995 resultados para carcinoma renal


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O carcinoma renal sarcomatóide é uma neoplasia agressiva cujas características clínicas e radiológicas são similares às do carcinoma de células renais convencionais (células claras). O tumor é composto por camadas de células fusiformes malignas com aspectos imuno-histoquímicos e ultra-estruturais de células epiteliais e estromais, também podendo conter áreas mixóides de células gigantes osteoclasto-símile, células pleomórficas rabdomioblasto-símile, bem como outros componentes sarcomatóides raros. Os autores relatam um caso de carcinoma renal sarcomatóide em paciente do sexo masculino, com 54 anos de idade, apresentando a clássica tríade clínica do carcinoma de células renais. Ressaltam, também, as características macroscópicas e microscópicas típicas da lesão, e discutem os achados dos métodos de imagem e seu diagnóstico diferencial com sarcomas renais verdadeiros.

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Two types primary epithelial tumours of the kidney have been distinguished, such as renal cell carcinoma (hypernephroma or Grawitz) deriving from proximal tubules and carcinoma arising in the urothelium of the kidney's collecting system. Mancilla-Jimenez e cols were the first to describe in 1976 an atypical papillary carcinoma of the kidney deriving from collecting duct system-Bellini duct carcinoma (BDC). In the World Healthy Organization classification it is listed as a rare carcinoma ( 1 % of the renal malignancies) originating in the renal medulla. Histologic examination shows both tubular and papillary architeture, which can lead to misinterpretation as renal cell or transitional cell carcinoma. Renal cell carcinoma originates from the metanephrogenic blastema and collecting duct carcinoma derived embryologicaly from the mesonephron Wolff duct. Renal cell carcinoma has been shown to express both cytokeratins and vimetin, whereas the distal convoluted tubule expresses only cytokeratins. BDC can be considered as a renal malignancy with a very bad prognosis compared to the other renal cell carcinoma. The best treatment is radical nephrectomy. A case of BDC is reported in a young black man, 27 year old with only history of light left back pain. Ultrasound and other image examinations showed a tumour about 6 cm in the middle and low left kidney. Patient was submitted to extraperitoneal radical nephectomy. Microscopic evaluation revealed kidney's collecting duct carcinoma with metastasis on two retroperitoneal lymphy nodes.

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Late renal cell carcinoma recurrence in the renal fossa is a rare event. This condition occurs in 1 to 2% of radical nephrectomies. We reported a late recurrence at the renal fossa about four and half years after radical nephrectomy due to a renal cell carcinoma (RCC) without metastasis elsewhere. Diagnosis in an outpatient follow-up was made during an abdominal computed tomography and we observed a retroperitoneal mass in the renal fossa. The excision at the recurrence area was made through a subcostal transversal incision without any difficulty. After 6 months from this second procedure, there was no evidence of recurrence. The surgical aggressive treatment for late retroperitoneal RCC recurrence is a good method in this rare situation. Abdominal computed tomography must be done during long periods of follow-up for patients with radical nephrectomy for RCC to search for late retroperitoneal recurrences.

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Introducción: El tratamiento estándar para los tumores renales localizados es la nefrectomía radical, sin embargo debido a la variación el tamaño del tumor renal en el momento del diagnóstico, se ha reemplazado en algunos casos por la nefrectomía parcial. Objetivo: Este estudio busca comparar el resultado oncológico de la nefrectomía parcial en términos de supervivencia cáncer específica, respecto a la nefrectomía radical, en pacientes mayores de 50 años con carcinoma renal estadio II (T2N0M0) Métodos: Se realizó una revisión sistemática de la literatura, con inclusión de estudios de casos y controles, cohortes y experimentos clínicos aleatorizados incluidos en las bases de datos de MEDLINE , EMBASE y CENTRAL Resultados: La búsqueda inicial emitió un total de 101 resultados, 11 artículos fueron preseleccionados y sólo un artículo cumplió con los criterios de selección; éste se clasificó como nivel de evidencia II. Conclusión: No fue posible concluir su equivalencia oncológica de la nefrectomía radical con la nefrectomía parcial, dado que no hay diseños de estudios que permitan llegar a esta conclusión.

