1000 resultados para coloração de casca


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Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de coloração da casca para identificar o estádio de maturação do maracujá-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes épocas de colheita. Os experimentos foram constituídos de 2 épocas de colheita, contemplando a estação de menor temperatura e menor precipitação de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a estação de maior temperatura e precipitação de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 estádios de maturação, com 10 repetições. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. O parâmetro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudança da coloração amarela. Verificou-se que a mudança de coloração ocorreu no sentido da base para o pedúnculo do fruto. Os frutos da época EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos estádios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a época de colheita não influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando níveis máximos de suco. Frutos da época EP1 apresentaram o máximo rendimento a partir do estádio com 21,3% de cor amarela.

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As crescentes exigências do consumidor por uma aparência melhor do abacaxi 'Pérola' têm levado os produtores e intermediários a efetuarem aplicações do fitorregulador etefon sem o devido embasamento técnico-científico, com conseqüências negativas para os frutos e o material de plantio. Este trabalho visou a avaliar os efeitos de modos de aplicação e concentrações de etefon sobre a coloração da casca e outros aspectos externos e internos dos frutos de abacaxi 'Pérola', durante o armazenamento sob condições ambientais. Frutos verdosos foram colhidos e tratados em plantio comercial, em Itaberaba-BA, e, em seguida, armazenados e avaliados na Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas-BA. Em delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 4 x 3 + 1 e número variável de repetições (cinco ou mais), foram estudadas quatro concentrações (500 mg L-1, 1.000 mg L-1, 2.000 mg L-1 e 4.000 mg L-1) de etefon, ácido 2-cloroetilfosfônico, diluído em água, além do tratamento-testemunha (0 mg L-1), e três formas de aplicação (pulverização com jato tipo 'filete' dirigido a um lado do fruto na pré-colheita, pulverização sobre os frutos colhidos e acondicionados aleatoriamente em balaios na pós-colheita, e imersão dos frutos, por dez segundos, depois de colhidos, sem atingir as coroas). Aos quatro, cinco, sete e onze dias após a colheita, foram avaliados a coloração e a firmeza da casca, bem como a coloração, firmeza, translucidez, teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez (ATT) e a relação SST/ATT da polpa. O etefon acelerou o amarelecimento dos frutos, sem afetar a firmeza da casca e a qualidade interna dos frutos. A imersão determinou amarelecimento mais rápido e uniforme da casca dos frutos do que o observado para as demais formas de aplicação. Os resultados obtidos permitem recomendar a imersão rápida dos frutos de abacaxi 'Pérola', logo após a colheita, em soluções de etefon, nas concentrações de 500 a 2.000 mg L-1.

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A ausência de sementes em frutos cítricos é uma característica altamente desejável e há demanda crescente por esses frutos, por consumidores mais exigentes. Neste trabalho, objetivou-se, avaliar algumas características físicoquímicas dos frutos de oito variedades apirênicas, recém-introduzidas na Zona da Mata Mineira. Avaliaram-se cinco frutos de cada uma das três plantas que compõem cada acesso no matrizeiro. Os frutos foram colhidos e levados ao laboratório, onde foram determinados a coloração da casca e polpa, altura e diâmetro do fruto, espessura da casca, presença de granulação, contagem do número de gomos, rendimento de suco, ATT, SST e ratio (SST/ATT). As variedades 'Okitsu' e 'Ortanique' apresentaram melhor coloração de casca e polpa. A granulação foi observada em 'Okitsu', 'Clemenules', 'Nova' e 'Marisol'. 'Salustiana', 'Navelina' e 'Ortanique' apresentaram os melhores rendimentos de suco e ausência total de granulação. Os maiores teores de SST e ATT foram observados em 'Salustiana' e 'Clemenules'. O ratio, no intervalo considerado adequado, foi observado nas variedades 'Navelina' e 'Navelate', caracterizando a melhor adaptação. 'Ortanique' teve bom desempenho em todas as características avaliadas, exceto no ratio, por sua baixa acidez. As variedades 'Navelina', 'Navelate' e 'Ortanique', no conjunto geral das características, foram as que apresentaram frutos de melhor qualidade.

