20 resultados para bornite


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Bornite, Cu5FeS4, is a naturally-occuring mineral with an ultralow thermal conductivity and potential for thermoelectric power generation. We describe here a new, easy and scalable route to synthesise bornite, together with the thermoelectric behaviour of manganese-substituted derivatives, Cu5Fe1-xMnxS4 (0 ≤ x ≤ 0.10). The electrical and thermal transport properties of Cu5Fe1-xMnxS4 (0 ≤ x ≤ 0.10), which are p-type semiconductors, were measured from room temperature to 573 K. The stability of bornite was investigated by thermogravimetric analysis under inert and oxidising atmospheres. Repeated measurements of the electrical transport properties confirm that bornite is stable up to 580 K under an inert atmosphere, while heating to 890 K results in rapid degradation. Ball milling leads to a substantial improvement in the thermoelectric figure of merit of unsusbtituted bornite (ZT = 0.55 at 543 K), when compared to bornite prepared by conventional high-temperature synthesis (ZT < 0.3 at 543 K). Manganese-substituted samples have a ZT comparable to that of unsubstituted bornite.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Electrochemical noise (EN) is a generic term describing the phenomenon of spontaneous fluctuations of potential or current noise of electrochemical systems. Since this technique provides a non-destructive condition for investigating corrosion processes, it can be useful to study the electrochemical oxidation of mineral sulfides by microorganisms, a process known as bacterial leaching of metals. This technique was utilized to investigate the dissolution of a bornite electrode in the absence (first 79 h) and after the addition of Acidithiobacillus ferrooxidans (next 113 h) in salts mineral medium at pH 1.8, without addition of the energy source (Fe2+ ions) for this chemolithotrophic bacterium. Potential and current noise data have been determined simultaneously with two identical working bornite electrodes which were linked by a zero resistance ammeter (ZRA). The mean potential, E-coup, coupling current, I-coup, standard deviations of potential and current noise fluctuations and noise resistance, R-n, have been obtained for coupled bornite electrodes. Noise measurements were recorded twice a day in an unstirred solution at 30 degrees C. Significant changes in these parameters were observed when the A. ferrooxidans suspension was added, related with bacterial activity on reduced species present in the sulfide moisture (Fe2+, S2-). ENA was a suitable tool for monitoring the changes of the corrosion behavior of bornite due to the presence of bacterium. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Bornite electrodes were characterized in the absence or in the presence of Acidithiobacillus ferrooxidans, which is an important microorganism involved in metal bioleaching processes. The presence of the bacterium modified the mineral/electrolyte interface, increasing the corrosion rate, as revealed by interferometric, AEM, ICP and EIS analyses. As a consequence of bacterial activity the electrode became porous, increasing its surface heterogeneity. This behavior was correlated with the evolution of impedance diagrams obtained during the time course of experiments. The main difference in these diagrams was the presence of an inductive feature (up to 44 h), which was related to bacterial action on the mineral dissolution, better than to its adhesion on the bornite. The total real impedance measured in presence of the bacterium was about 10 times lower than in its absence, due to the acceleration of the mineral dissolution, because an oxidant environment was maintained.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Acidithiobacillus ferrooxidans is used in bioleaching industrial operations to recover metal ions from mineral sulfides. Chalcopyrite and bornite are copper sulfides that have the same elemental composition, but differ in their susceptibility to the bioleaching process. Our objective was to identify differentially expressed proteins in A. ferrooxidans LR cells exposed to chalcopyrite or bornite, as a sole energy source, for 24 hours. Compared to the control (without minerals), proteins were induced or repressed in planktonic cells after contact with chalcopyrite or bornite by 24 hours. These results demonstrated that the time of exposure to the copper minerals was enough to trigger distinct responses in the A. ferrooxidans metabolism. © 2007 Trans Tech Publications.