988 resultados para caudal
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Foram estudados 26 encéfalos de gatos, adultos, sem diferenciação de sexo, sem raça definida, corados com látex e fixados por solução aquosa de formaldeído. As artérias cerebrais caudais, direita e esquerda, apresentaram-se únicas em 96,1 e 88,4% dos casos, respectivamente. Em 69,2% dos casos no antímero direito e 80,8% no esquerdo, a artéria cerebral caudal originou-se pela anastomose entre o ramo caudal da artéria carótida interna, com maior contribuição, e o ramo terminal da artéria basilar. Em 88,4% dos casos no antímero direito e em 84,6% no esquerdo, a artéria cerebral caudal originou a artéria tectal rostral e um ramo caudal. O ramo caudal bifurcou-se e vascularizou os colículos rostrais e caudais dos corpos quadrigêmeos e em alguns casos contribuiu na formação do plexo coroide do terceiro ventrículo. A artéria tectal rostral seguiu ventralmente ao lobo piriforme e durante seu trajeto liberou ramos para o hipocampo e, no antímero esquerdo, supriu a superfície dorsal do tálamo, contribuindo para a formação do plexo coroide do terceiro ventrículo.
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The role of nitric oxide (NO) in the caudal NTS (cNTS) on baseline cardiovascular and respiratory parameters and on changes in respiratory frequency (fR) and cardiovascular responses to chemoreflex activation was evaluated in awake rats. Bilateral microinjections of L-NAME (200 nmoles/50 nL), a non-selective NO synthase (NOS) inhibitor, into the cNTS increased baseline arterial pressure, while microinjections of NPLA (3 pmoles/50 nL), a selective neuronal NOS (nNOS) inhibitor, did not. L-NAME or N-PLA microinjected into the cNTS reduced the increase in fR in response to chemoreflex activation but not cardiovascular responses. These data show that (a) NO produced by non-nNOS in the cNTS is involved in the baseline autonomic control and (b) NO produced by nNOS in the cNTS is involved in modulation of the increase in fR in response to chemoreflex activation but not in the cardiovascular responses. We conclude that NO produced by the neuronal and endothelial NOS play a different role in the cNTS neurons integral to autonomic and respiratory pathways. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In the present study we evaluated the role of ionotropic glutamate receptors and purinergic P2 receptors in the caudal commissural NTS (cNTS) on the modulation of the baseline respiratory frequency (fR), and on the tachypneic response to chemoreflex activation in awake rats. The selective antagonism of ionotropic glutamate receptors with kynurenic acid (2 nmol/50 nl) in the cNTS produced a significant increase in the baseline fR but no changes in the tachypneic response to chemoreflex activation. The selective antagonism of purinergic P2 receptors by PPADS (0.25 nmol/50 nl) in the cNTS produced no changes in the baseline fR or in the tachypneic response to chemoreflex activation. The data indicate that glutamate acting on ionotropic receptors in the cNTS plays a inhibitory role on the modulation of the baseline fR but had no effect on the tachypneic response to chemoreflex activation, while ATP acting on P2 receptors in the cNTS plays no major role in the modulation of the baseline fR or in the tachypneic response to chemoreflex activation. We suggest that neurotransmitters other than L-glutamate and ATP are involved in the processing of the tachypneic response of the chemoreflex at the cNTS level. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Central chemoreception, the detection of CO(2)/H(+) within the brain and the resultant effect on ventilation, was initially localized at two areas on the ventrolateral medulla, one rostral (rVLM-Mitchell`s) the other caudal (cVLM-Loeschcke`s), by surface application of acidic solutions in anesthetized animals. Focal dialysis of a high CO(2)/H(+) artificial cerebrospinal fluid (aCSF) that produced a milder local pH change in unanesthetized rats (like that with a similar to 6.6 mm Hg increase in arterial P(CO2)) delineated putative chemoreceptor regions for the rVLM at the retrotrapezoid nucleus and the rostral medullary raphe that function predominantly in wakefulness and sleep, respectively. Here we ask if chemoreception in the cVLM can be detected by mild focal stimulation and if it functions in a state dependent manner. At responsive sites just beneath Loeschcke`s area, ventilation was increased by, on average, 17% (P < 0.01) only in wakefulness. These data support our hypothesis that central chemoreception is a distributed property with some sites functioning in a state dependent manner. