999 resultados para anatomia de semente


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A semente de Schinus terebinthifolius única por fruto é reniforme, com envoltório membranáceo, liso, de coloração amarelo-clara, com uma mancha marrom escura. É exalbuminosa tendo como reserva nos cotilédones proteínas e lipídeos. O óvulo é anátropo, bitegumentado, crassinucelado com rafe dorsal evidente e inserido em posição apical-lateral no fruto. O concrescimento do tegumento externo com a base do funículo forma um obturador funicular parcialmente tegumentar. A hipóstase tanífera provém dos tecidos calazal e nucelar. A presença de restos do funículo aderidos ao envoltório da semente madura é considerada como um arilo vestigial. O envoltório tem dupla origem, uma parcialmente paquicalazal, que na semente madura se manifesta externamente como uma mancha marrom escura e a outra tegumentar.

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Euterpe precatoria, vulgarmente conhecida como açaizeiro, é bastante popular na Região Norte pela produção de uma bebida saborosa, obtida da polpa do fruto, conhecida como "vinho do açaí". Neste trabalho foi feita a descrição morfo-anatômica da semente madura de Euterpe precatoria, com o intuito de contribuir para estudos de micropropagação e produção de mudas da referida espécie. As observações foram feitas em secções longitudinal e transversal da semente, utilizando-se lupa binocular e microscópio óptico. A semente é albuminosa, com forma globosa e preenche a maior parte do fruto, tendo um único poro germinativo. O endosperma é volumoso, homogêneo, sólido e duro. O embrião é indiviso, cônico e basal. O eixo embrionário é curvo, com pólo radicular indiferenciado e pólo caulinar diferenciado em três primórdios foliares.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfoanatômicos das sementes de Balfourodendron riedelianum (Engler) Engler, visando a caracterização dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são elipsóides, pretas, anátropas, endotestais com tégmem reduzido, exariladas e albuminosas. O endosperma possui reserva lipo-protéica. Embrião axial, dominante, branco, com cotilédones carnosos, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Esenbeckia grandiflora Mart., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são de elipsóides a piramidais, marrom-escuras, anátropas, mesotestais, sem tégmem, exariladas e exalbuminosas. O embrião é axial, reto, total, branco, com cotilédones carnosos de reserva lipo-protéica, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Dictyoloma vandellianum Adr. Juss., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são reniformes, aladas, acobreadas, mesotestais, exariladas e albuminosas (reserva protéica). O embrião é axial, curvo, dominante, com cotilédones carnosos de reserva protéica, eixo hipocótilo-radícula longo e plúmula reduzida.

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Bauhinia monandra, espécie popularmente conhecida na Amazônia como pata-de-vaca, é indicada entre outros usos como planta medicinal nessa região. Visando contribuir para um melhor conhecimento foram coletadas sementes dessa espécie do banco de germoplasma da EMBRAPA - CPATU, Amazônia Oriental, no estado do Pará. O estudo morfo-anatômico revelou sementes estenospérmicas, oblongas, base arredondada, margem inteira, ápice assimétrico, perfil convexo pouco acentuado e hilo em forma de "V" na região apical. A testa é monocrômica, brilhante, lisa e constituída por dois estratos epidérmicos; linha lúcida presente. O endosperma é contínuo, espesso, adnato a testa. O embrião é axial e invaginado, apresenta dois cotilédones foliáceos e eixo embrionário com plúmula rudimentar e radícula imperceptível. Foram vistos grãos de amido no interior dos cotilédones.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Esenbeckia grandiflora Mart., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são de elipsóides a piramidais, marrom-escuras, anátropas, mesotestais, sem tégmem, exariladas e exalbuminosas. O embrião é axial, reto, total, branco, com cotilédones carnosos de reserva lipo-protéica, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Dictyoloma vandellianum Adr. Juss., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são reniformes, aladas, acobreadas, mesotestais, exariladas e albuminosas (reserva protéica). O embrião é axial, curvo, dominante, com cotilédones carnosos de reserva protéica, eixo hipocótilo-radícula longo e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfoanatômicos das sementes de Balfourodendron riedelianum (Engler) Engler, visando a caracterização dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são elipsóides, pretas, anátropas, endotestais com tégmem reduzido, exariladas e albuminosas. O endosperma possui reserva lipo-protéica. Embrião axial, dominante, branco, com cotilédones carnosos, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Frutos e sementes de Tipuana tipu foram analisados morfo-anatomicamente, durante seu desenvolvimento, objetivando descrever sua estrutura, esclarecer a origem da ala pericárpica e verificar a ocorrência de poliembrionia, hipótese levantada a partir de dados de literatura. Para tanto, preparou-se o laminário segundo técnicas convencionais e foram observados morfologicamente os embriões das sementes obtidas de 100 frutos. O fruto de T. tipu é uma sâmara, cuja ala se desenvolve a partir da região látero-apical do ovário e lateral do estilete, já estando delineada no ovário de botões florais jovens. As sementes, provenientes de óvulos bitegumentados, são unitegumentadas e testais. A testa não exibe a estrutura característica do tegumento das leguminosas, como é freqüente em espécies de frutos indeiscentes. O hilo, contudo, apresenta a típica estrutura das Faboideae. São sementes exalbuminosas, contendo embrião com eixo e cotilédones bem diferenciados. Dos 100 frutos analisados morfologicamente, 61% eram monospérmicos, 34% dispérmicos e apenas 5% trispérmicos. Do total de 144 sementes avaliadas, somente 2% eram poliembriônicas, com dois embriões por unidade.