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Oxidation of research-grade covellite was investigated in respirometric and growth experiments with Thiobacillus ferrooxidans. Covellite was directly oxidized by T. ferrooxidans in respirometric experiments, but the pH of mineral salts medium increased to prohibitively high values because of high sulfide concentrations. In glycine-H 2SO 4 buffered medium the pH remained steady and the oxygen uptake activity of T. ferrooxidans was not inhibited. In cultures growing with covellite as the sole source of energy, the pH increased to about 4. Redox potential increased to 500-600 mV during bacterial oxidation of covellite in the presence and absence of additional Fe 2+, whereas it remained mostly at about 350 mV in abiotic control. Jarosite was a major solid-phase product in T. ferrooxidans cultures. The solubilization of copper from covellite in inoculated flasks was higher than that obtained in control flasks and was not enhanced in the presence of additional Fe 2+.The sample also contained bornite (Cu 5FeS 4) which released iron in solution under all experimental conditions. Accumulation of S 0 was apparent only in inoculated covellite samples. © 1997 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O depósito cupro-aurífero Visconde está localizado na Província Mineral de Carajás, a cerca de 15 km a leste do depósito congênere de classe mundial Sossego. Encontra-se em uma zona de cisalhamento de direção WNW-ESE, que marca o contato das rochas metavulcanossedimentares da Bacia Carajás com o embasamento. Nessa zona ocorrem outros depósitos hidrotermais cupro-auríferos com características similares (Alvo 118, Cristalino, Jatobá, Bacaba, Bacuri, Castanha), que têm sido enquadrados na classe IOCG (Iron Oxide Copper-Gold), embora muitas dúvidas ainda existam quanto a sua gênese, principalmente no que diz respeito à idade da mineralização e fontes dos fluidos, ligantes e metais. O depósito Visconde está hospedado em rochas arqueanas variavelmente cisalhadas e alteradas hidrotermalmente, as principais sendo metavulcânicas félsicas (2968 ± 15 Ma), o Granito Serra Dourada (2860 ± 22 Ma) e gabros/dioritos. Elas registram diversos tipos de alteração hidrotermal com forte controle estrutural, destacando-se as alterações sódica (albita + escapolita) e sódico-cálcica (albita + actinolita ± turmalina ± quartzo ± magnetita ± escapolita), mais precoces, que promoveram a substituição ubíqua de minerais primários das rochas e a disseminação de calcopirita, pirita, molibdenita e pentlandita. Dados isotópicos de oxigênio e hidrogênio de minerais representativos desses tipos de alteração mostram que os fluidos hidrotermais foram quentes (410 – 355°C) e ricos em 18O (δ18OH2O= +4,2 a 9,4‰). Sobreveio a alteração potássica, caracterizada pela intensa biotitização das rochas, a qual ocorreu concomitantemente ao desenvolvimento de foliação milonítica, notavelmente desenhada pela orientação de palhetas de biotita, que precipitaram de fluidos com assinatura isotópica de oxigênio similar à dos estágios anteriores (δ18OH2O entre +4,8 e +7,2‰, a 355°C). Microclina e alanita são outras fases características desse estágio, além da calcopirita precipitada nos planos da foliação. A temperaturas mais baixas (230 ± 11°C), fluidos empobrecidos em 18O (δ18OH2O = -1,3 a +3,7‰) geraram associações de minerais cálcico-magnesianos (albita + epidoto + clorita ± calcita ± actinolita) que são contemporâneas à mineralização. Valores de δ18DH2O e δOH2O indicam que os fluidos hidrotermais foram inicialmente formados por águas metamórficas e formacionais, a que se misturou alguma água de fonte magmática. Nos estágios tardios, houve considerável influxo de águas superficiais. Diluição e queda da temperatura provocaram a precipitação de abundantes sulfetos (calcopirita ± bornita ± calcocita ± digenita), os quais se concentraram principalmente em brechas tectônicas - os principais corpos de minério - que chegam a conter até cerca de 60% de sulfetos. Veios constituídos por minerais sódico-cálcicos também apresentam comumente sulfetos. A associação de minerais de minério e ganga indica uma assinatura de Cu-Au- Fe-Ni-ETRL-B-P para a mineralização. Os valores de δ34S (-1,2 a +3,4‰) de sulfetos sugerem enxofre de origem magmática (proveniente da exsolução de magmas ou da dissolução de sulfetos das rochas ígneas pré-existentes) e precipitação em condições levemente oxidantes. Datação do minério por lixiviação e dissolução total de Pb em calcopirita forneceu idades de 2736 ± 100 Ma e 2729 ± 150 Ma, que indicam ser a mineralização neoarqueana e, a despeito dos altos erros, permite descartar um evento mineralizador paleoproterozoico. A idade de 2746 ± 7 Ma (MSDW=4,9; evaporação de Pb em zircão), obtida em um corpo granítico não mineralizado (correlacionado à Suíte Planalto) que ocorre na área do depósito, foi interpretada como a idade mínima da mineralização. Assim, a formação do depósito Visconde teria relação com o evento transpressivo ocorrido entre 2,76 e 2,74 Ga, reponsável pela inversão da Bacia Carajás e pela geração de magmatismo granítico nos domínios Carajás e de Transição. Esse evento teria desencadeado reações de devolatilização em rochas do Supergrupo Itacaiúnas, ou mesmo, provocado a expulsão de fluidos conatos salinos aprisionados em seus intertícios. Esses fluidos teriam migrado pelas zonas de cisalhamento e reagido com as rochas (da bacia e do embasamento) pelas quais se movimentaram durante a fase dúctil. As concentrações subeconômicas do depósito Visconde devem ser resultado da ausência de grandes estruturas que teriam favorecido maior influxo de fluidos superficiais, tal como ocorreu na formação dos depósitos Sossego e Alvo 118.