do limbo foliar localizadas nos lóbulos direito e esquerdo, próximas à base da folha. Plantas com 40 e 45 dias, são preferidas para oviposição e, em densidades de 200 e 250 adultos por planta, as moscas-brancas depositam ovos em número suficiente para diferenciar genótipos de pimentão com diferentes graus resistência a esta praga.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Em ambiente natural, as moscas-varejeiras depositam seus ovos geralmente em grupos de 100 a 300 ovos, freqüentemente na presença de ovos de outras espécies. Estes ovos são depositados em substratos discretos e efêmeros, que constituem unidades pequenas e separadas espacialmente, tais como carcaças, fezes, frutos, fungos e vegetais em decomposição, nas quais ocorrem mudanças sucessivas e rápidas. Em condições naturais, tais substratos apresentam-se saturados de indivíduos, de uma única ou mais espécies de insetos, principalmente em estágio larval, caracterizando uma intensa competição por recursos durante o desenvolvimento pós embrionário. Vários autores tentaram explicar a coexistência de moscas-varejeiras em substratos efêmeros, sugerindo que cada espécie pode ter seu próprio nicho dentro do substrato, uma especialização em diferentes partes do recurso alimentar ou comportamentos distintos de dispersão larval pós alimentar, que podem permitir a coexistência de espécies. No gênero Chrysomya, as similaridades nos nichos ecológicos, como por exemplo, no requerimento alimentar de suas larvas, podem acirrar a competição por recursos, e a espécie C. albiceps pode tornar-se predadora, apresentando comportamento de predação intra-guilda e canibalismo, interferindo na coexistência, no tamanho populacional das espécies presentes e podendo até excluir alguma delas. O nível de competição por espaço e alimento que os imaturos irão enfrentar relaciona-se com o padrão de distribuição espacial destes no substrato, decorrentes da escolha do sítio de oviposição pelas fêmeas adultas. Assim, o comportamento de oviposição é um processo biológico fundamental para as moscas, pois pode determinar a sobrevivência e o tamanho populacional nas sucessivas gerações. Por este motivo, o objetivo deste trabalho ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Foi investigada, em condições de laboratório, a resposta de Gryon gallardoi a grupos de ovos de Spartocera dentiventris de diferentes idades (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 12 dias), registrando-se o efeito destas nos processos de seleção do parasitóide e na prole produzida. Os estímulos envolvidos em tais processos e a descrição morfológica das sensilas antenais também foram estudados. O aumento da idade do hospedeiro modificou o comportamento de oviposição, acarretando em um maior tempo de tamborilamento e de inserção do ovipositor, não influenciando o percentual de parasitismo, auto-parasitismo e a proporção de machos, porém acarretou em um maior tempo de desenvolvimento, redução no percentual de emergência, diminuição na aceitação das fêmeas e redução do tamanho corporal da prole do parasitóide. Testes em olfatômetro demonstraram que folhas de fumo provocaram uma maior resposta nas fêmeas recém-emergidas do parasitóide do que nas experientes. (Continua Através do contato, as fêmeas não diferenciaram extratos de ovos jovens e velhos, quando aplicados em ovos lavados com solvente. Ovos não parasitados, impregnados com extrato de parasitados, foram evitados. Cilindros de acrílico de maior tamanho, usados como hospedeiro artificial, resultou em um maior tempo de tamborilamento em relação aos menores. A análise cromatográfica detectou três substâncias diferentes em extrato de ovos de um dia de idade em relação a extrato de ovos de 5 e 12 dias. Nas antenas das fêmeas do parasitóide encontrou-se diferentes tipos de sensilas porosas e aporosas. Os resultados deste trabalho sugerem que a condição do hospedeiro acarreta em modificações no comportamento bem como no sucesso da prole, sendo a aceitação e a discriminação dos mesmos possivelmente influenciada por uma complexa mistura de estímulos.