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A mangueira é uma das fruteiras mais importantes do Brasil. Apesar de existirem muitos cultivares, o cultivo tem sido realizado basicamente com o cultivar 'Tommy Atkins' e existem poucos trabalhos sobre caracterização e análise da diversidade genética dos genótipos disponíveis. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade genética de 15 cultivares de mangueiras, produzidos na Zona da Mata Mineira, sendo oito brasileiros e sete oriundos da Flórida (EUA). Para isto, frutos maduros dos 15 cultivares foram colhidos e analisados química e fisicamente. Os cultivares que se apresentaram mais similares foram 'Kent' e 'Palmer'. O cultivar 'Extrema' não se agrupou com os outros pelo método de agrupamento UPGMA, e, por esta análise houve a separação dos cultivares brasileiros e norte-americanos. Quanto às características químicas, a técnica de componentes principais não agrupou os cultivares 'Extrema' e 'Tommy Atkins' com os demais; já quanto às características físicas, observou-se a mesma separação obtida pelo agrupamento UPGMA, com exceção do cultivar 'Extrema' que, neste caso, agrupou-se com os demais cultivares. Observou-se correlação entre a coloração da polpa, o ângulo hue e o teor de açúcares solúveis totais e entre a coloração da casca, o índice b* e a percentagem de casca e polpa.

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A variação nos estádios de maturação dos frutos, dentro de uma mesma planta, tem sido motivo de estudos e discussões, desde a metade do século passado, pelo fato de a qualidade dos frutos ser influenciada por fatores ambientais e de cultivo. Dessa forma o objetivo deste experimento foi avaliar a influência das diferentes posições dos frutos na copa sobre as características físicas e químicas de frutos de laranjeiras 'Valência' e 'Natal'. O experimento foi disposto em esquema de parcelas subsubdivididas, tendo nas parcelas as três alturas (basal, intermediária e apical), nas subparcelas as duas posições dos frutos na copa (periferia e 30 cm para o interior) e nas subsubparcelas os dois lados (lados opostos da copa, voltados para as entrelinhas - Leste e Oeste ('Natal') e Sudeste e Noroeste ('Valência'). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC), com cinco repetições e cinco frutos por unidade experimental. No caso da laranjeira 'Natal', os maiores valores de massa de matéria fresca, diâmetro longitudinal, espessura do albedo, teor de sólidos solúveis e índice de maturação foram observados nos frutos colhidos da periferia e da parte apical da copa. Nessa mesma posição, também foram observados os frutos com as menores concentrações de vitamina C e acidez titulável e coloração da casca mais próxima do amarelo, do que nos frutos do interior da copa. Na laranjeira 'Valência', os frutos colhidos na periferia da copa apresentaram os maiores valores quanto a índice de maturação, teor de sólidos solúveis, menor concentração de vitamina C, cor da polpa mais amarela e coloração da casca mais alaranjada. Na face Noroeste da copa, observou-se que o rendimento de suco, a vitamina C, o teor de sólidos solúveis e o índice de maturação foram maiores, quando comparados com os dos frutos da face Sudeste.

