32 resultados para amiodarone
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dronedarone is a new antiarrhythmic drug with an amiodarone-like benzofuran structure. Shortly after its introduction, dronedarone became implicated in causing severe liver injury. Amiodarone is a well-known mitochondrial toxicant. The aim of our study was to investigate mechanisms of hepatotoxicity of dronedarone in vitro and to compare them with amiodarone. We used isolated rat liver mitochondria, primary human hepatocytes, and the human hepatoma cell line HepG2, which were exposed acutely or up to 24h. After exposure of primary hepatocytes or HepG2 cells for 24h, dronedarone and amiodarone caused cytotoxicity and apoptosis starting at 20 and 50 µM, respectively. The cellular ATP content started to decrease at 20 µM for both drugs, suggesting mitochondrial toxicity. Inhibition of the respiratory chain required concentrations of ~10 µM and was caused by an impairment of complexes I and II for both drugs. In parallel, mitochondrial accumulation of reactive oxygen species (ROS) was observed. In isolated rat liver mitochondria, acute treatment with dronedarone decreased the mitochondrial membrane potential, inhibited complex I, and uncoupled the respiratory chain. Furthermore, in acutely treated rat liver mitochondria and in HepG2 cells exposed for 24h, dronedarone started to inhibit mitochondrial β-oxidation at 10 µM and amiodarone at 20 µM. Similar to amiodarone, dronedarone is an uncoupler and an inhibitor of the mitochondrial respiratory chain and of β-oxidation both acutely and after exposure for 24h. Inhibition of mitochondrial function leads to accumulation of ROS and fatty acids, eventually leading to apoptosis and/or necrosis of hepatocytes. Mitochondrial toxicity may be an explanation for hepatotoxicity of dronedarone in vivo.
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OBJECTIVE To report a case of severe myopathy associated with concomitant simvastatin and amiodarone therapy. CASE SUMMARY A 63-year-old white man with underlying insulin-dependent diabetes, recent coronary artery bypass surgery, and postoperative hemiplegia was treated with aspirin, metoprolol, furosemide, nitroglycerin, and simvastatin. Due to recurrent atrial fibrillation, oral anticoagulation with phenprocoumon and antiarrhythmic treatment with amiodarone were initiated. Four weeks after starting simvastatin 40 mg/day and 2 weeks after initiating amiodarone 1 g/day for 10 days, then 200 mg/day, he developed diffuse muscle pain with generalized muscular weakness. Laboratory investigations revealed a significant increase of creatine kinase (CK) peaking at 40 392 U/L. Due to a suspected drug interaction of simvastatin with amiodarone, both drugs were stopped. CK normalized over the following 8 days, and the patient made an uneventful recovery. An objective causality assessment revealed that the myopathy was probably related to simvastatin. DISCUSSION Myopathy is a rare but potentially severe adverse reaction associated with statins. Besides high statin doses, concomitant use of fibrates, defined comorbidities, and concurrent use of inhibitors of cytochrome P450 are important additional risk factors. This is especially relevant if statins predominantly metabolized by CYP3A4 are combined with inhibitors of this isoenzyme. Amiodarone is a potent inhibitor of several different CYP isoenzymes, including CYP3A4. CONCLUSIONS Avoiding the concomitant use of drugs with the potential to inhibit CYP-dependent metabolism (eg, amiodarone) or elimination of statins may decrease the risk of statin-associated myopathy. Alternatively, if drug therapy with a potent CYP inhibitor is inevitable, choosing a statin without relevant CYP metabolism (eg, pravastatin) should be considered.