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O fruto e a semente em desenvolvimento de Pilocarpus pennatifolius foram investigados. O fruto é um esquizocarpo, com um a cinco mericarpos. O endocarpo é esclerenquimático e se origina da ação meristemática da epiderme interna do ovário. O endocarpo participa ativamente do processo de deiscência do fruto. A semente é campilótropa, bitegumentada e mesotestal.

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O conhecimento restrito sobre a biologia da espécie Tecoma stans (L.) Kunth (Bignoniaceae), conhecida por amarelinho e a importância que a mesma vem adquirindo, principalmente, por sua característica invasora, motivaram o presente trabalho. Aspectos anatômicos do fruto e semente podem ser usados em taxonomia, bem como em estudos relacionados à ecologia da espécie. O objetivo foi descrever e ilustrar a morfo-anatomia do fruto e das sementes de amarelinho. Frutos de diferentes plantas foram coletados, aleatoriamente, nos municípios de Jacarezinho e Maringá, Norte do Estado do Paraná. Foram confeccionadas lâminas permanentes e semipermanentes. A análise morfológica e anatômica permitiu as seguintes observações: fruto seco deiscente do tipo cápsula loculicida; ovário bicarpelar, bilocular com um septo mediano longitudinal e óvulos anátropos unitegumentados; linha de deiscência presente desde o início do desenvolvimento do fruto, quando a camada contínua de fibras é interrompida por uma faixa de células parenquimáticas; semente alada, exalbuminosa, com envoltório coriáceo que reveste o embrião. O embrião é reto, com eixo hipocótilo-radicular curto e plúmula inconspícua. A ala da semente é membranosa e hialina.

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Foi feita a caracterização morfo-anatômica de frutos e sementes de Oenocarpus minor Mart. Frutos maduros foram coletados de vários indivíduos, em floresta densa antropizada no município de Itacoatiara, Amazonas. Foram feitas mensurações de tamanho, do peso do fruto e da semente e grau de umidade da semente. O estudo anatômico foi feito pelo método de inclusão em parafina. Foi feito um estudo complementar da análise de sais minerais do fruto pelo método de digestão ácida. O fruto é séssil, monospérmico, variando de globoso-ovóide a elipsóide, com epicarpo fino, coriáceo e glabro, formado por uma epiderme de células cutinizadas e região subepidérmica com células taníferas de diferentes formas. Mesocarpo fibro-carnoso e oleaginoso constituído por idioblastos taníferos, freqüentemente agrupados, entre células parenquimáticas. Feixes fibrovasculares localizam-se entre o mesocarpo e o endocarpo. Endocarpo fibroso, delimitado pela epiderme locular composta de uma única camada de células esclerificadas. Semente de globosa a elipsóide, com tegumento fino, formado por várias camadas de células taníferas; com endosperma sólido e homogêneo, com células longas de paredes espessas. Embrião do tipo capitado. A análise dos componentes minerais da polpa apresenta 0,67mg/g de Ca, 0,43mg/g de Mg, 0,08mg/g de Fe, 0,02mg/g de Cu, 9,5µg/g de Zn e 0,02mg/g de Mn.