106 resultados para classmates


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The relationship between aggressiveness and peer acceptance-rejection were analyzed in 1281 elementary school children. Sociometric measure was based on three positive and three negative classmates choices. The aggressiveness scales gathered information about familiar, scholar and general situations. There were no statistically insignificant differences among the schools related to the sociometric and aggressiveness in familiar situation measures. The scales of the scholar and general aggressiveness formed two sub-groups, in which two schools showed less aggressiveness and the two other more aggressiveness. Scholar aggressiveness showed significant correlations with the sociometric status in all schools and the general aggressiveness in one of them, suggesting that the most social acceptance, the lesser the student's aggressiveness. As the correlations were low, extreme groups in acceptance-rejection conditions had been studied and the scales of scholar and general aggressiveness had differentiated these groups in only one school.

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O objetivo desta pesquisa foi discutir as interferências do acolhimento institucional e da educação escolar na constituição da subjetividade da criança que, por algum motivo, foi afastada da família e/ou responsável e se encontra sob tutela do Estado, aos cuidados de uma casa-lar, no município de Vila Velha. Para a leitura subjetiva das crianças que compuseram o cenário deste trabalho, a pesquisa ancorou-se na Perspectiva Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano, tendo como autores de base Lev Vigotski, Henri Wallon e Mikhail Bakhtin. A investigação ocorreu em dois espaços distintos: na “Casa-Lar Santa Cecília”, instituição que desenvolvia um programa de acolhimento institucional às crianças sob tutela pública; e numa escola de Ensino Fundamental, com crianças que estavam matriculadas no 3º ano. A metodologia utilizada nessa investigação foi o estudo de caso; trata-se, portanto, do estudo de caso de duas crianças sob tutela pública. Os procedimentos utilizados para o recolhimento do material empírico foram a observação participante e as entrevistas semiestruturadas com os profissionais do abrigo e da escola. O estudo teve enfoque em duas crianças – uma menina e um menino, ambos com dez anos de idade. O processo de destituição familiar e o acolhimento institucional sempre deixam marcas. Encontramos as marcas nas cicatrizes deixadas no corpo de Sofia em consequência dos maus-tratos; no seu silêncio, a dor por uma realidade vivida que não se desvanece. Nesse contexto, suas expectativas giravam em torno da adoção, de outro caminho, mas diferente do abrigamento. Deparamo-nos com a dor e a saudade, expressas por meio do choro, que Noah sentia de uma família que, ao longo do tempo, se foi desmembrando e se distanciando em decorrência da destituição familiar e da adoção dos irmãos; as dificuldades para elaborar esses acontecimentos e o sofrimento vivenciado diante do imenso vazio que se delineia com tantas perdas foram identificados nas manifestações de raiva, na intensificação da rispidez e da intolerância em relação, sobretudo, aos colegas de sala de aula. Por outro lado, a escola apresentou-se como um espaço significativo para essas duas crianças, que tinham, nessa instituição, a possibilidade de se constituir como alunos, da mesma forma que as outras crianças, e de vivenciar experiências no encontro com os outros que lhes traziam satisfação e, de certa forma, potencializavam o seu desenvolvimento. Encontramos indícios de ecos dos sentimentos dos outros na vida dessas crianças, bem como do impacto desses sentimentos na constituição subjetiva de cada uma delas; em outras palavras, o sentimento de pertencer a um grupo e de ter um lugar na vida de alguns membros da comunidade escolar, sobretudo, das outras crianças.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 1 de Julho de 2014, Universidade dos Açores.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Currently in Portugal academic excellence in higher education is given recognition through merit prizes. Because honours students can be seen as having the potential to achieve imporant levels of professional expertise, especially if they have some personal skills, it is important to know not only the marks of the students but also the personal characteristics that contribute to academic success and which may also be important for career success. Some theoretical models of giftedness and excellence agree with this idea and this work considers the latest contribution of Renzulli (2005) where it is pointed out that excellent achievements result from the combination of motivational, intellectual and creative factors as well as from co-cognitive factors which are most associated with personality functioning in a particular context. The main purpose of this paper is to analyze how honours students differ from their classmates in various psychological dimensions: Cognition-creativity, Motivation and Learning Strategies, Persistence, Social Interaction, Drive for Excellence and Cultural Interest. These dimensions were measured by the Inventory of Psychological Characteristics Associated with Academic Performance (ICPADA), which was constructed taking into consideration the previous study of Scaeger et al. (2012). The sample included 914 Portuguese higher educatoin students from a first cycle degree in the Bologna process. Participants were selected from three different fields of study: Social and Human Sciences; Science and Technology; Arts and Humanities. The data collected through the administration of the ICPADA was presented, and the results revealed a higher self-perception by honours students in all areas analyzed, with the exception of the dimension of social interaction. In addition an interaction effect was revealed for persistence, social interaction, and cultural interest. The field of study and whether the participants were honours students or not were also taken into account. Some implications for future studies are presented here along with possible interventions for honours students.