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Amiodarone is a potent antiarrhythmic agent, indicated for the treatment of refractory arrhythmias, which may lead to thyrotoxicosis. In these patients, thyroidectomy is a valid therapeutic option. Antithyroid therapy in the immediate preoperative setting and the subsequently accepted minimal delay until thyroidectomy have not been clearly defined yet. The aim of the present study was to show, that total thyroidectomy under general anaesthesia in patients with amiodarone-induced thyrotoxicosis (AIT) is safe without necessarily obtaining an euthyroid state preoperatively.We conducted a retrospective cohort study of prospectively gathered data on 11 patients undergoing total thyroidectomy under general anaesthesia between January 2008 and December 2013 for AIT at our University Hospital.All patients were preoperatively treated with carbimazole, steroids and β-receptor antagonists. Additionally, 3 patients received potassium perchlorate and in one patient carbimazole was changed to propylthiouracil. Plasmapheresis was performed in 3 patients. Only one patient was euthyroid at the time of operation. There were no significant intra- and postoperative complications, especially no signs of thyroid storm. One patient could postoperatively be removed from the cardiac transplant waiting list due to improved cardiac function.Improvements in the interdisciplinary surgical management for AIT between cardiologists, endocrinologists, anaesthetists and endocrine surgeons provide the basis of safe total thyroidectomy under general anaesthesia in hyperthyroid state. Early surgery without long delay for medical antithyroid treatment (with its potential negative side effects) is recommended.
Total thyroidectomy for amiodarone-associated thyrotoxicosis in patients with severe cardiac disease
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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13.1 Drugs for cardiac arrhythmias 13.1.1 Introduction to cardiac arrhythmias 13.1.2 Cardiac action potentials 13.1.3 Mechanisms of cardiac arrhythmias 13.1.3 Class I 13.1.4 Class II 13.1.5 Class III 12.1.6 Class IV 13.1.7 Amiodarone 13.1.8 Adenosine 13.2 Antithrombotic drugs 13.2.1 Thrombus formation 13.2.2 Platelet aggregation and anti-platelet drugs 13.2.3 Coagulation 13.2.4 Anticoagulants 13.2.5 Fibrinolysis and fibrinolytics 13.3. Lipid modulating drugs 13.3.1 Cholesterol 13.3.2 Statins 13.3.3 Fibric acid derivatives 13.3.4 Ezetimibe
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O objeto de estudo foi o preparo e a administração de medicamentos por cateter pela enfermagem em pacientes que recebem nutrição enteral. O objetivo geral foi investigar o padrão de preparo e administração dos medicamentos por cateter em pacientes que recebem nutrição enteral concomitante. Os objetivos específicos foram apresentar o perfil dos medicamentos preparados e administrados de acordo com a possibilidade de serem administrados por cateter enteral e avaliar o tipo e a freqüência de erros que ocorrem no preparo e administração de medicamentos por cateter. Tratou-se de uma pesquisa com desenho transversal de natureza observacional, sem modelo de intervenção. Foi desenvolvida em um hospital do Rio de Janeiro onde foram observados técnicos de enfermagem preparando e administrando medicamentos por cateter na Unidade de Terapia Intensiva. Foram observadas 350 doses de medicamentos sendo preparados e administrados. Os grupos de medicamentos prevalentes foram os que agem no Sistema Cardiovascular Renal com 164 doses (46,80%), seguido pelos que agem no Sistema Respiratório e Sangue com 12,85% e 12,56% respectivamente. Foram encontrados 19 medicamentos diferentes do primeiro grupo, dois no segundo e cinco no terceiro. As categorias de erro no preparo foram trituração, diluição e misturas. Encontrou-se uma taxa média de 67,71% no preparo de medicamentos. Comprimidos simples foram preparados errados em 72,54% das doses, e todos os comprimidos revestidos e de liberação prolongada foram triturados indevidamente entre sólidos a categoria de erro prevalente foi trituração com 45,47%, preparar misturando medicamentos foi um erro encontrado em quase 40% das doses de medicamentos sólidos. A trituração insuficiente ocorreu em 73,33% das doses de ácido fólico, do cloridrato de amiodarona (58,97%) e bromoprida (50,00%). A mistura com outros medicamentos ocorreu em 66,66% das doses de bromoprida, de besilato de anlodipina (53,33%), bamifilina (43,47%), ácido fólico (40,00%) e ácido acetilsalicílico (33,33%). Os erros na administração foram ausência de pausa e manejo indevido do cateter. A taxa média de erros na administração foi de 32,64%, distribuídas entre 17,14% para pausa e 48,14% para manejo do cateter. A ausência de lavagem do cateter antes foi o erro mais comum e o mais incomum foi não lavar o cateter após a administração. Os medicamentos mais envolvidos em erros na administração foram: cloridrato de amiodarona (n=39), captopril (n=33), cloridrato de hidralazina (n=7), levotiroxina sódica (n=7). Com relação à lavagem dos cateteres antes, ela não ocorreu em 330 doses de medicamentos. O preparo e administração inadequados de medicamentos podem levar à perdas na biodisponibilidade, diminuição do nível sérico e riscos de intoxicações para o paciente. Preparar e administrar medicamentos são procedimentos comuns, porém apresentou altas taxas de erros, o que talvez reflita pouco conhecimento desses profissionais sobre as boas práticas da terapia medicamentosa. Constata-se a necessidade de maior investimento de todos os profissionais envolvidos, médicos, enfermeiros e farmacêuticos nas questões que envolvam a segurança com medicamentos assim como repensar o processo de trabalho da enfermagem.