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The interaction of purinergic and nitrergic mechanisms was evaluated in the caudal nucleus tractus solitarii (cNTS) using awake animals and brainstem slices. In awake animals, ATP (1.25 nmol/50 nL) was microinjected into the cNTS before and after the microinjection of a selective neuronal nitric oxide synthase (nNOS) inhibitor N-propyl-L-arginine (NPLA, 3 pmoles/50 nL, n=8) or vehicle (saline, n=4), and cardiovascular and ventilatory parameters were recorded. In brainstem slices from a distinct group of rats, the effects of ATP on the NO concentration in the cNTS using the fluorescent dye DAF-2 DA were evaluated. For this purpose brainstem slices (150 pm) containing the cNTS were pre-incubated with ATP (500 mu M; n=8) before and during DAF-2 DA loading. Microinjection of ATP into the cNTS increases the arterial pressure (AP), respiratory frequency (f(R)) and minute ventilation (V(E)), which were significantly reduced by pretreatment with N-PLA, a selective nNOS inhibitor (AP: 39 +/- 3 vs 16 +/- 14 mm Hg; f(R): 75 +/- 14 vs 4 +/- 3 cpm; V(E): 909 159 vs 77 39 mL kg(-1) m(-1)). The effects of ATP in the cNTS were not affected by microinjection of saline. ATP significantly increased the NO fluorescence in the cNTS (62 +/- 7 vs 101 +/- 10 AU). The data show that in the cNTS: a) the NO production is increased by ATP; b) NO formation by nNOS is involved in the cardiovascular and ventilatory responses to microinjection of ATP. Taken together, these data suggest an interaction of purinergic and nitrergic mechanisms in the cNTS. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Este estudo pretende analisar a influência do caudal de ar novo insuflado num edifício administrativo no desempenho energético do seu sistema AVAC. O RSECE determina os caudais mínimos de AN para renovação do ar interior e qualidade do ar aceitável em espaços em que não haja fontes atípicas de poluentes e sem fumadores. Existe uma tendência para se projectar sistemas AVAC insuflando o caudal mínimo de AN, para assim se poupar no consumo de energia. No entanto, em determinadas situações, com esse procedimento está-se a fazer precisamente o contrário. Nessas situações não se está a aproveitar a oportunidade de aumentar a QAI e, simultaneamente, reduzir o consumo de energia. Neste estudo calculou-se o consumo energético do sistema AVAC do edifício, inicialmente insuflando o caudal mínimo de AN, e depois repetiu-se o cálculo várias vezes aumentando esse mesmo caudal progressivamente. Este cálculo foi feito para dois tipos de sistemas de ar, CAV e VAV, e para três localizações diferentes do mesmo edifício. Foi também estudada a possibilidade do sistema funcionar em regime de “free cooling”, e também foram feitos cálculos para diferentes temperaturas de insuflação em situação de arrefecimento. Concluiu-se que, para as localizações do edifício em que este apresenta necessidades de arrefecimento anuais superiores às de aquecimento, o caudal de AN responsável pelo menor consumo energético do seu sistema AVAC é superior ao mínimo imposto pelo RSECE. Observou-se também que, quando se insufla no edifício o caudal mínimo de AN e o sistema está preparado para funcionar em regime de “free cooling”, conseguem-se poupanças no consumo energético anual do sistema bastante relevantes, independentemente do balanço entre as necessidades de aquecimento e arrefecimento anuais que o edifício apresenta. Em relação aos dois sistemas de ar estudados concluiu-se que, em qualquer das situações estudadas, o sistema VAV apresenta consumos energéticos inferiores.
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O principal objectivo deste trabalho foi determinar se o uso de instalações a caudal de água variável – doravante designado por CV – em sistemas de AVAC domésticos é sempre, independentemente da dimensão da mesma, uma mais-valia em termos de consumos anuais de energia eléctrica, de custos associados à aquisição e exploração do equipamento, quando comparado com um sistema convencional de caudal constante – doravante designado por CC. Começou-se por estudar uma instalação de um apartamento T3, calculando as suas cargas térmicas, determinando o perfil de carga do sistema durante o ano, dimensionando a rede hidráulica, simulando os consumos anuais dos dois sistemas e por fim fazendo uma análise do retorno do investimento feito na solução a CV. O procedimento foi repetido até que, com o aumento do número de apartamentos T3, a resposta ao consumo das bombas circuladoras e ao retorno financeiro da instalação a CV fosse positiva, sendo que o número total de fogos T3 simulados foi de dez. Conclui-se que em certas instalações a CV se obteve um consumo de energia eléctrica superior ao da instalação a CC, fruto da necessidade do uso de duas electrobombas circuladoras (uma no circuito primário e outra no secundário). Esta situação verificou-se nas instalações que comportam um número de fogos T3 igual a 4, sendo que apenas a partir de 5 fogos T3 é que os consumos anuais de uma instalação a CC são superiores aos registados com uma instalação a CV. Por outras palavras, pode concluir-se que a partir das 20 unidades ventiloconvector (com potências compreendidas entre os 0,8 kW e 2,0 kW, que correspondem, respectivamente, caudais de 137 l/h e 364 l/h) os sistemas a CV começam a ser mais vantajosos do ponto de vista energético. No que ao retorno financeiro diz respeito, conclui-se que existe retorno, num espaço compreendido entre os 4 e os 9 anos, sempre que as instalações comportem um número de fogos superior a 6, ou seja, que contenham um número de unidades ventiloconvector instaladas superior a 24.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica(2º Ciclo)