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (Área de Especialidade Psicologia do Desenvolvimento e Educação)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Impacts of parental emigration on educational outcomes of children and, in turn, the children’s influence on peers are theoretically ambiguous. Using novel data I collected on migration experiences and timing, family background and school performance of lower secondary pupils in Poland, I analyse empirically whether children with parents working abroad (PWA) influence school performance of their classmates. Migration is mostly temporary in nature, with one parent engaging in employment abroad. As many as 63% of migrant parents have vocational qualifications, 29% graduated from high school, 4% have no qualifications and the remaining 4% graduated from university. Almost 18% of all children are affected by parental migration and, on average, 6.5% of pupils in a class have a parent abroad. Perhaps surprisingly, estimates suggest that pupils benefit from the presence of PWA classmates. PWA pupils whose parents graduated from high school exert the biggest positive impact on their classroom peers. Further, classmates are differently affected by PWA children; those who themselves experienced migration within the family benefit most. This positive effect is likely driven by the student level interactions or increased teachers’ commitment to classes with students from migrant families.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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L’estudi de cas que es presenta l’hem realitzat a Cicle inicial (CI) de l’escola els Castanyers de Viladrau. Hem portat a terme un projecte per tal d’estudiar la lectura compartida tot utilitzant equips cooperatius (Pujolàs, 2008). Els objectius d’aquest treball són: en primer lloc, ensenyar els alumnes a aprendre de manera cooperativa, és a dir, saber treballar conjuntament, tenir respecte mutu, escoltar als companys, proporcionar ajudes a la resta de l’equip i respectar els punts de vista dels altres, i, en segon lloc, millorar la comprensió dels texts; millorar la lectura i l’escriptura, saber realitzar les tasques i rols, saber seleccionar informació, aprendre a realitzar preguntes. Per portar-lo a terme vam realitzar set sessions en les qual la lectura compartida i els equips cooperatius eren les bases de totes elles. El conjunts de les activitats ens ha permès evidenciar una cohesió del grup-classe més elevada que abans de realitzar-les, així com una lleugera millora en els aspectes relacionats amb la comprensió lectora.

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Aquest treball consta d’una investigació amb una pràctica d’activitats basades en el moviment corporal amb un infant diagnosticat amb Trastorn de Dèficit D’Atenció (TDA), amb la intenció de tractar i treballar els problemes que pateix de concentració i atenció. Aquesta pràctica va tenir lloc a l’Escola Sant Jordi de Navàs. Es va analitzar a l’alumne/a en concret, però es van treballar totes les activitats amb tot el grup classe. Les activitats van ser dissenyades a partir dels aprenentatges a la universitat durant la carrera i també de diferents autors citats al marc teòric. Els instruments de recollida de dades que es van utilitzar són les tècniques d’observació i el diari de camp i la càmera de fotos i de vídeo per enregistrar moments en concret. Aquests instruments van donar lloc a l’anàlisi i a la valoració final de les sessions de la pràctica realitzada, en la que es va poder observar una millora en l’atenció, la concentració, l’ interès, la relació amb els companys, etc, aconseguint els objectius proposats al principi. Si el moviment corporal ajuda a millorar als infants que pateixen aquest trastorn i a tots els altres és aconsellable que a l’escola es busquin estratègies i formes de treballar-ho, en qualsevol àrea, per a motivar i fer créixer els aprenentatges de tots els alumnes.

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En aquest treball, es presenta un marc teòric que té per finalitat mostrar la importància de l’educació emocional a parvulari. Es realitza un petit recorregut per els orígens del concepte, el context en que apareix i les dimensions. Posteriorment, s’ha realitzat l’anàlisi d’una pràctica educativa real (estudi d’un cas), concretament a l’aula de 5 anys, durant 9 setmanes amb l’objectiu d’identificar i relacionar els referents teòrics amb la pràctica educativa. L’objectiu principal del treball ha estat posar en relació les teories dels diferents autors amb la vida quotidiana d’una aula, poder analitzar la presència de l’educació emocional i poder reflexionar en profunditat sobre la tasca docent. S’ha investigat la consciència que té el professorat sobre la importància d’aquest treball amb els alumnes, les estratègies metodològiques utilitzades per el treball emocional, quines dimensions i moments són més presents en el dia a dia, i finalment, observar la formalitat o informalitat de la pràctica de l’educació emocional i analitzar-ne la seva eficàcia. Totes les dades s’han recollit a partir d’una pauta d’observació basada en els referents teòrics i finalment s’ha realit

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Introducció: Teodorico (2004) ens diu que amb el joc cooperatiu els alumnes poden valorar, compartir i reflexionar sobre la relació que estableixen amb els altres companys. Per això, l’objectiu de la meva investigació és avaluar l’efecte que pot tenir l’aplicació d’una unitat de programació, centrada en el joc cooperatiu, en la relació que s’estableix entre els alumnes de 5è de primària, focalitzant l’atenció amb el líder i el menys acceptat del grup-classe. Mètodes: La intervenció s’avalua amb un disseny quasi-experimental pre-post amb grup control. I des del punt de vista dels dissenys observacionals podem parlar d’un disseny de seguiment, idiogràfic i multidimensional. El total de la mostra d’aquesta investigació era de 48 alumnes, dividit en el grup experimental (25) i en el grup control (23). La durada de la intervenció va ser de 8 setmanes i es va utilitzar un qüestionari ad hoc per la confecció dels sociograma i un instrument observacional ad hoc de les relacions de grup-classe. Resultats: El grup experimental estava format per 4 grups d’alumnes, al final de la unitat només se’n formaven 2, en canvi, el grup control, tan abans com després, estava format pels mateixos grups d’alumnes. Un dels menys acceptats del grup experimental ha millorat la relació amb alguns dels companys, en canvi els menys acceptat del grup control no ha millorat cap tipus de relació. Conclusions: Crec que els jocs cooperatius són una bona eina educativa per intentar millorar les relacions, ja que amb més temps crec que els resultats d’aquesta investigació haguessin sigut més positius.