206 resultados para alongamento


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Introdução: A aplicação das técnicas de Contrair-Relaxar com Contracção do Antagonista (CRCA) e de Músculo Energia (TME) promovem um aumento da flexibilidade muscular, contudo poucos estudos comparam a eficácia de ambas. Apresentam aspectos comuns como a contracção prévia do músculo a alongar sendo esta máxima na CRCA e uma percentagem da máxima na TME. Contudo, alguma evidência sugere que não existe correspondência entre a força produzida e a desejada pelo que este aspecto da TME carece de explicação. Objectivos: Confirmar se a técnica CRCA e a TME são efectivas no alongamento muscular dos isquiotibiais a curto prazo, caso sejam determinar qual a mais efectiva. Pretende-se ainda avaliar se a percepção ao esforço durante a aplicação da TME corresponde à força efectivamente realizada. Métodos: Efectuou-se um estudo experimental com 45 voluntários distribuídos aleatoriamente pelos grupos CRCA, TME e Controlo. Avaliou-se a amplitude articular passiva de extensão do joelho antes e depois de aplicar as técnicas, utilizando um goniómetro. Nos participantes submetidos à TME avaliou-se a percepção ao esforço, solicitando uma contracção submáxima isométrica de 40% medida através do dinamómetro de mão. Resultados: Verificou-se um efeito das técnicas entre as avaliações (Teste ANOVA medidas repetidas factor tempo: p<0,001) e entre os grupos (tempo*grupo: p<0,001). Comparando os grupos dois a dois, verificaram-se diferenças entre o grupo CRCA e o grupo Controlo (Teste Post Hoc Games-Howell: p=0,001) e entre o grupo TME e o grupo Controlo (p=0,009), não existindo diferenças entre os grupos CRCA e TME (p=0,376). Os grupos CRCA e TME obtiveram um ganho de 10,7º e de 11,4º respectivamente, não havendo diferenças significativas entre os ganhos (Teste T-Student Independente: p=0,599). Existiram diferenças significativas entre os 40% CMVI produzida e desejada (Teste Wilcoxon: p=0,018). Conclusão: Ambas foram efectivas no aumento da flexibilidade muscular dos isquiotibiais a curto prazo. Os efeitos foram comparáveis, mas dada a menor complexidade e menor solicitação a TME foi considerada mais eficiente. A percepção ao esforço durante a aplicação da TME não correspondeu ao esforço desejado, existindo uma tendência para a produção de intensidades de contracções maiores.

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O objetivo deste estudo é analisar as durações das carteiras de renda fixa dos fundos previdenciários, que são paradoxalmente curtas em relação aos objetivos de longo prazo inerentes à previdência, e os eventuais efeitos dos incentivos de permanência existentes nos planos coletivos instituídos, como o custeio do instituidor e regras de desligamento – vesting – no alongamento dessas carteiras. Como forma de sobrepujar as dificuldades da observação direta dos prazos de alongamento das carteiras dos fundos analisados, foi proposto um índice de alongamento calcado na Análise de Estilo Baseada nos Retornos desenvolvida por SHARPE (1992) empregando-se as componentes principais dos Índices de Duração Constante da Anbima (IDkA) para a avaliação da sensibilidade dos retornos mensais dos fundos analisados às curvas de juros real e nominal. Os resultados obtidos não mostram evidências de que os fundos que recebem recursos exclusivamente de planos instituídos apresentem duração maior do que daqueles que recebem recursos de planos individuais e coletivos averbados. Por outro lado, os fundos classificados como “Previdência Data Alvo” pela Anbima destacam-se por apresentar índices de alongamento maiores frente à média dos fundos classificados como “Previdência Renda Fixa” ou “Previdência Balanceado” e correlação positiva entre seus índices de alongamento e Ano Alvo do fundo, o que sugere que políticas que trabalhem o conjunto de informação dos agentes, investidores e gestores, são capazes de modificar a alocação dos investimentos. Basta informação para melhorar a alocação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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PURPOSE: To examine the acute effects caused by three techniques for stretching the hamstrings muscle on the active concentric peak torque (PT), passive PT and electromyographic activity (EMG). METHODS: Sixty volunteers (mean ± SD age, 22.6 ± 3 years), height 1.64 ± 0.07m and body weight of 58 ± 8.6kg, were randomly allocated into 4 groups of 15 subjects: Control Group (CG) - 5 minutes at rest, Static Stretching Group (SG) - 2 x 30s; Hold-Relax Group (HRG) - 3 x 6s of isometric contraction of hamstrings interspersed by 10s of hamstrings stretching and agonist Hold-Relax Group (AHRG) - 3 x 6s of isometric contraction of the quadriceps interspersed by 10s of hamstrings stretching. Evaluation has been conducted preand post-intervention, which verified the active concentric PT, passive PT EMG activity of IT. The statistical inference was performed by testing intra and inter, significance level at 5%. RESULTS: After intervention, there was a reduction in passive PT on CG, accompanied by a reduction of EMG activity, and an increase in passive PT on SG and AHRG. There was no change in the active concentric PT, or change in EMG activity. CG showed an increase in angle of the PT active, while the other groups showed no change. CONCLUSION: The results suggest that the shortterm stretching: 1) causes acute increase in passive torque, since the muscle does not perform sub-maximal contraction, 2) does not change in electromyographic activity and active torque, ind ependent of the technique