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Distante 15 km a leste da mina Sossego (Canaã de Carajás, no Pará), o depósito Visconde jaz na zona de contato entre o Supergrupo Itacaiúnas (2,76 Ga) e o embasamento (> 3.0 Ga). No depósito e arredores, ocorrem, principalmente, o granito Serra Dourada, riodacitos e gabrodioritos, variavelmente deformados e hidrotermalizados. A Suíte Intrusiva Planalto, também identificada, não mostra feições de alteração das demais rochas. Diques máficos e félsicos cortam o pacote rochoso. Sob condições dúctil-rúpteis iniciais a rúpteis, subsequentemente, a alteração hidrotermal evoluiu de sódico-cálcica (albita, escapolita e anfibólios) precoce e ubíqua para potássica (K-feldspato e Cl-biotita), retomando, em seguida, o caráter sódico-cálcico de efeito local (albita, epidoto, apatita, turmalina e fluorita), para, finalmente, assumir caráter cálcio-magnesiano (clinocloro, actinolita, carbonatos e talco subordinado). No granito Serra Dourada, albitização, epidotização e turmalinização são mais proeminentes e se contrapõem à escapolitização, biotitização, anfibolitização e magnetitização, muito expressivas nos gabros/quartzodioritos, e à K-feldspatização, mais comum nos riodacitos. Os principais corpos de minério são representados por veios e brechas, constituídos por calcopirita-bornita, além de disseminações (calcopirita + pirita ± molibdenita ± pentlandita). A suíte metálica básica é Fe-Cu-Au ± ETR. Abundante sulfeto foi precipitado na transição da alteração potássica para a cálcio-magnesiana, tendo apatita, escapolita, actinolita, epidoto, magnetita, turmalina, calcita, gipsita e fluorita como os principais minerais de ganga. Os metais foram transportados por fluidos hidrotermais ricos em Na, Ca, K, Fe e Mg, além de P, B, F e espécies de S. As similaridades se sobrepõem às diferenças, o que permite considerar os depósitos Visconde e Sossego cogenéticos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Sulphide ores of copper are insoluble in dilute sulphuric acid leaching solutions, but a very high extraction can be obtained if the copper ore is in the oxidized condition. The problem is to convert the sulphide into the oxide form. This can be done by giving the sulphide ore an oxidizing-sulphatizing roast. Copper sulphate is soluble in water, so acid will be saved in the leaching process if copper sulphate is present. The iron in the copper sulphide ores is present as pyrite, or in combinations as bornite, or chalcopyrite.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Composition of ore minerals in MAR sulflde occurrences related to ultramaflc rocks was studied using methods of mineragraphy, electron microscopy, microprobe analysis, and X-ray analysis. Objects are located at various levels of maturity of sulflde mounds owing to differences in age, duration and degree of activity of the following hydrothermal systems: generally inactive Logatchev-1 field (up to 66.5 ka old), inactive Logatchev-2 field (3.9 ka), and generally active Rainbow field (up to 23 ka). Relative to MAR submarine ore occurrences in the basalt substrate, mineralization in the hydrothermal fields mentioned above is characterized by high contents of Au, Cd, Co, and Ni, along with presence of accessory minerals of Co and Ni. The studied mounds differ in quantitative ratios of major minerals and structural-textural features of ores that suggest their transformation. Ores in the Logatchev-1 field are characterized by the highest Cu content and development of a wide range of multistage contrast exsolution structures of isocubanite and bornite. In the Logatchev-2 field, sphalerite-chalcopyrite and gold-arsenic exsolution structures are present, but isocubanite exsolution structures are less diverse and contrast. The Rainbow field is marked by presence of homogenous isocubanite and the subordinate development of exsolution structures. The authors have identified four new phases in the Cu-Fe-S system. Phases X and Y (close to chalcopyrite and isocubanite, respectively) make up lamellae among isocubanite exsolution products in the Logatchev-1 and Logatchev-2 fields. Phase Y includes homogenous zones in zonal chimneys of the Rainbow field. Phases A and B formed in the orange bornite domain at low-temperature alteration of chalcopyrite in the Logatchev-1 field. Mineral assemblages of the Cu-S system are most abundant and diverse in the Logatchev-1 field, but their development is minimal in the Logatchev-2 field where mainly Cu-poor sulfides of the geerite-covellite series have been identified. Specific features of mineral assemblages mentioned above reflect the maturity grade of sulfide mounds and can serve as indicators of maturity.