3 resultados para antiarritmicos


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INTRODUÇÃO. O aumento da densidade de arritmia ventricular e a redução da variabilidade da freqüência cardíaca estão associados com risco de morte súbita e mortalidade total em insuficiência cardíaca. A inibição colinesterásica com brometo de piridostigmina (PIR) aumenta a variabilidade da freqüência de pessoas normais, porém seu efeito em pacientes com insuficiência cardíaca é desconhecido. OBJETIVOS. Testar a hipótese de que a administração a curto prazo de piridostigmina reduz a densidade de arritmia ventricular e aumenta a variabilidade da freqüência cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca. MÉTODOS. Pacientes com insuficiência cardíaca e em ritmo sinusal participaram de um estudo duplo-cego, cruzado, randomizado para placebo e piridostigmina (30mg VO de 8 em 8 horas por 2 dias). Monitorização eletrocardiográfica ambulatorial de 24 horas foi realizada para análise de arritmia e para avaliação dos índices do domínio do tempo da variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes foram separados em 2 grupos, de acordo com a densidade de arritmia ventricular. O grupo Arritmia (n = 11) incluiu pacientes com mais de 10 extrassístoles ventriculares por hora (ESV/h), e o grupo Variabilidade da Freqüêcia Cardíaca (n = 12) incluiu pacientes com um número de ESVs em 24 horas que não excedia 1 % do número total de intervalos RR. RESULTADOS. No grupo Arritmia, PIR resultou em uma redução de 65% no número de extrassístoles ventriculares (Placebo 266 + 56 ESV/h vs. PIR 173 + 49 ESV/h; p = 0,03). No grupo da Variabilidade da Freqüência Cardíaca, a administração de PIR resultou em um aumento do intervalo RR médio (Placebo 733 + 22 ms vs PIR 790 + 33 ms; p = 0,01), e nos índices do domínio do tempo da variabilidade da freqüência cardíaca PNN50 (Placebo 3 + 1,1 % vs PIR 6 + 1,6 %; p = 0,03) e RMSSD (Placebo 21 + 2 vs PIR 27 + 3; p = 0,008). CONCLUSÃO. Em pacientes com insuficiência cardíaca, PIR reduziu a densidade de arritmia ventricular e aumentou a VFC, provavelmente por seu efeito colinomimético. Estudos a longo prazo com PIR em insuficiência cardíaca devem ser realizados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introducción: La hiponatremia es un trastorno electrolítico frecuente entre pacientes adultos mayores hospitalizados, además es un factor pronóstico para su hospitalización. Varios estudios afirman que aumenta la morbimortalidad. Objetivo: Determinar la prevalencia de la hiponatremia y los factores asociados a la hiponatremia en los adultos mayores hospitalizados en el Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca, en el año 2014. Metodología: Se realizó un estudio analítico transversal que permitió identificar la prevalencia y los factores asociados a la hiponatremia. Para ello se revisaron las historias clínicas de los pacientes de las áreas de clínica, cirugía y emergencia. Partiendo de un universo de 2089 historias clínicas, calculando la muestra con una prevalencia no conocida, un intervalo de confianza del 95% y una precisión del 5 %, obteniendo un total de 325 pacientes. Resultados: Se trabajó con 325 adultos mayores, siendo el grupo de edad del Adulto Mayor Joven el más frecuente (43,7%) de los cuales el 52,6 % pertenece al sexo femenino, además la mayoría de pacientes se encontraban en Clínica (77%). La prevalencia de la hiponatremia fue del 31%. La insuficiencia cardiaca, es el factor que se asoció con una probabilidad de 2,4 de padecer hiponatremia. Los fármacos antiarritmicos, se relacionan estadísticamente pues aumentan la probabilidad en 4,8 veces de padecer hiponatremia, seguidos por los antidepresivos que aumentan 3,2 veces. Conclusiones: la hiponatremia en los adultos mayores hospitalizados fue 31%, además la insuficiencia cardiaca y la dosificación de fármacos antiarrítmicos y antidepresivos se asocian a un mayor riesgo de padecerla