996 resultados para atividade sedentária


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Introdução: Os estilos de vida actuais podem estar associados a comportamentos de risco que estão na base do perfil de saúde de um país. Objetivos: O objectivo do estudo consiste na avaliação dos determinantes da saúde e sua associação com variáveis sóciodemográficas numa amostra de crianças portuguesas dos 3 aos 10 anos de idade. Métodos: Foi realizado um estudo transversal desenhado com um total de 1617 crianças de escolas públicas, a partir dos dois principais grupos escolares de Tondela e Vouzela, Portugal. A amostra final do estudo foi construído com um total de 1365 crianças com idades compreendidas entre os 3 e 10 anos de idade. A recolha de dados foi realizada através da distribuição de um questionário auto-administrado aos pais e cuidadores das crianças. Resultados: Verificou-se que as crianças mais velhas tinham uma menor adesão a hábitos alimentares saudáveis e uma maior prevalência de atividade física. Os meninos tinham níveis mais elevados de atividade física e maior prevalência de sedentarismo, em comparação com as meninas. A área de residência das crianças foi associada a uma maior prevalência de consumo de fastfood e comportamentos sedentários. Torna-se evidente a necessidade de realizar intervenção sobre os grupos sociais mais vulneráveis para obter a igualdade em saúde de forma mais eficaz. A definição de estratégias de promoção da saúde deve ser seriamente considerada nas comunidades, a fim de melhorar os estilos de vida saudáveis entre as crianças portuguesas e as suas famílias.

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Este estudo teve por objetivo avaliar os fatores associados à disfunção sexual em mulheres de meia idade. Realizou-se um estudo descritivo transversal, que compreendeu 370 mulheres, entre 40 a 65 anos, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de cada distrito sanitário (Norte, Sul, Leste e Oeste) da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para avaliar a função sexual utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI). A sintomatologia climatérica foi avaliada por meio do Menopause Rating Scale (MRS). O Índice de Blatt-Kupperman (IMBK) foi utilizado para avaliação quantitativa global da ocorrência de sintomas/queixas. A atividade física foi avaliada pelo questionário International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (versão curta). A avaliação da qualidade de vida geral se deu pelo WHOQOL-Bref. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico MINITAB version16. Além de análises descritivas das variáveis categorizadas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Person com o intuito de verificar possíveis associações entre as variáveis sociodemográficas, comportamentais, clínicas, níveis de atividade física, sintomatologia climatérica, qualidade de vida e a função sexual das mulheres estudadas. Desenvolveu-se a regressão logística para verificar a influência dessas variáveis sobre a disfunção sexual. Considerou-se o nível de significância de 5% para todos os testes. Os resultados mostraram que a média de idade das mulheres estudadas foi de 49,8 (±8,1) anos. Do total dessas mulheres, 67% apresentaram disfunção sexual. Observou-se que 54,5% delas se encontravam na pré-menopausa. Avaliando a influência das variáveis sobre a função sexual; faixa etária (56-65) (p<0,001), estado civil (divorciada/separada) (p < 0,001), escolaridade (baixa) (p=0,017), menopausa (p < 0,001), histerectomia (p = 0,016), nível de atividade física (sedentária) (p=0,002), sintomas do climatério (forte) (p<0,001) e qualidade de vida (baixa) (p<0,001), estiveram associados à disfunção sexual em mulheres de meia idade. Concluiu-se neste estudo que fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais, níveis de atividade física, sintomatologia climatérica e qualidade de vida influenciam significativamente a função sexual na mulher de meia idade

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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A consciência da população para os benefícios inerentes à prática da atividade física está plenamente difundida. No entanto, uma grande parte da população idosa permanece sedentária. Foi objetivo do presente estudo identificar algumas das barreiras que impedem os idosos de serem fisicamente ativos para que possam ser ultrapassadas de forma a aumentar a participação desta população nos programas de atividade física (AF) existentes. MÉTODOS A amostra foi constituída por 19 sujeitos idosos (67.5±4.58 anos), de ambos os sexos, residentes na cidade de Bragança, Portugal. Foi utilizado o questionário de Barreiras Percebidas. Foi efetuada estatística descritiva para calcular a média e desvio padrão dos resultados para cada questão e grupos de questões. RESULTADOS O principal grupo de barreiras para a AF foi o psicomotivacional (3.00±0.21) e o menos importante, o psico-pessoal (3.80±0.21). As barreiras menos importantes reportadas, juntamente com o facto de existirem vários programas de AF na cidade de Bragança, permitem concluir que a elavada taxa de sedentarismo não se deve à oferta mas sim à procura, mais propriamente às barreiras psico-motivacionais dos idosos, traduzidas em falta de vontade de serem fisicamente ativos.

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A partir de uma pesquisa histórica sobre a regulação da atividade petrolífera nacional, constatou-se que as jazidas de petróleo e de gás natural são bens públicos cuja exploração é constitucionalmente reservada ao Estado. Ademais, a delegação da exploração desses bens, por meio de concessão ou de partilha de produção, mantém a propriedade estatal desses recursos naturais.

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Consultoria Legislativa - Área XIX - Ciência Política, Sociologia Política, História, Relações Internacionais.

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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial e Desenvolvimento Urbano e Regional.

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Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança Pública e Defesa Nacional.

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Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança Pública e Defesa Nacional.

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Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança e Defesa Nacional.

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Analisa a atividade legislativa da Comissão de Seguridade Social e Família durante a 52ª Legislatura (2003-2006) e sua relação com as perspectivas informacional e distributivista da teoria do Novo Institucionalismo.

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Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

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Traça um panorama histórico da ação fiscalizadora do Congresso Nacional em relação à atividade de inteligência nacional, mais precisamente da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN, órgão estatal responsável por essa atividade, na salvaguarda dos conhecimentos sigilosos do Estado, haja vista ser o Congresso Nacional, o órgão responsável pela fiscalização externa da rede e seus componentes. Identificar as vulnerabilidades existentes, principalmente no que tange aos recursos humanos, capital mais precioso desse processo, mas que, pela ganância, vaidade e cobiça, se torna o elo mais vulnerável. A Atividade de Inteligência dentre todas as áreas de controle democrático é a mais arriscada, haja vista a sua importância para o progresso e desenvolvimento de uma Nação. É uma atividade que se desenvolve diuturnamente buscando minimizar as desconfianças de todos os órgãos e organizações estatais envolvidos no processo. A salvaguarda dos documentos e de informações governamentais sigilosas é primordial para a segurança do Estado. A institucionalização da Atividade de Inteligência no Brasil, a partir de 1927, trouxe ao país uma situação antes exercida apenas no âmbito militar. Com leis, decretos, portarias e denominações várias do órgão nacional responsável, são desenvolvidas as ações de coordenação do fluxo de informações necessárias às decisões governamentais. A pesquisa foi realizada com base em fontes históricas e documentais, ressaltando o papel do Congresso Nacional na sua função de fiscalização das políticas de inteligência.