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Na perspetiva da melhoria da eficiência energética e da QAI dos edifícios de serviços existentes e que são climatizados com sistemas centralizados do tipo tudo-ar, foi desenvolvida uma aplicação informática que permite simular o comportamento dinâmico de situações reais de funcionamento relativas ao tratamento de ar. Com vista à redução do consumo energético associado à utilização dos sistemas técnicos de climatização, foi desenvolvido um modelo matemático para os diversos processos físicos que ocorrem numa unidade de tratamento de ar, implementado numa aplicação informática e validado o seu funcionamento através de experiências laboratoriais desenvolvidas numa sala de testes de climatização. O presente estudo permitiu determinar a influência das variáveis, clima e caudal de ar insuflado variável em função da demanda, no consumo energético associado às condições de conforto do ambiente interior para a estação de aquecimento. Foi estimado um aumento de 65% de consumo energético para o clima mais rigoroso de Bragança, acompanhado de um menor potencial de redução de consumo energético (6% em termos médios), relativamente aos outros climas. Relativamente à utilização de estratégias de ventilação controlada pela demanda (DCV), estimaram-se que os potenciais de redução de consumo energético máximos poderão atingir valores de 40% e 39% para Faro e Porto, respetivamente, e de 30% para Bragança. A ferramenta informática desenvolvida poderá ser uma ajuda em análises económicas a efetuar, nomeadamente para renovações de edifícios de serviços existentes.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Nas últimas décadas, as empresas têm sido sujeitas a uma maior concorrência, ao desenvolvimento tecnológico mais acelerado e a novos desafios no que respeita à qualidade. A Metrologia deverá assim acompanhar estas tendências do mercado. O Departamento de Metrologia (DMET) do Instituto Português da Qualidade, I.P. (IPQ) tem vindo a desenvolver esforços significativos que visam a melhoria contínua das técnicas e dos processos de medição e de calibração realizados nos laboratórios. A presente dissertação de mestrado foi realizada no Laboratório de Volume e Caudal (LVC) do DMET. Os objetivos iniciais do trabalho centraram-se na caraterização metrológica de contadores de fluidos, tendo como base a medição do caudal, utilizando como método de referência o método gravimétrico. De forma a validar o sistema de medição foram realizados ensaios entre 1 mL/h a 100 mL/h, em condições de reprodutibilidade, com dois sistemas padrão distintos de acordo com o caudal a ensaiar. Em todos os ensaios efetuados foi necessário monitorizar as condições ambientais, i.e. temperatura, pressão atmosférica, humidade relativa e a temperatura do líquido padrão, para a aplicação das correções necessárias. Outro feito importante foi a caraterização das fontes de incerteza, que permitiram caraterizar o resultado das medições. A metodologia utilizada para a avaliação e para a estimativa da incerteza de medição encontra-se descrita no Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement (GUM). Neste projeto foram contempladas fontes de incerteza como as associadas à evaporação, à impulsão do tubo, à resolução da balança, entre outras. Com os resultados obtidos foi possível elaborar um procedimento técnico para a Calibração de Caudalímetros de Líquidos. Os resultados obtidos permitiram garantir a rastreabilidade das medições de caudal de líquidos ao SI, essencial para a calibração de equipamentos no Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) do IPQ, nomeadamente para micro caudalímetros no intervalo de medição entre 0,12 mL/h e 600 mL/h.
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Background: During early steps of embryonic development the hindbrain undergoes a regionalization process along the anterior-posterior (AP) axis that leads to a metameric organization in a series of rhombomeres (r). Refinement of the AP identities within the hindbrain requires the establishment of local signaling centers, which emit signals that pattern territories in their vicinity. Previous results demonstrated that the transcription factor vHnf1 confers caudal identity to the hindbrain inducing Krox20 in r5 and MafB/Kreisler in r5 and r6, through FGF signaling [1].Results: We show that in the chick hindbrain, Fgf3 is transcriptionally activated as early as 30 min after mvHnf1 electroporation, suggesting that it is a direct target of this transcription factor. We also analyzed the expression profiles of FGF activity readouts, such as MKP3 and Pea3, and showed that both are expressed within the hindbrain at early stages of embryonic development. In addition, MKP3 is induced upon overexpression of mFgf3 or mvHnf1 in the hindbrain, confirming vHnf1 is upstream FGF signaling. Finally, we addressed the question of which of the FGF-responding intracellular pathways were active and involved in the regulation of Krox20 and MafB in the hindbrain. While Ras-ERK1/2 activity is necessary for MKP3, Krox20 and MafB induction, PI3K-Akt is not involved in that process.Conclusion: Based on these observations we propose that vHnf1 acts directly through FGF3, and promotes caudal hindbrain identity by activating MafB and Krox20 via the Ras-ERK1/2 intracellular pathway.
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Dans le cadre du XVe colloque annuel du Groupe d'Etude Pratiques sociales et théories de l'Université de Lausanne consacré au thème de l'animalité et de l'humanité en référence à A. Portmann, l'A. étudie l'analyse des structures particulières du pôle céphalique et caudal chez les vertébrés supérieurs, développée par le biologiste suisse dans son ouvrage intitulé «La forme animale» (1959), d'une part, et examine quelques nouveaux paradigmes concernant les couleurs des robes et les testicules chez les oiseaux et les mammifères, qui ont été établis depuis à leur sujet, d'autre part