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O câncer renal corresponde a aproximadamente 3% dos tumores malignos do adulto, sendo a terceira malignidade urológica mais comum. Os tratamentos sistêmicos disponíveis para pacientes portadores de carcinoma renal avançado são, via de regra, pouco eficazes e sem um impacto definido na sobrevida. Portanto, torna-se imperioso que novos agentes e/ou estratégias terapêuticas para esta enfermidade sejam desenvolvidas. O derivado das epipodolofilotoxinas, etoposide, tem sido utilizado com sucesso no tratamento de vários tipos de tumores sólidos e hematológicos. Este agente exerce a sua ação antitumoral através da inibição da enzima nuclear topoisomerase II. Estudos recentes demonstraram que o efeito citotóxico in vitro deste agente é bem mais pronunciado quando as linhagens tumorais são expostas à droga por um tempo mais prolongado. Isto vem sendo confirmado em estudos clínicos, nos quais foi documentado um aumento significativo no percentual de respostas tumorais objetivas em pacientes com câncer avançado tratados com etoposide em doses repetidas diárias de forma continuada, comparativamente a pacientes que receberam pulsos de doses altas da droga a intervalos mais longos. Infelizmente, estudos iniciais com etoposide não revelaram uma atividade antitumoral significativa em pacientes com câncer renal avançado. Por esta razão, os estudos preliminares explorando o potencial terapêutico de seu análogo teniposide nesta doença também não receberam a devida atenção na literatura. Entretanto, este análogo possui potenciais vantagens terapêuticas em relação ao etoposide, uma vez que apresenta um tempo de retenção intracelular mais prolongado em linhagens de tumores sólidos in vitro. Estas observações nos estimularam a reconsiderar o estudo do potencial citotóxico do teniposide em modelos experimentais de câncer renal avançado. Nesta dissertação, foram estudados vários protocolos de administração de teniposide em linhagens de câncer renal humano, uma vez que esta neoplasia carece de drogas ativas disponíveis no armamentário terapêutico. Foram utilizadas as linhagens celulares RXF-393, A-498 e TK-10, as quais foram incubadas com teniposide em concentrações pré-determinadas e tempos de incubação variáveis. Além disto, foram feitos experimentos em que protocolos de administração de teniposide como agente único foram comparados a protocolos em que o mesmo foi combinado com agentes que bloqueiam a ação da glicoproteína P, responsável pelo efluxo ativo da droga do interior da célula tumoral. Além disso, foram também estudados protocolos incluindo a associação de teniposide com agentes que interferem com a síntese do DNA. Para os estudos de avaliação de citotoxicidade dos agentes quimioterápicos, os mesmos foram pré-incubados por 24 h na ausência ou presença do inibidor da DNA polimerase α afidicolina glicinada (0,2 µM) ou do inibidor da ribonucleotídeo redutase hidroxiuréia (200 µM) e após incubados por diferentes tempos de exposição com diluições seriadas de teniposide. Os efeitos citotóxicos foram avaliados através do método colorimétrico com sulforodamina B (SRB). Os protocolos de exposição prolongada das células ao teniposide mostraram um aumento significativo na sua citotoxicidade nas linhagens RXF-393, A-498 e TK-10, sugerindo que a citotoxicidade do teniposide é dependente de tempo de administração. Neste sentido, uma maior taxa de dano no DNA foi observada nas células expostas ao teniposide por tempos de administração mais prolongados. Curiosamente, os diferentes tempos de exposição ao teniposide não influenciaram de forma clara na formação de complexos DNA-topoisomerase II, nem nas medidas da atividade desta enzima. O uso concomitante de agentes moduladores da glicoproteína P como o verapamil, a ciclosporina A e o tamoxifeno não produziu potencialização do efeito antiproliferativo do teniposide. Por sua vez, os tratamentos com agentes que interferem na síntese de DNA, como a afidicolina glicinada ou a hidroxiuréia, potencializaram a citotoxicidade do teniposide em todas as linhagens estudadas, seguindo as características intrínsecas de cada linhagem. Em conclusão, os resultados apresentados nesta dissertação sugerem que o teniposide apresenta um maior efeito citotóxico em protocolos de administração prolongada em combinação com agentes inibidores da síntese de DNA. Frente a estes resultados iniciais, o teniposide será testado nos protocolos de administração acima mencionados em um painel contendo um maior número de linhagens tumorais in vitro. Uma vez confirmadas as observações acima descritas, serão iniciados estudos em modelos tumorais in vivo. Estes estudos servirão de base nas decisões quanto à reavaliação clínica do teniposide em ensaios de fase I em pacientes com neoplasias avançadas refratárias.

