566 resultados para carnaval paulistano


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste texto discuto a presença feminina no carnaval da cidade de São Paulo, de meados dos anos vinte, a partir das elaborações visuais, considerando-se que esse tipo de fonte é significativo no registro dos carnavais da cidade. Exploro as articulações entre essas elaborações e o universo social do qual elas fazem parte e, ainda, as especificidades inerentes à própria linguagem. Entre tantos tipos, as folionas paulistas transfiguraram-se em pierrôs, princesas, prisioneiras, ciganas, espanholas, buscando divertir-se e divertir o outro, com suas troças e irreverências, seguindo o espírito dessas celebrações.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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No âmbito do colóquio sobre as Ciências Humanas no ano XXI organizado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, escolhemos analisar as relações entre a farsa vicentina e o Carnaval por a questão nos suscitar novas considerações. Para iniciar este estudo, teremos de começar pela eterna pergunta: quem é o primeiro dramaturgo português? Como se sabe, não se conhece texto dramático em Portugal datando do século XV. No entanto, resta-nos saber se foi Henrique da Mota ou Gil Vicente o primeiro a escrever texto dramático em Portugal, questão longe de estar resolvida. A evolução de um gênero literário é um processo lento e a verdade é que vamos assistindo a uma progressão que culmina na perfeição dos autos de Gil Vicente. Na verdade, a questão do lugar que Henrique da Mota ocupa na história do teatro português é controversa. Luciana Stegagno Picchio colocou-o no capítulo «Contemporâneos e epígonos de Gil Vicente» (1964), enquanto José Oliveira Barata o situa antes de Gil Vicente (1991: 72). De qualquer modo, consideramos Henrique da Mota anterior a Gil Vicente, por dois motivos: pela cronologia da obra de um e de outro e pela estrutura menos elaborada do primeiro. Ambos escreveram farsas, o gênero dramático europeu mais vivo do fim da Idade Média e início do Renascimento, conhecidas desde a Antigüidade grega (Aristófanes) e latina (Plauto).

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Neste artigo questionamos os mecanismos de construção e preservação das práticas carnavalescas, numa comunidade rural cujo componente agrícola se desvaneceu, com o enfoque na cultura popular (bakhtin, 2002) e nas práticas performativas (connerton, 1999). Em permanente dialética envolvendo passado e presente, mediada pela memória de nossos informantes, estruturamos o texto em três partes, analisando as mudanças no mundo rural e os sentidos e significados atribuídos à festa, no processo de construção de identidades locais.

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