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O objeto de estudo são os eventos cardíacos resultantes da infusão contínua de cloridrato de amiodarona em pacientes que evoluíram com fibrilação atrial em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Os objetivos foram descrever as características dos pacientes que receberam infusão contínua de cloridrato de amidoarona, apresentar a prevalência de bradicardia e hipotensão encontrada nos pacientes que receberam infusão contínua de cloridrato de amiodarona e discutir as implicações dos achados para a prática dos enfermeiros a partir da prevalência encontrada de bradicardia e hipotensão decorrente da infusão contínua desta substância. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, documental, por meio de análise de prontuários e avaliação quantitativa dos mesmos. Desenvolvida em uma unidade de pós-operatório de cirurgia cardíaca em um hospital universitário pertencente à rede sentinela no município do Rio de Janeiro. Foi considerado hipotensão em presença de PAS menor que 90 mmHg e bradicardia em presença de frequência cardíaca menor que 60 bpm. As variáveis que caracterizavam a população do estudo e as aferições de pressão arterial e frequência cardíaca foram transcritas para um instrumento de coleta de dados dos anos de 2010 e 2011, gerando 1782 horas de infusão contínua de cloridrato de amiodarona em 27 pacientes cirúrgicos (10,50%). Tratou-se de uma população predominantemente feminina, com idade a cima de 60 anos, período de internação superior a uma semana, apresentava hipertensão arterial prévia (59,26%), era portadora de fibrilação atrial (55,56%) e o diagnóstico cirúrgico de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea foi predominante (70,37%). Os dados mostram que 85,19% dos pacientes eram portadores de pelo menos um fator de risco, 70,37% apresentavam dois fatores de risco e 55,55% apresentavam três fatores de risco para desenvolver fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Foi encontrada uma prevalência de 85,19% pacientes que apresentaram bradicardia, 66,67% apresentaram hipotensão e 59,26% apresentaram tanto bradicardia como hipotensão. Foram 160 episódios de bradicardia com 6,40 episódios por paciente e 77 episódios de hipotensão com 4,2 por paciente. A bradicardia ocorreu principalmente entre 48 e 72 horas do inicio da infusão. Já a hipotensão aumentou progressivamente nas primeiras 48 horas de infusão. Na presença de bradicardia a intervenção mais frequente foi redução da vazão de amiodarona já na presença de hipotensão, a manutenção de infusão de noradrenalina foi a conduta mais regular. Como estratégia de melhoria para segurança do paciente, foram elaboradas condutas como método de barreira para prevenção de eventos adversos como a bradicardia e hipotensão. Os principais cuidados de enfermagem a serem implementados pelo enfermeiro foram o levantamento de fatores de risco para a fibrilação atrial, a detecção da fibrilação atrial, a manutenção de monitorização cardíaca contínua, aferição horária do ritmo cardíaco e o controle da frequência cardíaca e pressão arterial, objetivando intervir precocemente em presença de hipotensão ou bradicardia.