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O abacate (Persea americana) é um fruto climatérico que apresenta alta taxa respiratória e alta produção de etileno após a colheita, o que o torna altamente perecível. Por isso, o controle do amadurecimento desse fruto é fundamental para o aumento da vida útil de prateleira. Abacates 'Quintal' foram tratados com o bloqueador da ação do etileno 1-metilciclopropeno (1-MCP) nas concentrações de 0, 30, 90 e 270 nL L-1 durante 12 horas a 24ºC e armazenados sob condições ambientais (24ºC) por nove dias. Diariamente foram analisadas as variáveis coloração da casca e polpa, firmeza de polpa, porcentagem de frutos maduros (firmeza <= 8 Newtons), porcentagem de podridões, taxa respiratória e produção de etileno. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 10, com quatro repetições de quatro frutos. O 1-MCP reteve o desenvolvimento da coloração da casca e polpa e proporcionou maior firmeza de polpa e menor incidência de podridão nos frutos. Frutos não tratados apresentaram início de amadurecimento após quatro dias a 24ºC, enquanto nos frutos tratados com 270 nL L-1 de 1-MCP o amadurecimento iniciou após sete dias. Frutos tratados com 1-MCP (270 nL L-1) apresentaram menor taxa respiratória e menor produção de etileno. Os resultados revelam que a aplicação de 1-MCP em abacates é satisfatória para retardar o amadurecimento dos frutos e aumentar a vida de prateleira.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o ponto de colheita e caracterizar a pós-colheita de frutos de camu-camu (Myrciaria dubia) colhidos em diferentes estádios de maturação. A colheita dos frutos foi realizada em quatro estádios de maturação, definidos pela cor da casca: verde, verde-avermelhada, vermelho-esverdeada e roxa. O armazenamento foi feito em câmaras de refrigeração a 22±1°C e 85±5% UR. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com cinco períodos de armazenamento: 0, 3, 6, 9 e 12 dias. Foram avaliados: atividade respiratória; produção de etileno; coloração da casca verificada pelo ângulo de cor e coordenadas de cromaticidade a* e b*; firmeza; perda de massa de matéria fresca; teores de clorofilas, antocianinas, sólidos solúveis e ácido ascórbico; acidez titulável; e incidência de podridão. Os picos de produção de CO2 e etileno ocorreram após a colheita. Os teores de clorofilas e antocianinas variaram com a mudança na coloração da casca de verde para roxa, o que confirmou a maturação dos frutos. Os teores de ácido ascórbico variaram de 759,02 mg por 100 g, no estádio verde, a 1.071,12 mg por 100 g, no roxo. Os frutos colhidos totalmente roxos têm reduzida vida pós-colheita. A maior qualidade pós-colheita do camu-camu é obtida quando os frutos são colhidos com coloração vermelho-esverdeada.

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Instalou-se um experimento com manga 'Tommy Atkins' objetivando estudar a eficiência do índice de degradação de amido visando a sua utilização em nível de campo como mais uma alternativa para estimar a maturação dos frutos. A eficácia do método foi estabelecida pela sua correlação durante a maturação com o conteúdo de amido e com a coloração da casca, coloração da polpa, firmeza da polpa, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais e açúcares redutores e não redutores. O ensaio foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos, com base na coloração da polpa e da casca. No caso da polpa: I - fruto verde; II - verde com traços de amarelo; III - mais verde que amarelo; IV - mais amarelo que verde; e V - traços de verde. Para a coloração da casca, adotou-se a mesma escala com variação de verde para vermelho. Utilizaram-se seis repetições por tratamento. Em geral, houve boa correlação entre o índice de degradação do amido e as outras variáveis estudadas, sendo que o índice de coloração da polpa apresentou melhor coeficiente de correlação. As análises de correlação indicam que o método pode ser utilizado pelo produtor.

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O presente experimento foi conduzido no Departamento de Botânica -- IB/Unesp, Botucatu-SP, com o objetivo de estudar o efeito da aplicação pós-colheita de Ethephon no desverdecimento de laranjas-doces (Citrus sinensis (L.) Osbeck) cultivar 'Hamlin' e 'Baianinha', consideradas cultivares precoces. Os frutos foram imersos por diferentes tempos em solução aquosa de Ethephon mais 0,05% do adjuvante Extravon (25% de Alquilfenol - poliglicoléter). Os frutos foram colocados em caixas de madeira, sobre bancada, em temperatura ambiente, onde permaneceram por 72 horas. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1- testemunha (água); T2 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T3 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T4 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T5 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T6 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T7 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T8 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T9 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetições. Após 72 horas, o experimento foi avaliado através das seguintes variáveis: teor de clorofila da casca, teor de sólidos solúveis (0Brix) e textura dos frutos, além da análise visual com a utilização de fotografias. Com isso, verificou-se que houve influência do Ethephon no processo de mudança da cor da casca de frutos cítricos em todos os tratamentos, diferenciado-se estatisticamente da testemunha, porém, na concentração de 4000 mg.L-1, houve início de necrose em alguns pontos da casca dos frutos. Assim, pode-se concluir que a melhor concentração foi a de 1000 mg.L-1 de Ethephon, para acelerar o processo de desverdecimento ou mudança da coloração da casca de frutos de laranjas precoces cultivares 'Hamlin' e 'Baianinha'.

