987 resultados para aparelhos ideológicos de Estado


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Este artigo é o que o seu título indica: notas de leitura. Na tentativa de vincular atividade docente e investigação, procuro aqui sintetizar temas surgidos a partir dos cursos de Filosofia das Ciências Humanas do Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da Universidade Estadual Paulista (ILCSE — UNESP, Campus de Araraquara). Temas para discussão, eles procuram alinhar formulações que unem questões Clássicas a problemas contemporâneos: a crise da sociedade burguesa e as origens do totalitarismo, a reprodução da maneira burguesa de ver o mundo, a conquista do aparelho de estado, e a revolução social, o pensamento liberal e o totalitarismo. Constitui tentativa (não certamente acabada) de escrever para o leitor-aluno e, ao mesmo tempo, resgatar uma referência a problemas teóricos que necessitam tratamento mais profundo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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Classes perigosas é um conceito elaborado pela elite nacional em fins do século XIX, na tentativa de definir, assim, a massa pobre, oriunda, especialmente, do regime de escravidão que durou três séculos. Nossa proposta de estudo busca compreender a utilização atual desse conceito, propagado pelos aparelhos midiáticos, que resulta num processo de criminalização da pobreza e aviltamento crescente dos direitos humanos da parcela populacional que se encontra nessas condições. Como ponto vista teórico partimos da concepção de hegemonia em Gramsci, e a partir disso refletimos acerca de outro pensamento fundamental deste autor que trata sobre aparelhos privados de hegemonia, para, desta forma, compreendermos a importância do desenvolvimento dos meios de comunicação na construção dos processos hegemônicos que sustentam a ideologia da classe dominante. Indo além, buscaremos traçar um breve resgate histórico sobre o mito das classes perigosas no Rio de Janeiro e levantar um debate sobre a construção social do medo e sentimento de insegurança pública, o que legitima a atuação dos aparelhos coercitivos do Estado. Dito isto, pretendemos relacionar a questão apontada com o debate sobre os atuais mecanismos de controle social, explicitados e analisados, em seu discurso, através da exposição de notícias publicas em jornais de grande circulação em novembro de 2010.

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El presente trabajo de investigación, estudia a través del caso de la cohorte del 2000 de la Facultad de Ingeniería de la Universidad Distrital, el tipo de coyuntura que le permitió a este grupo de jóvenes reingresar a la Universidad y culminar la carrera al haber tenido que abandonarla en un primer momento, por problemas socio-económicos y/o académicos. Por medio del estudio del reintegro universitario, este trabajo se enmarca en el campo, poco explorado, de la existencia y efectividad de medidas de "segundas oportunidades" educativas que las instituciones de educación superior le ofrecen a estudiantes que por problemas de orden estructural se ven obligados a abandonar la Universidad.

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La presente monografía tiene por interés estudiar el caso de violencia masiva vivida en Camboya bajo el mando de los Jemeres Rojos. De manera particular, pretende analizar las drásticas transformaciones promovidas por Pol Pot sobre las instituciones de la escuela y la familia; transformaciones que derivaron en una grave desintegración social cuyo significado histórico resulta inexpresable. Teniendo en cuenta el contexto político, social y económico que condujo al régimen de la Kampuchea Democrática, se hace uso del marxismo como enfoque teórico para analizar lo sucedido en Camboya. Partiendo del concepto de estructura social, se profundiza en la teoría a través de sus planteamientos básicos, para así llegar a la comprensión del papel y la importancia que juegan en ella las instituciones de la familia y la escuela en tanto que Aparatos Ideológicos de Estado. Este ejercicio permite identificar las principales distorsiones entre la teoría, apelada por Pol Pot, y las prácticas de los Jemeres Rojos en Camboya.

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Este trabajo intenta mostrar, a partir de la experiencia como interlocutor en el Consultorio Social Minuto de Dios (CSMD), las relaciones que se dan entre sus actores (directivas, profesores, practicantes e interloutor) para encontrar si hay distancia entre los discursos y las practicas que se dan.

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Todo el estudio se ha dirigido desde las posibilidades que brindan las declaraciones de bienestar en el nivel supra-nacional a favor de las comunidades, tales como la carta deDerechos humanos”, la proclamación de la “Condición del artista”