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BACKGROUND: Edoxaban, an oral direct factor Xa inhibitor, is in development for thromboprophylaxis, including prevention of stroke and systemic embolism in patients with atrial fibrillation (AF). P-glycoprotein (P-gp), an efflux transporter, modulates absorption and excretion of xenobiotics. Edoxaban is a P-gp substrate, and several cardiovascular (CV) drugs have the potential to inhibit P-gp and increase drug exposure. OBJECTIVE: To assess the potential pharmacokinetic interactions of edoxaban and 6 cardiovascular drugs used in the management of AF and known P-gp substrates/inhibitors. METHODS: Drug-drug interaction studies with edoxaban and CV drugs with known P-gp substrate/inhibitor potential were conducted in healthy subjects. In 4 crossover, 2-period, 2-treatment studies, subjects received edoxaban 60 mg alone and coadministered with quinidine 300 mg (n = 42), verapamil 240 mg (n = 34), atorvastatin 80 mg (n = 32), or dronedarone 400 mg (n = 34). Additionally, edoxaban 60 mg alone and coadministered with amiodarone 400 mg (n = 30) or digoxin 0.25 mg (n = 48) was evaluated in a single-sequence study and 2-cohort study, respectively. RESULTS: Edoxaban exposure measured as area under the curve increased for concomitant administration of edoxaban with quinidine (76.7 %), verapamil (52.7 %), amiodarone (39.8 %), and dronedarone (84.5 %), and exposure measured as 24-h concentrations for quinidine (11.8 %), verapamil (29.1 %), and dronedarone (157.6 %) also increased. Administration of edoxaban with amiodarone decreased the 24-h concentration for edoxaban by 25.7 %. Concomitant administration with digoxin or atorvastatin had minimal effects on edoxaban exposure. CONCLUSION: Coadministration of the P-gp inhibitors quinidine, verapamil, and dronedarone increased edoxaban exposure. Modest/minimal effects were observed for amiodarone, atorvastatin, and digoxin.
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Objectif: Déterminer si l’efficacité de l’amiodarone pour le maintien du rythme sinusal varie selon la fonction systolique ventriculaire gauche. Contexte: Malgré un profil de sécurité établi en insuffisance cardiaque, nous ignorons si l’efficacité de l’amiodarone et son impact sur différentes issues cardiovasculaires sont modulés par la fonction ventriculaire gauche. Méthode: Nous avons effectué une analyse combinée de 3307 patients (âgés de 68,0±0,9 ans ; 31,1% de femmes) recrutés dans les études AFFIRM et AF-CHF qui ont été randomisés au contrôle du rythme par l’amiodarone (N=1107) ou au contrôle de la fréquence cardiaque (N=2200). Résultats: Chez les patients sous amiodarone, la survie sans fibrillation auriculaire était de 84% et de 45% à 1 et 5 ans respectivement, sans égard à la fraction d’éjection ventriculaire gauche (P=0,8754, ajusté). De façon similaire, la proportion moyenne ajustée de temps en fibrillation auriculaire (15,0±1,8%) n’a pas été influencée par la fraction d’éjection (P=0,6094). Durant le suivi, 1963 patients (59,4%) ont requis au moins une hospitalisation, incluant 1401 (42,6%) patients hospitalisés pour cause cardiovasculaire. Les taux ajustés d’hospitalisation pour toutes causes et pour cause cardiovasculaire étaient similaires entre les patients sous amiodarone et ceux dans le groupe de contrôle de la fréquence dans l’ensemble de la population ainsi que dans les sous-groupes de patients avec et sans dysfonction ventriculaire gauche sévère. De façon similaire, les taux ajustés de mortalité globale et cardiovasculaire étaient similaires entre chez les patients sous amiodarone et ceux traités par le contrôle de la fréquence dans l’ensemble de la population ainsi que dans les sous-groupes de patients avec et sans dysfonction ventriculaire gauche sévère. Conclusions: L’efficacité de l’amiodarone pour le maintien du rythme sinusal n’est pas influencée par la fonction ventriculaire gauche. Le contrôle du rythme avec l’amiodarone s’associe à des taux de mortalité et d’hospitalisation comparables au contrôle de la fréquence à la fois chez les patients avec et sans dysfonction ventriculaire gauche sévère.
