1000 resultados para ciclo colonial


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Dar a conocer y situar con un cierto orden una serie de textos que nos permiten delinear la Historia de la Educación en el País Vasco. Conocer la incidencia que los factores socio-político-económico y administrativos han tenido en la educación vasca. Historia de la Educación en el País Vasco. El método ha sido el de recopilar una serie de acontecimientos que han discurrido en el marco de la Historia de Euskal Herría y que tienen incidencia en el campo educativo. Para ello se ha hecho una división modular de la siguiente manera: ciclo Colonial Romano, siglos I-V. Ciclo Vascónico Medieval primitivo, siglos V-IX. Ciclo Vascónico Medieval medio, siglos IX-XII. Ciclo Vascónico Medieval tardío, siglos XIV-XV. Ciclo Moderno hispano-francés: siglos XVI-XVIII. Ciclo contemporáneo: siglos XIX-XX. Bibliografía recopilada en relación al tema. Análisis histórico sobre la bibliografía existente. Siglos I-V: se observa el cambio de las costumbres condicionado por elementos políticos e instituciones educativas. Siglos V-IX: el objetivo de la educación en el aprendizaje del romance probablemente a través de la Iglesia. Siglos IX-XIII: la Iglesia monopoliza la educación y las principales enseñanzas son Gramática y Estudios Eclesiásticos que se dirigen a la nobleza y burguesía. Al acabar la Edad Media aún no hay instituciones sólidas de educación. Siglos XVI-XVII: identifican el euskera con el campesinado y trabajadores. Se reconoce la profesión de maestro. La principal enseñanza es la Lengua. Siglo XIX: dado que no se reconocía al euskera, las diputaciones apoyan la creación de ikastolas. La educación que hemos recibido es el resultado histórico de ella, dado que viene condicionado por determinantes que se han intentado modificar conforme al objetivo de resituar antiguas costumbres, símbolos y habla vasca que constituyen un marco cultural significativo.

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Estudos dos ninhos da vespa social Polistes (Epicnemius) cinerascens Saussure apresentaram correlação entre o tamanho do favo e a largura do pedúnculo, bem como com a altura das células e número de gerações produzidas. Foi verificado o tempo de duração do ciclo biológico das colônias (199,3 dias), número de células construídas (102,9) e de adultos produzidos (94,2), além das taxas: 0,5 células/dia, 0,3 adultos/dia e 0,8 adultos/célula, da percentagem de células produtivas/ninho (55,2 %) e do número de gerações/colônia (até 4). O número de ínstares larvais foi 5, a taxa de crescimento 1,3, o tempo de duração dos estágios imaturos foi: ovos = 13,0 dias, larvas = 23,7, pupas - 22,2 e a duração total = 58,6 dias. A longevidade dos adultos foi 38,3 dias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta gu??a forma parte de un grupo de cuadernillos incluidos en una carpeta bajo el t??tulo 'Los Molinos informan' que el Museo hidr??ulico realiza con motivo de las exposiciones all?? mostradas

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Este trabalho tem como objetivo analisar em que aspectos a desigualdade histórica de formação dos municípios brasileiros foi determinante para as suas condições atuais de desigualdade de terra e renda e sobre qualidade das instituições. Em particular, emprega-se área, latitude, longitude e a data de fundação das Capitanias Hereditárias como determinantes históricos para as instituições atuais dos municípios brasileiros. Considerando controles, tais como área proporcional da capitania, ano de fundação do município, distância de Portugal, tipo de solo, quantidade de chuva, altitude, temperatura média, e variáveis sócio-econômicas municipais, os resultados sugerem que a herança colonial deixada pelas Capitanias Hereditárias foi maior concentração de terras. O resultado é robusto à inclusão de variáveis que capturam o ciclo da cana-de-açúcar, do ouro e efeitos estaduais. Além disso, estima-se efeito ambíguo sobre instituições para os municípios do país.

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A historiografia sobre o período colonial na Amazônia supõe uma realidade moldada pela oposição entre um projeto colonial agrícola e a ocorrência de situações concretas de economias extrativistas, a depender da disponbilidade de capital a ser aplicado no principal meio de produção, o escravo negro. De modo que um longo período de escassez de recursos teria conformado o ciclo da economia extrativista na Região dominado pelas "drogas do sertão", substituído por esforços da gestão pombalina por um ciclo agrícola. A gestão pombalina seria a inflexão para uma dinâmica estruturada pela agricultura que, alimentada adiante por conjunturas do mercado mundial, sobretudo as ligadas à guerra da independência americana, só encontraria limitação importante na emergência do novo ciclo extrativista centrado na borracha. Os resultados aqui discutidos não demonstram ser a período pombalino o momento em que, enfim, se estabeleceram os fundamentos da economia amazônica. Trata-se, na verdade, de fundamental e criativo momento de uma trajetória que, todavia, já iniciara quase ¾ de século antes, se impôs ao protagonismo reformador que marcou o período e dele recebeu condicionantes que marcaram indelevelmente a história da Região até os dias atuais.

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