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Late renal cell carcinoma recurrence in the renal fossa is a rare event. This condition occurs in 1 to 2% of radical nephrectomies. We reported a late recurrence at the renal fossa about four and half years after radical nephrectomy due to a renal cell carcinoma (RCC) without metastasis elsewhere. Diagnosis in an outpatient follow-up was made during an abdominal computed tomography and we observed a retroperitoneal mass in the renal fossa. The excision at the recurrence area was made through a subcostal transversal incision without any difficulty. After 6 months from this second procedure, there was no evidence of recurrence. The surgical aggressive treatment for late retroperitoneal RCC recurrence is a good method in this rare situation. Abdominal computed tomography must be done during long periods of follow-up for patients with radical nephrectomy for RCC to search for late retroperitoneal recurrences.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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OBJECTIVE. The objective of our study was to describe the T1 and T2 signal intensity characteristics of papillary renal cell carcinoma (RCC) and clear cell RCC with pathologic correlation. MATERIALS AND METHODS. Of 539 RCCs, 49 tumors (21 papillary RCCs and 28 clear cell RCCs) in 45 patients were examined with MRI. Two radiologists retrospectively and independently assessed each tumor`s T1 and T2 signal intensity qualitatively and quantitatively (i.e., the signal intensity [SI] ratio [tumor SI/renal cortex SI]). Of the 49 tumors, 37 (76%) were assessed for pathology features including tumor architecture and the presence of hemosiderin, ferritin, necrosis, and fibrosis. MRI findings and pathology features were correlated. Statistical methods included summary statistics and Wilcoxon`s rank sum test for signal intensity, contingency tables for assessing reader agreement, concordance rate between the two readers with 95% CIs, and Fisher`s exact test for independence, all stratified by RCC type. RESULTS. Papillary RCCs and clear cell RCCs had a similar appearance and signal intensity ratio on T1-weighted images. On T2-weighted images, most papillary RCCs were hypointense (reader 1, 13/21; reader 2, 14/21), with an average mean signal intensity ratio for both readers of 0.67 +/- 0.2, and none was hyperintense, whereas most clear cell RCCs were hyperintense (reader 1, 21/28; reader 2, 17/28), with an average mean signal intensity ratio for both readers of 1.41 +/- 0.4 (p < 0.05). A tumor T2 signal intensity ratio of <= 0.66 had a specificity of 100% and sensitivity of 54% for papillary RCC. Most T2 hypointense tumors exhibited predominant papillary architecture; most T2 hyperintense tumors had a predominant nested architecture (p < 0.05). CONCLUSION. On T2-weighted images, most papillary RCCs are hypointense and clear cell RCCs, hyperintense. The T2 hypointense appearance of papillary RCCs correlated with a predominant papillary architecture at pathology.

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INTRODUCTION We report a case of pulmonary metastatic recurrence of renal adenocarcinoma soon after radical nephrectomy that was followed by renal transplant and immunosuppressive medication. Increased risk of metastatic recurrence of renal cell carcinoma should be considered in the immediate post-transplant period when immunosuppressive medication is administered, even if nephrectomy had been performed many years earlier. CASE PRESENTATION In 1986 the patient demonstrated renal insufficiency secondary to mesangial glomerulonephritis. In 1992 he underwent left side radical nephrectomy with histopathological diagnosis of clear cell adenocarcinoma. Mesangial glomerulonephritis in the remaining right kidney progressed to end-stage renal failure. In October 2000 he received a kidney transplant from a cadaver and commenced immunosuppressive medication. Two months later, several nodules were found in his lungs, which were identified as metastases from the primary renal tumor that had been removed with the diseased kidney 8 years earlier. CONCLUSION Recurrence of renal cell carcinoma metastases points to tumor dormancy and reflects a misbalance between effective tumor immune surveillance and immune escape. This case demonstrates that a state of tumor dormancy can be interrupted soon after administration of immunosuppressant medication.

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The emergence of novel drugs corresponds with the determination of the effectiveness of the current treatments used in clinical practice. A retrospective observational study was conducted to evaluate the effectiveness of first-line treatments and to test the influence of the prognostic factors established using the Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (MSKCC) and the analysis of Mekhail's study for two or more metastatic sites. The primary endpoints were median progression-free survival (mPFS) and median overall survival (mOS) times. A total of 65 patients were enrolled and the mPFS and mOS of the patients treated with sunitinib (n=51) were 9.0 and 20.1 months, respectively, and for the patients treated with temsirolimus (n=14) these were 3.0 and 6.2 months, respectively. In the poor-prognosis (PP) group, a difference of 1.2 months (P=0.049) was found in mPFS depending on the first-line treatment. A difference of 4.1 months (P=0.023) was also found in mPFS when classified by histology (clear verses non-clear cell) in the sunitinib-treatment group. When stratified by the prognostic group, differences of >7 months (P<0.001) were found between the groups. Therefore, it was concluded that the effectiveness of the treatments was reduced compared to previous studies and differences were found in the PP group when classified by first-line drug and histology. Additionally, the influence of prognostic factors on OS and the value of stratifying patients using these factors have been confirmed.