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Los años 70 y 80 fueron una época de renovación y revaluación de la forma y el fondo de la literatura ecuatoriana. Me pareció significativo que en una época de búsqueda de identidad y de vanguardia en la literatura la mujer haya sido representada por los escritores como un ser plano y unidimensional. cubierta por una gruesa capa de silencio. A pesar de que existen numerosos estudios sobre el período en cuestión y sobre los autores y textos escogidos ("Las Vendas" de Raúl Pérez Torres, "Tren Nocturno" de Abdón Ubidia. "El Hombre de la Mirada Oblicua" de Javier Vásconez. "El Apátrida" de Vladimiro Rivas Iturralde y "Recordm1do el Mar de Francisco Proaño Arandi), ninguno ponía especial énfasis en el rol que desempeñan las mujeres dentro de esos relatos. Me pareció una tarea descuidada y necesaria. Ya en 1975 Michael H. Handelsman señalaba en Amazonas y Artistas que faltan estudios sobre "la imagen de la mujer en las obras de los escritores". Me pareció que la teoría feminista era la más adecuada para llevar adelante este análisis pues ésta busca demostrar que la literatura y el lenguaje tienen relevancia en la creación de la sociedad y considera que el género es una construcción social. Dentro del análisis he puesto especial énfasis en el (a) rol del lector en ese constante flujo de información que se forma entre el texto, el autor y el lector: y (b) la importancia de la ideología en la construcción del sujeto y la contribución de los aparatos ideológicos del estado en la formación de éste.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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En su célebre artículo sobre la ideología y los aparatos ideológicos de estado, Althusser indicaba que las evidencias por las cuales una palabra 'designa una cosa' o 'posee una significación' se ubicaban, junto con la evidencia de ser sujetos, al nivel de los efectos ideológicos fundamentales. Por otra parte, Althusser señalaba la carencia de una teoría de la garantía ideológica. Con la primera observación, Althusser se limitaba a señalar un paralelo, sin establecer una conexión. Con la segunda, llegaba a fijar una meta teórica. En el presente trabajo intentaremos reconstruir el trayecto recorrido por Michel Pêcheux para establecer una conexión allí donde Althusser designó una analogía, e intentaremos mostrar cómo el desarrollo de esta conexión permite establecer las líneas generales de una teoría de la garantía ideológica. Nos concentramos en Les vérités de La Palice (1975), en particular en la operación que, siguiendo los límites de lo que Pêcheux denomina 'el materialismo de Frege', intenta convertir en regla lo que en el campo del pensamiento fregeano se presentaba como un non-sens: que el sentido de las palabras, expresiones y proposiciones se viera afectado por su asociación con otras palabras, expresiones y proposiciones. A partir de allí seguimos la construcción de los conceptos fundamentales con los que Pêcheux intenta definir un 'nuevo objeto': formación discursiva, proceso discursivo, interdiscurso, discurso transverso, e intradiscurso, guiado por la caracterización de dos mecanismos discursivos extrapolados de la reflexión fregeana: el mecanismo de lo preconstruido y el mecanismo de la articulación o 'efecto de sostén' (grosso modo: procesos metafóricos y metonímicos). Intentaremos destacar dos puntos: que los mecanismos discursivos identificados están sometidos a una divergencia (décalage) vinculada con la inscripción del proceso sin sujeto en la ideología, bajo formas que requieren la duplicación de los elementos para actuar sobre sí como si fueran otros que sí mismos, a partir del cual pueden comenzar a pensarse las paradojas de la interpelación ideológica sin sucumbir a sus evidencias, por ejemplo permitiendo pensar que es esta divergencia o contradicción interna a la forma sujeto, y no la propia forma sujeto, lo que constituye el motor del proceso. Por otra parte, intentaremos mostrar que los dos mecanismos dan lugar a una concepción dual del sujeto ideológico, por el cual este está sometido a la garantía empírica, por la que el sujeto se identifica a sí mismo, a los otros y al mundo de objetos que lo rodea, y a la garantía especulativa, que produce el retorno de lo universal de la formación discursiva en el discurso del sujeto. El paso continuo de una forma de garantía a la otra (de la posición del sujeto del discurso como enunciador a su posición de sujeto universal, pretendido 'sujeto de la ciencia' por medio de la identificación con el otro) da cuenta del hecho de que 'la ideología no tiene afuera', ya que tiende a absorber espontáneamente cualquier discrepancia en la forma sujeto, o ruptura con la misma, en el interior de la forma sujeto

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El presente trabajo intenta poner en diálogo crítico dos marcos conceptuales: la psicología fenomenológica del primer Sartre y el psicoanálisis, todavía más próximo a la fenomenología que al estructuralismo, del primer período de Lacan. El punto de partida para esbozar el contrapunto entre los dos autores será la crítica, común a ambos, de la idea tradicional de "yo". Ambos denuncian un yo que ha dejado de ser sujeto y que ha devenido objeto; un yo que ha perdido su autoevidencia y que se ha vuelto no sólo dudoso, sino fundamentalmente ficticio. A la base de las concepciones de Sartre y Lacan, sin embargo, encontramos dos formulaciones diferentes de la idea de ficción (y, correlativamente, de la idea ficcional sobre la cual nos centraremos: el yo personal). Estas se corresponden a su vez con dos definiciones del concepto de ideología; nos referimos a su sentido "clásico" u ortodoxo, a la formulación marxista tradicional (tal como es presentada, por ejemplo, en La ideología alemana) y a su reformulación en la filosofía de Louis Althusser, fundamentalmente en "Ideología y aparatos ideológicos de Estado" (1970). A la luz de esta distinción conceptual, analizaremos las concepciones del sujeto presentes en Sartre y Lacan, su común denuncia al carácter ficcional del yo, para finalmente caracterizar diferencialmente sus críticas, en tanto que suponen conceptos de ficción y de ideología diferentes