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Introduction : Bien que la pratique de l’usage de la warfarine se soit améliorée au cours de la dernière décennie, aucune recommandation claire basée sur le dosage de l’amiodarone n’a été jusqu’à maintenant standardisée, ce qui représente un grand obstacle pour les cliniciens. La warfarine a un index thérapeutique étroit nécessitant un suivi régulier et un ajustement individuel de la posologie, ceci afin de déterminer la dose thérapeutique, tout en prévenant les effets secondaires qui pourraient être fatals dans certains cas. La variabilité interindividuelle de la réponse à la warfarine dépend de plusieurs facteurs, dont l’âge, le sexe, le poids, l’alimentation et l’interaction médicamenteuse, mais ceux-ci n’expliquent que partiellement les différences de sensibilité à la warfarine. Les polymorphismes des gènes CYP2C9 et VKORC1 jouent un rôle important dans la réponse à la warfarine et expliquent jusqu’à 50% de la variabilité des doses. L’utilisation d’antiarythmiques telle l’amiodarone peut accentuer considérablement l’effet de la warfarine et nécessite généralement une diminution de 30 à 50% de la dose de la warfarine. Aucune étude à ce jour n’a tenté de déterminer l’utilité du génotypage des polymorphismes des gènes CYP2C9 et VKORC1 chez les patients sous traitement combiné de warfarine et amiodarone. Objectif : Notre étude a pour objectif tout d’abord de déterminer si des facteurs génétiques influencent la première dose de stabilisation de la warfarine chez les patients en FA après l’introduction de l’amiodarone. Nous allons également tenter de confirmer l’association préalablement rapportée entre les facteurs génétiques et la première dose de stabilisation de warfarine dans notre population à l’étude. Méthodes : Un devis de cohorte rétrospective de patients qui fréquentaient la clinique d'anticoagulothérapie de l’Institut de cardiologie de Montréal entre le 1er janvier 2007 et le 29 février 2008 pour l’ajustement de leur dose selon les mesures d'INR. Au total, 1615 patients ont été recrutés pour participer à cette étude de recherche. Les critères de sélection des patients étaient les patients avec fibrillation auriculaire ou flutter, ayant un ECG documenté avec l'un de ces deux diagnostics et âgé de moins de 67 ans, en raison d’une moindre comorbidité. Les patients souffrant d’insuffisance hépatique chronique ont été écartés de l’étude. Tous les patients devaient signer un consentement éclairé pour leur participation au projet et échantillon de sang a été pri pour les tests génétiques. La collecte des données a été effectuée à partir du dossier médical du patient de l’Institut de cardiologie de Montréal. Un formulaire de collecte de données a été conçu à cet effet et les données ont ensuite été saisies dans une base de données SQL programmée par un informaticien expert dans ce domaine. La validation des données a été effectuée en plusieurs étapes pour minimiser les erreurs. Les analyses statistiques utilisant des tests de régression ont été effectuées pour déterminer l’association des variants génétiques avec la première dose de warfarine. Résultats : Nous avons identifié une association entre les polymorphismes des gènes CYP2C9 et VKORC1 et la dose de la warfarine. Les polymorphismes génétiques expliquent jusqu’à 42% de la variabilité de dose de la warfarine. Nous avons également démontré que certains polymorphismes génétiques expliquent la réduction de la dose de warfarine lorsque l’amiodarone est ajoutée à la warfarine. Conclusion : Les travaux effectués dans le cadre de ce mémoire ont permis de démontrer l’implication des gènes CYP2C9 et VKORC1 dans la réponse au traitement avec la warfarine et l’amiodarone. Les résultats obtenus permettent d’établir un profil personnalisé pour réduire les risques de toxicité, en permettant un dosage plus précis de la warfarine pour assurer un meilleur suivi des patients. Dans le futur, d’autres polymorphismes génétiques dans ces gènes pourraient être évalués pour optimiser davantage la personnalisation du traitement.
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Determinar la incidencia de fibrilación auricular en las primeras 72 horas del post operatorio en pacientes llevados a revascularización miocárdica utilizando dos técnicas de anestésia una convencional (AC) con anestésicos inhalados y opioides y otra con dexmedetomidina (AD.). cohorte retrospectivo, en donde se seleccionarán dos grupos de estudio, un grupo de expuestos, pacientes llevados a revascularización miocárdica con utilización técnica anestésica convencional y un grupo de no expuestos pacientes llevados a revascularización miocárdica con uso de dexmedetomidina como técnica de anestesia; A estos grupos se les hizo seguimiento por 72 horas para determinar la presencia de fibrilación auricular y la terapéutica instaurada.