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A espécie Pentilia egena Mulsant é importante predadora de cochonilas de carapaças que ocorrem em pomares citrícolas no Brasil. Para intensificar ainda mais este controle biológico, há necessidade de conhecimento dos aspectos bioecológicos deste predador para o aperfeiçoamento de sua criação massal. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência da temperatura (19ºC, 24ºC e 29ºC) na oviposição de P. egena e na intensidade de predação de cochonilhas Aspidiotus nerii Bouché. A 29ºC observaram-se maiores médias de cochonilhas predadas e de ovos colocados, respectivamente, 5,1 ± 0,59 e 11,3 ± 0,19, que nas duas outras temperaturas. Entretanto, a viabilidade dos ovos foi inferior (52,86%), quando comparada àquela obtidas a 19ºC e 24ºC (78,10% e 74,07%, respectivamente). A temperatura não afetou o comportamento de oviposição deste coccinelídeo, sendo os ovos, preferencialmente, colocados sob a carapaça das cochonilhas já predadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Neste estudo, foram abordadas as implicações da condição nutricional e características físicas de Passiflora suberosa e Passiflora misera para a performance, comportamento de escolha pelo adulto, digestão e nutrição das larvas de H. erato phyllis. Inicialmente, avaliaram-se aspectos do desenvolvimento e foram realizadas medidas morfométricas de Passiflora suberosa e Passiflora misera cultivadas em três níveis de nitrogênio no solo. Avaliou-se o crescimento, a área foliar, o comprimento dos internódios, a dureza, a espessura, e a pilosidade, bem como analisou-se o conteúdo de água, de macro e micronutrientes presentes nos tecidos das respectivas plantas de ambas espécies. A seguir verificou-se a influência destas plantas na performance de Heliconius erato phyllis. Para isto, avaliou-se a sobrevivência, o tempo de desenvolvimento das larvas, o tamanho das pupas e dos adultos. Também, testou-se o comportamento de escolha dos adultos para oviposição, frente aos ramos de tais passifloráceas. Aspectos da ecologia nutricional das larvas foram avaliados, de forma comparativa, frente a P. suberosa e P. misera, através de índices nutricionais. Determinou-se: 1) o índice de consumo; 2) a taxa de crescimento relativo; 3) a digestibilidade aparente 4) a eficiência na conversão do alimento ingerido e 5) a eficiência na conversão do alimento digerido e convertido em biomassa. Ainda, 6) foi traçado um perfil de macro e micro nutrientes de P. suberosa e P. misera das plantas cultivadas e utilizadas para a criação das larvas, e de duas populações naturais. Em nível de digestão, determinou-se: 1) a quantidade de alimento ingerido, processado e retido 2) o tamanho dos fragmentos vegetais encontrados no intestino anterior e posterior; e ainda, 3) possíveis modificações morfológicas dos fragmentos, no decorrer da passagem destes através do tubo digestivo. O crescimento, a área foliar, e o comprimento dos internódios, de ambas passifloráceas, foram influenciados pelos níveis de nitrogênio. As plantas sem adição deste mineral apresentaram menores medidas em todos estes parâmetros. Foi detectada maior dureza e menor conteúdo de água nas primeiras folhas de P. suberosa cultivadas sem adição de nitrogênio. P. misera cultivada nesta condição também apresentou menor conteúdo de água, no entanto não houve maior dureza nas folhas. P.misera apresentou maior espessura nas primeiras e quintas folhas cultivadas com mais nitrogênio. A maioria dos macro e micronutrientes foram acumulados em maior concentração nas plantas com maior adição de nitrogênio no solo. O maior tempo no desenvolvimento e o menor tamanho alcançado pelos adultos foram causados pela menor porcentagem de nitrogênio e água contidos nos tecidos das plantas sem adição deste mineral. As larvas alimentadas com ramos de P. suberosa nesta condição, também enfrentaram a maior dureza da folha nos primeiros instares. As modificações morfológicas e nutricionais de ambas passifloráceas produziram efeitos na performance e na preferência de H. erato phyllis. A maior taxa de crescimento das larvas alimentadas com P. misera foi explicada pelo maior consumo e pela maior digestibilidade. Conseqüentemente, houve maior eficiência na conversão do alimento ingerido em substância corpórea. Não houve rompimentos das células da epiderme, nem dos fragmentos de P. misera nem dos de P. suberosa, retirados de ambas regiões intestinais. A maior permanência no intestino e o maior contato com o meio digestivo possibilitaram maior aproveitamento dos nutrientes de P. misera, em relação à P. suberosa. Isto ocorreu devido ao menor tamanho com que P. misera foi cortada pelas larvas, e pela menor espessura da folha. Quanto aos nutrientes, com exceção do fósforo e do manganês, os demais foram encontrados em maior concentração em P. suberosa. Dessa forma, as vantagens obtidas pelas larvas devem-se à maior eficiência destas no aproveitamento dos nutrientes contidos em P. misera, e não a um conteúdo nutricional superior nesta espécie.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Chrysomya megacephala (F.), a exemplo de muitas outras moscas-varejeiras, utiliza recursos discretos e efêmeros para alimentação e oviposição, tais como carcaças em decomposição. O contexto espacial em que ocorre competição por alimento em C. megacephala caracteriza-se por duas populações: indivíduos adultos dispersando-se e imaturos que são depositados nos substratos pelas fêmeas adultas. O objetivo do estudo foi investigar aspectos da bionomia associados com competição larval por alimento em populações experimentais de C. megacephala, incluindo comportamento de ovipostura e peso mínimo necessário para pupação. Os resultados indicaram que fêmeas depositam parte de seus ovos produzidos, contrastando com estudos anteriores que consideraram apenas ovipostura completa. A percentagem de eclosão de larvas foi alta (90 %) e o peso mínimo necessário para pupação situou-se entre 30 e 32 mg.