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Objetivando a determinação do período de produção de laranjas no município de Eldorado do Sul, Depressão Central do Rio Grande do Sul, foram avaliados parâmetros de maturação de seis cultivares de laranjeiras-doces. O estudo foi realizado durante 6 anos, de 1992 a 1997, com as cultivares, Rubi, Hamlin, Tobias e Pêra-Rio, durante 4 anos com 'Valência' e 3 anos com 'Folha-Murcha', na coleção de citros da Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, à latitude 30&deg;39'S e longitude 51&deg;06'W, em solo Podzólico Vermelho Amarelo. Quinzenalmente, com início em abril e término em março, foram colhidas amostras de 20 frutos de 5 plantas de cada cultivar; a coleta de amostras começou no início da mudança de coloração da casca do fruto de verde para amarelo. Após a amostragem, os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados durante 1 a 5 dias a temperaturas entre 4 e 7ºC, até serem analisados, para determinação dos teores percentuais da relação suco/bagaço, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A colheita pode ser iniciada na 2ª quinzena de abril, com laranjas-'Hamlin' e prolongar-se até a 2ª quinzena de fevereiro, com laranjas-'Folha-Murcha'. As laranjas-'Hamlin' podem ser colhidas desde a 2ª quinzena de abril até a 1ª quinzena de outubro; as laranjas-'Rubi' desde a 1ª quinzena de maio até a 2ª quinzena de setembro; as laranjas-'Tobias', desde a 1ª quinzena de julho até a 1ª quinzena de novembro; as laranjas-'Pêra-Rio' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de fevereiro; as laranjas-'Valência' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de janeiro e as laranjas-'Folha-Murcha' desde a 1ª quinzena de setembro até a 2ª quinzena de fevereiro.

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Avaliou-se a qualidade de mangas Tommy Atkins, embaladas em filmes plásticos e armazenadas sob condição refrigerada. Utilizaram-se frutos da safra 2000 obtidos na Fazenda Paulicéia Empreendimentos Ltda., situada no Pólo Agrícola Mossoró-Assu. Os frutos foram colhidos no estádio 2 (Brix 7 º e 75% verde e 25% vermelha) e selecionados de acordo com o tipo 12 (12 frutos/caixa) e tratados com fungicida para evitar podridões. No laboratório, os frutos foram submetidos aos seguintes tratamentos: 1 - frutos não embalados; 2 - frutos embalados individualmente em cloreto de polivinila (PVC); 3 - frutos embalados em sacola de polietileno de alta densidade (PEAD); 4 - frutos embalados em sacola de polietileno de baixa densidade (PEBD)). Os frutos foram armazenados por 42 dias em condição controlada (11 ± 1&deg;C; 85-90% UR). O armazenamento dos frutos sob condição controlada, associada à atmosfera modificada pelos filmes plásticos, reduziu-lhes a perda de matéria fresca e proporcionou-lhes a manutenção dos teores de sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais e acidez total titulável. A atmosfera modificada pelos filmes plásticos manteve mais regular as perdas na firmeza da polpa, possibilitando uma vida útil pós-colheita de 42 dias em ralação à testemunha. Até o final do armazenamento, o uso de PEAD promoveu o desenvolvimento da coloração da casca e da polpa dos frutos, porém o uso de PVC e PEBD reteve a coloração da casca.

