12 resultados para anointed
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O presente trabalho teve como objetivo descrever o fenômeno da adesão nas igrejas neopentecostais a partir da psicologia social, mais especificamente, da teoria das representações sociais. Desta maneira, nós procuramos identificar os elementos constitutivos das práticas religiosas decorrentes de um determinado grupo religioso neopentecostal correlacionando-os àss representações sociais. Destarte, este trabalho identificou e analisou o processo de utilização do senso comum religioso pela comunidade neopentecostal Igreja Mundial do Poder de Deus, como instrumento gerador de adesão, considerando-se os fatores emocionais pertinentes ao senso comum do grupo como força motivadora de adesão à igreja referida. Deste modo, chegamos a quatro temas básicos que nos possibilitaram identificar as representações sociais construídas na interatividade da igreja. Os temas foram: oferta de milagres e feitos extraordinários; a singularidade da Igreja Mundial do Poder de Deus; a batalha entre o bem e o mal; o líder espiritual e sua relação com os adeptos de sua comunidade. As representações sociais identificadas foram: representação social da igreja como lugar de bênçãos e feitos extraordinários; representação social dos demônios; representação social do divino; representação social do ungido de Deus. Tendo em vista as representações identificadas e analisadas, o que se conclui é que, na igreja pesquisada, o senso comum - enquanto significações circulantes entre os membros desta igreja - aliado a fatores emocionais que lhe são pertinentes, se constitui como fator causativo de adesão, na medida em que os sujeitos percebem que as soluções para suas demandas e males são ofertadas, pela igreja, de maneira identificada com os significados já presentes neste senso comum.
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Les textes qumraniens nous fournissent des témoins de première main pour l’étude du développement du messianisme dans le judaïsme durant la période du Second Temple. L’une des découvertes les plus frappantes dans la bibliothèque de Qumrân est la pluralité des attentes messianiques et l’existence de locutions diverses avec un sens messianique. À l’aide d’une analyse littéraire, ainsi que d’une approche socio-critique, surtout à partir d’une distinction typologique entre un messianisme restaurateur ou utopique, nous nous proposons d’examiner les rapports des textes sectaires messianiques de Qumrân 1) aux données bibliques et extra-bibliques contemporaines, 2) aux façons de conceptualiser les différentes figures messianiques et 3) au contexte socio-politique de l’époque. La recherche présente quatre principaux paradigmes à travers desquels les diverses idées messianiques ont été formulées dans la communauté qumrano-essénienne, tandis que l’interprétation resserre la problématique autour de la typologie restauratrice et utopique. Les analyses dévoilent un aspect des attentes du judaïsme ancien, marqué par la croyance en une pluralité d’agents de salut aux traits messianiques: il s’agit d’un schéma oscillant entre l’aspiration à la restauration des structures religieuses et politiques de l’Israël d’autrefois et l’espérance utopique d’un monde dramatiquement transformé. Malgré qu’il soit difficile d’envisager un développement linéaire, unanime et cohérent sur la base du contenu et de la chronologie des textes messianiques, cette recherche démontre une tendance générale qui jalonne l’évolution historique des idées messianiques de Qumrân. C’est la combinaison de plusieurs dynamiques, soit la critique des prêtres-rois asmonéens, la préoccupation de la pureté rituelle et de l’observance de la Loi, et une perspective apocalyptique entrevoyant une transformation catastrophique conduisant à un renouvellement du monde, qui a généré la ferveur messianique propre à la communauté qumrano-essénienne.
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El trabajo se detiene en el pasaje del Poema de Mio Cid en el cual se hace referencia a Longinos (vv. 351-357), centurión que habría custodiado a Cristo durante la crucifixión y quien milagrosamente habría recobrado la vista a raíz de que sus ojos ciegos fueran alcanzados por la sangre de Su costado. El análisis se centra en el procedimiento a través del cual este personaje es insertado para relacionarlo con el Cid y sus hombres, estableciéndose una cadena de significaciones cuya finalidad ideológica es la de enmarcar la gesta del Cid dentro de un juego de identidades con la gran historia del pueblo de Dios.
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El trabajo se detiene en el pasaje del Poema de Mio Cid en el cual se hace referencia a Longinos (vv. 351-357), centurión que habría custodiado a Cristo durante la crucifixión y quien milagrosamente habría recobrado la vista a raíz de que sus ojos ciegos fueran alcanzados por la sangre de Su costado. El análisis se centra en el procedimiento a través del cual este personaje es insertado para relacionarlo con el Cid y sus hombres, estableciéndose una cadena de significaciones cuya finalidad ideológica es la de enmarcar la gesta del Cid dentro de un juego de identidades con la gran historia del pueblo de Dios.
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El trabajo se detiene en el pasaje del Poema de Mio Cid en el cual se hace referencia a Longinos (vv. 351-357), centurión que habría custodiado a Cristo durante la crucifixión y quien milagrosamente habría recobrado la vista a raíz de que sus ojos ciegos fueran alcanzados por la sangre de Su costado. El análisis se centra en el procedimiento a través del cual este personaje es insertado para relacionarlo con el Cid y sus hombres, estableciéndose una cadena de significaciones cuya finalidad ideológica es la de enmarcar la gesta del Cid dentro de un juego de identidades con la gran historia del pueblo de Dios.
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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)
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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)
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The sin-eater.--The ninth wave.--The judgment o' God. --The harping of Cravetheen.--Tragic landscapes.--The anointed man.--The Dan-nan-ron.--Green branche.--The daughter of the sun.--The birdeen.--Silk o' the kine.
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O livro do profeta Dêutero-Isaías aborda que Javé vem consolar seu povo exilado na Babilônia. O rei estrangeiro Ciro, no texto de Is 45,1-7 é intitulado de Messias de Javé. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo refletir sobre o título messiânico atribuído ao rei Ciro, no contexto do exílio babilônico. Para isto, analiso algumas contribuições de diversos autores e autoras da área bíblica, explorando a diversidade de pesquisas sobre este tema. Há muitas interpretações sobre o significado do título messiânico atribuído ao rei Ciro, entre elas, há quem define Ciro como o Messias de Javé, ou seja, Ciro como libertador dos exilados e não como o substituto da esperança messiânica em um Messias proveniente da casa de Davi. Neste trabalho, discuto ainda a esperança messiânica, manifesta no período exílico e pós-exílico, destacando a fé que as comunidades messiânicas exerciam nestes períodos. Enfim, analiso o messianismo das comunidades pós-macabaicas e neo-testamentárias na tentativa de descobrir se Ciro era uma figura messiânica, nestes períodos.
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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)