1000 resultados para anestro pós-parto
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The prolonged postpartum anoestrus in cows reduces the number of calves leading to a significant economic loss to producers. Suckling and nutrition are the factors of great importance to the extension of the post-partum period. Besides, the occurrence of short cycles within 30 to 40 days postpartum contributes to an increase in the parturition–conception interval. These cycles are related to development of a corpus luteum with reduced duration after the first ovulation (less than 12 days). It is known that the short persistence of the corpus luteum is caused by advance of the luteolytic mechanisms. However, there is a lack of consensus regarding the cause of this anticipation. There are two currently accepted hypotheses, one related to the lack of prior exposure to progesterone, and the other related to the low concentration of pre-ovulatory estrogen. Considering the decrease in the incidence of short cycles in cows treated with progesterone and estrogen, the main protocols of ovulation induction include combination of both hormones. Therefore, this study aimed at describing the post-partum anestrous in cows and the main predisposing factors, emphasizing the first postpartum ovulation, short cycle and, its respective causes and consequences
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Twenty-four postpartum anestrous Nelore purebred cows were used in the study. Anestrous was determined based on the reproductive history which was confirmed in each cow based on plasma progesterone concentration and by transrectal ultrasonography. Endometrial biopsies were collected. The animals were separated into two groups according to maximum follicular diameter- Group 1: follicles <6mm (n=12) and Group 2: follicles >-6mm follicles (n=12). The immunohistochemistry technique was employed to evaluate the presence of estrogen and progesterone receptors in the uterine glandular epithelium and stroma. High counts of positive nuclei and high intensity of immunostain for estrogen and progesterone receptors in the glandular epithelium and stroma were observed in the two groups. However, the immunostain intensity of progesterone receptors in the glandular epithelium was higher in Group 2 compared to Group 1. When glandular epithelium and stroma were compared within each group, the relative number of estrogen receptors in the Group 1 was higher in the glandular epithelium compared to stroma and the immunostain intensity for the progesterone receptor in Group 2 was higher in the glandular epithelium compared to stroma. The results suggest that the mechanisms that control the expression of endomerial receptors in the anestrus are similar to the ones observed during the estrus cycle.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Com o intuito de determinar o reinício da atividade ovariana no pós-parto em vacas leiteiras, foi realizado um estudo em uma propriedade particular na região de Rio das Pedras, São Paulo. Durante 12 meses, amostras de leite foram coletadas semanalmente e o teor de progesterona determinado através de radioimunoensaio. Observou-se que 26,6% das vacas permaneceram em anestro e que ocorreram falhas nas observações de cio. A maioria dos animais (61,1%) apresentou atividade ovariana com 31 à 60 dias de pós-parto.
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Avaliou-se o efeito da restrição na frequência de amamentação sobre o diâmetro folicular no dia 0 (DFOL), sobre a taxa de ovulação (TO), e sobre a incidência de luteólise prematura no primeiro ciclo estral pós-parto (ILP) de vacas Nelore multíparas, em anestro, submetidas à amamentação ad libitum (controle; n= 115) ou amamentação uma vez ao dia (restrito; n= 109), entre os dias -14 e 9 do experimento, e estudou-se o efeito desses tratamentos sobre o peso à desmama da progênie dessas vacas. Induziu-se ovulação com remoção de bezerros entre os dias -2 e 0 e aplicação de 100μg de GnRH no dia 0. Somente animais que ovularam foram mantidos no experimento (n= 125). A ocorrência de luteólise prematura foi avaliada por meio da dosagem da concentração sérica de progesterona nos dias 5 e 9. A TO não foi influenciada pelos tratamentos (55,8%; P>0,1), e as vacas do tratamento restrito apresentaram maior DFOL (10,90±0,26 vs. 10,18±0,21mm; P<0,05) e menor ILP (21,4% vs. 43,5%; P<0,05). Os bezerros do tratamento controle foram mais pesados (162,32±2,08 vs. 155,91±4,12kg; P<0,05). Conclui-se que a restrição na frequência de amamentação em vacas Nelore reduz a ILP, porém com possível efeito negativo no desenvolvimento dos bezerros.
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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A depressão pós-parto é um transtorno de alta prevalência que pode comprometer a qualidade da relação mãe-criança. Este estudo pretende determinar a prevalência do referido transtorno, comparar a interação mãe-bebê nos grupos com e sem depressão e verificar a relação entre depressão, apoio social e estilos de relacionamento e disponibilidade emocional maternos. As participantes eram gestantes que pretendiam dar à luz no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo entre dezembro de 2006 e dezembro de 2008. A prevalência de depressão pós-parto em nossa amostra foi 28%. Não houve diferença significativa na relação mãe-criança no grupo com e sem depressão. Encontrou-se correlação positiva entre sensibilidade materna e escolaridade e entre sensibilidade e certas dimensões de apoio social e estilo de relacionamento. Conclui-se que a prevalência de depressão pós-parto em nossa amostra é mais alta que a média mundial, mas a sintomatologia depressiva não interfere significativamente na qualidade da interação mãe-bebê. A sensibilidade materna é influenciada por fatores sócio-cognitivos e afetivos.
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OBJETIVO: O pós-parto é um período de alterações biológicas, psicológicas e sociais. Essa é considerada a época mais vulnerável para a ocorrência de transtornos psiquiátricos. A disforia puerperal, a depressão pós-parto e a psicose pós-parto têm sido classicamente relacionadas ao pós-parto. Atualmente, tem sido observado que os transtornos ansiosos também estão associados a esse período. MÉTODO: Neste artigo é feita uma revisão da bibliografia acerca de transtornos psiquiátricos no pós-parto a partir de artigos encontrados no PubMed e no SciELO entre os anos de 2000 e 2009. Livros, teses e outros artigos considerados relevantes citados no material consultado também foram incluídos. RESULTADOS: A disforia puerperal ocorre em 50% a 85% das mulheres, o quadro é leve e transitório e não requer tratamento. A depressão pós-parto tem prevalência em torno de 13%, pode causar repercussões negativas na interação mãe-bebê e em outros aspectos da vida da mulher e deve ser tratada. A psicose pós-parto é rara, aparecendo em cerca de 0,2% das puérperas. Tem quadro grave que envolve sintomas psicóticos e afetivos, havendo risco de suicídio e infanticídio e geralmente requerendo internação hospitalar. Os transtornos ansiosos podem ser exacerbados ou precipitados no pós-parto, especialmente o transtorno de ansiedade generalizada, o transtorno de estresse pós-traumático e o transtorno obsessivo-compulsivo. CONCLUSÃO: Apesar de não serem reconhecidos como entidades diagnósticas pelos sistemas classificatórios atuais, os transtornos mentais no puerpério apresentam peculiaridades clínicas que merecem atenção por parte de clínicos e pesquisadores.