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Frutos de maracujá-doce de dez procedências foram avaliados quanto à severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto à perda de matéria fresca em dois ambientes de armazenamento: câmara fria (5ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala (23±1ºC e UR de 65±5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo- CEAGESP, procedências A, B e C; Viçosa-MG, procedência D; Tomé-Açu-PA, procedência E; Itacoatiara-AM, procedência F; Ouro Preto d'Oeste-RO, procedência G; Domingos Martins-ES, procedência H; Pontes e Lacerda-MT, procedência I; e Rondonópolis-MT, procedência J, foram estabelecidas no Distrito Federal. Após as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedência, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloração da casca, tamanho do fruto e menor espessura de casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de três plantas clonadas de cada procedência, obtidos por polinização natural, foram colhidos de vez e mantidos em caixas de papelão padrão. As avaliações do percentual de perda de matéria fresca foram efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3; 6; 9 e 12 dias após, enquanto a severidade da antracnose (% da superfície do fruto ocupada por lesões) e incidência (% de frutos atacados) de outras doenças foram quantificadas aos 12 dias de armazenamento. As procedências com menores índices de antracnose foram a I e G. Os frutos armazenados em câmara fria foram menos afetados pela doença. As procedências G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos matéria fresca sendo, respectivamente, de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71 e 6,61% em câmara fria. Considerando-se a média de todas as procedências, aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de matéria fresca (9,78%) ocorreu em câmara fria, contra 22,06% em ambiente de sala. As procedências A, E, F, G e J perderam menos matéria fresca em ambiente natural que as demais.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar características físicas e químicas em acerolas provenientes de oito regiões do Estado de São Paulo. Os frutos foram colhidos de março a abril de 2003. Os dados foram avaliados em delineamento experimental inteiramente casualizado. Os resultados médios de peso por fruto variaram de 6,92g a 9,60g, e os oriundos de pomar situados em Guariba, Pioneiros e Guará foram os que apresentaram os maiores valores. As médias do índice de formato do fruto e do diâmetro transversal oscilaram de 0,86 a 1,24 e 2,02 a 2,37cm, respectivamente, e a coloração da casca foi mais vermelha nas acerolas oriundas de pomar de Bonfim Paulista e Aparecida do Salto. A textura dos frutos variou de 144,73 a 246,00 N.cm-2, e as acerolas colhidas em pomares de Bonfim Paulista, Aparecida do Salto e Guará apresentaram-se menos firmes. Os teores de sólidos solúveis totais variaram de 5,67 a 8,22ºBrix, sendo maiores em acerolas colhidas em pomar situado em Porto Ferreira e Guará. O pH variou de 2,39 a 4,00, a acidez total titulável de 0,504 a 1,112g de ácido málico por 100g de polpa e os de açúcares solúveis totais de 3,06 a 8,42g de glicose por 100g de polpa. As acerolas oriundas de pomares situados em Aparecida do Salto e Ituverava foram as que apresentaram os maiores valores de ácido ascórbico.

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Objetivou-se avaliar o efeito do 1-metilciclopropeno (1-MCP), em diferentes concentrações, sobre a vida pós-colheita e sob as variáveis associadas aos atributos de qualidade de banana 'Maçã'. Frutos verde-maturos foram submetidos a cinco concentrações de 1-MCP (0; 50; 100; 150 e 200 etaL.L-1), por 12 horas, e foram analisados durante o amadurecimento sob condição ambiente (20±1ºC e 80±5% UR). O tratamento com 50 etaL.L-1 de 1-MCP atrasou o início do amadurecimento das bananas em aproximadamente 8 dias, baseando-se nas primeiras mudanças de coloração da casca, enquanto os tratamentos 100; 150 e 200 etaL.L-1 atrasaram-no em aproximadamente 10 dias. Observou-se, durante o amadurecimento, o amaciamento dos frutos, associado à conversão de amido em açúcares e ao aumento na solubilização péctica e na atividade da pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG). A aplicação de 50 etaL.L-1de 1-MCP é a mais adequada por promover a extensão da vida de prateleira de bananas 'Maçã', preservando sua qualidade com base nas análises de açúcares solúveis totais, pectinas total e solúvel, firmeza e aparência externa ao final do armazenamento.

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O presente estudo avaliou o impacto do tratamento 1-MCP sobre a conservação da qualidade de caqui 'Fuyu', e como a exposição pós-colheita ao etileno pode afetar a eficácia do 1-MCP. Os frutos foram colhidos em quatro diferentes estádios de maturação conforme indicado pelo índice de coloração da casca, após a maturação fisiológica. Frutos foram tratados com 0,1 e 1 µL ·L-1 de 1-MCP, um dia após a colheita, e mantidos a 23ºC por até 45 dias, em ar ambiente contendo baixa (d" 0,1 µL ·L-1) ou alta (3 ± 2 µL ·L-1) concentração de etileno. O tratamento com 1-MCP retardou o amolecimento da polpa, o desenvolvimento da coloração dos frutos e o aumento da produção de etileno, mas não alterou o teor de açúcares solúveis e a acidez titulável. A vida pós-colheita (período entre a colheita e o amolecimento da polpa) dos frutos foi aumentada por até 20 dias em relação aos frutos não-tratados. Frutos colhidos em estádio avançado de maturação apresentaram menor vida pós-colheita, independentemente do tratamento 1-MCP. O benefício do tratamento 1-MCP foi maior para frutos colhidos precocemente e para frutos expostos a 3 µL ·L-1 de etileno.