109 resultados para ascite
Resumo:
Portal hypertension is regularly encountered by the general practitioner. It is defined by an elevation of the porto-systemic pressure gradient, with complications such as ascites, spontaneous bacterial peritonitis, hepatorenal syndrome, variceal bleeding, hypersplenism, hepatopulmonary syndrome or hepatic encephalopathy occuring when a significant elevation of this gradient is reached. Cirrhosis is the primary cause of portal hypertension in industrialized countries. Symptomatic portal hypertension carries a poor prognosis. Management should be initiated rapidly, including the identification and correction of any reversible underlying condition. Liver transplantation should be considered in advanced cases.
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The principal treatment for bleeding oesophageal varices is endoscopic ligation. Non-cardioselective beta-blockers are the gold-standard of primary prophylaxis. The principal treatment for ascites is a salt-free diet and diuretics, mainly spironolactone, if necessary associated with a loop diuretic. In refractory ascites, paracentesis or installation of a transjugular intrahepatic portosystemic shunt (TIPS) are two possible treatment options. Cirrhosis patients are at higher risk of developing hepato-cellular carcinoma. Surgery is only possible in a small number of cases. Percutaneous destruction techniques have nearly the same survival rate as that obtained by surgery and should be proposed to patients where surgery is not an option.
Resumo:
La découverte d'une ascite en médecine interne ambulatoire ou hospitalière est relativement fréquente. Toutefois, le diagnostic différentiel s'étend parfoisà des pathologies plus rares qu'il convient d'investiguer rapidement afin de débuter un traitement et d'améliorer le pronostic du patient. Nous présentons le cas d'un patient de 50 ans avec une ascite d'apparition progressive dans le contexte d'une carcinose péritonéale avec un diagnostic histopathologique de mésothéliome malin péritonéal.[The finding of an ascites in in- or out-patients in inner medicine is relatively frequent. However, the differential diagnosis sometimes extends in rarer pathologies which need rapid investigations to begin a treatment and improve the patient's prognosis. We present the case of a 50-year-old patient with a progressive ascites in the context of a peritoneal carcinosis due to a malignant peritoneal mesothelioma.]
Resumo:
O trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes rações comerciais com alto nível energético na incidência de ascite em frangos de corte. Foram utilizadas 1.200 aves de uma mesma linhagem comercial (Hubbard), distribuídas em 12 boxes, segundo um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e três repetições de 100 aves cada. Os tratamentos foram constituídos por três diferentes rações comerciais trituradas (B, C e D) comparadas com o controle, uma ração farelada inicial (A), do primeiro ao 39º dia de idade. Não houve diferenças entre os tratamentos quanto ao consumo, peso e ganho de peso das aves. Em relação à conversão alimentar, o tratamento C apresentou resultado significativamente melhor; entretanto, foi observada neste mesmo tratamento, a maior taxa de mortalidade. O maior motivo dos óbitos registrados foi a síndrome ascítica. Conclui-se que existe um favorecimento de surto de ascite pelas rações com melhor conversão alimentar nas aves.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.
Resumo:
A literatura relata somente alguns casos de recém-nascidos com ascite urinária, geralmente secundária a ruptura de bexiga urinária e não de um cálice renal. Este relato de caso descreve um caso raro de ascite urinária em recém-nascido com válvula de uretra posterior que teve ruptura de um cálice renal, neste caso diagnosticada, até onde sabemos, pela primeira vez por ultrassonografia.
Resumo:
Chylous ascites is a rare clinical entity. In infancy it is less commom still. The etiology of most of them is usually congenital or idiopathic; trauma is a less frequent cause. It has been implicated in about 10% of all cases 1-5. There have been less than one hundred cases published in the English literature, including 12 in children. We report a pediatric case of chylous ascites as a result of blunt abdominal trauma managed by ligation of the lymphatic leak.
Resumo:
Introdução: a peritonite meconial, como resultado da perfuração intestinal fetal, apresenta baixa incidência (1:30.000 nascimentos) e elevada mortalidade (em torno de 50%). Os achados ecográficos pré-natais incluem ascite e calcificações intra-abdominais. Há evidências de que o diagnóstico pré-natal possa melhorar o prognóstico pós-natal. Relato do Caso: R.C.M.S., 22 anos, II gesta O para, realizou ultra-sonografia em 02/12/98 com diagnóstico de ascite fetal. Fez investigação para hidropisia fetal, afastando-se causas imunes e não-imunes. Foram realizados ecografias seriadas em que se manteve a imagem de ascite fetal acentuada, sem calcificações. Parto normal em 02/01/99, com 36 semanas, observando-se volumoso poliidrâmnio. Recém-nascido do sexo feminino pesando 2.670 gramas, com sinais de desconforto respiratório, abdome distendido e com petéquias. Apresentou aumento progressivo da distensão abdominal, palpação de massa pétrea no hipocôndrio direito e eliminação de muco branco ao toque retal. Raios-x em 04/01/99 com imagem de extensas calcificações abdominais, distensão de alças intestinais e ausência de gás na ampola retal. Hipótese diagnóstica de peritonite meconial. Indicada laparotomia exploradora em 04/01/99, encontrando-se volumoso cisto meconial e atresia ileal, realizando-se lise de aderências e ileostomia em dupla boca. Evolução satisfatória nos primeiros dias de pós-operatório, complicada posteriormente por quadro séptico, verificando-se o óbito neonatal em 09/01/99. Conclusão: a peritonite meconial deve ser lembrada no diagnóstico diferencial das causas de ascite fetal. O diagnóstico pré-natal no presente caso poderia ter antecipado a indicação cirúrgica, com possível melhora da evolução neonatal.