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To evaluate the effects of warm-up and stretching, singly or combined, on isokinetic performance and electromyographic activity of the biceps femoris. Materials and methods: Sixty-four volunteers of both sexes, with mean age of 23,1 ± 3,5 years and mean body mass index of 23,5 ± 2,5 Kg/m2 were randomly assigned into 4 groups: control, warm-up (stationary bicycle for 10 minutes), stretching (4 sets of 30 seconds of hamstring muscles static stretching) and warm-up + stretching. All the volunteers were submitted to evaluation pre and post-intervention of the muscle latency time and biceps femoris RMS and the passive torque, peak torque and power of the hamstring muscles. Results: The warm-up + stretching group had reduction of muscle latency time. There was a reduction of RMS during passive torque evaluation in stretching group. The RMS during isometric evaluation was reduced in all experimental groups. The RMS during eccentric evaluation showed reduction in control and warm-up + stretching groups. The passive torque and the eccentric peak torque had no significant differences pre to post-intervention in any group. There was reduction in isometric peak torque in all groups. Conclusion: The warm-up and stretching, when applied in combination can reduce the muscle latency time; stretching protocol promoted neural changes; the protocols used did not alter the muscle viscoelastic properties

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Objective: To evaluate the acute effects of static stretching before and after isokinetic exercise, neuromuscular and biomechanical properties of muscles Biceps Femoris (BF) and semitendinosus (ST). Methods: Eighty-nine volunteers of both genders, healthy and physically active, with a mean age of 22.52 ± 2.6 years and mean BMI 23.86 ± 3.2 kg/m² were randomized into 4 groups: Control Group (CG) made only one Protocol Exercise (PE) without performing the stretching, the Experimental Group 1 (EG1) did stretching before PE; EG2 did the stretching after PE and EG3 did stretching before and after PE. The volunteers were evaluated on the following variables: Range of motion (ROM), soreness, dynamometric variables concentric and eccentric, Neuromuscular Latency Time (NLT) and electromyographic. In the data analysis was assigned a significance level of 5%. Results: ADM and TLNM reported significant reduction in CG, but remained unchanged in GE with p<0,05 and p<0,01, respectively. As for the soreness, no differences between the groups. The electromyographic activity of the BF and ST, in the concentric phase, showed a significant decrease in all groups (p<0,01). However, in the eccentric phase, ST revealed reduction in all groups (p <0.01), except for the CG, while the BF remained unchanged in all groups. The PT showed significant reduction in both conditions (concentric and eccentric) for all groups, with no difference between them (p<0,01). Conclusion: The results of this study do not favor the use of static stretching, even of short duration, before physical activity. However, after exercise or at times unrelated to the sport, he should be given with the aim of avoiding muscle shortening

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O objetivo do estudo foi analisar histologicamente a qualidade, tipo e orientação dos tecidos formados na área de regeneração óssea produzida durante alongamento simultâneo do rádio e da ulna, com fixador externo de Ilizarov, a partir de osteotomia subperiosteal diafisária distal, com dois incrementos diários de 0,5 mm. A montagem foi composta de dois anéis e quatro hastes telescópicas, sendo a distração óssea iniciada no sexto dia de pós-operatório. Utilizaram-se 15 cães, sem raça definida, adultos, com peso corpóreo entre 17 e 30 kg, divididos por sorteio em subgrupos (A, B, C, D e E) compostos por três animais, que foram submetidos a eutanásia após os seguintes procedimentos: A- oito dias de alongamento, B- 15 dias de alongamento, C- 22 dias de alongamento, D- 28 dias de alongamento e oito dias de fase neutra com o fixador, E- 28 dias de alongamento, 60 dias de fase neutra com fixador e 45 dias sem fixador. Os resultados obtidos mostram que o tipo e localização da osteotomia, bem como o ritmo de distração utilizado, não interferiram sobremaneira na regeneração óssea. A reparação óssea foi eficiente, notadamente intramembranosa, contudo nos subgrupos B e C foi observada a presença de cartilagem.

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O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Com o objetivo de avaliar a funcionalidade de uma montagem do aparelho de Ilizarov para o alongamento simultâneo do rádio e da ulna, foram utilizados 15 cães, sem raça definida, adultos, com peso entre 17 e 27kg. Aplicado um fixador composto de dois anéis e quatro hastes telescópicas, realizaram-se osteotomia subperiosteal diafisária distal do rádio e ulna e distração óssea, iniciada no sexto dia de pós-operatório. Os animais foram divididos em cinco grupos formados cada um por três cães, submetidos às seguintes condutas: A- oito dias de alongamento, B- 15 dias de alongamento, C- 22 dias de alongamento, D- 28 dias de alongamento e oito dias de fase neutra com o fixador e E- 28 dias de alongamento, 60 dias de fase neutra com fixador e 45 dias sem fixador. No período de distração os animais desenvolveram gradual e progressiva contratura em flexão da articulação antebraquiocárpica, que persistiu no grupo E após a remoção do fixador. Conclui-se que no alongamento do antebraço há tendência para o desenvolvimento de contratura, recomendando-se medidas preventivas e fisioterapia.

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O objetivo do estudo foi comparar os resultados dos tratamentos cirúrgico e preventivo da deformidade em flexão da articulação antebraquiocárpica, decorrentes do alongamento simultâneo do rádio e ulna pelo método de Ilizarov. Foram utilizados 12 cães, sem raça definida, adultos, com peso entre 19 e 28kg, divididos em quatro grupos segundo os tratamentos: A - alongamento ósseo, B - alongamento ósseo e posterior alongamento tendíneo, C - alongamento ósseo e estabilização da articulação antebraquiocárpica, D - sem alongamento. O fixador básico empregado em todos os grupos foi composto por dois anéis e quatro hastes telescópicas, porém no grupo C foi incluído um semi-anel distal fixando a articulação antebraquiocárpica. Os animais dos grupos A, B e C foram submetidos a 28 dias de alongamento, 60 dias de fase neutra com fixador e 45 dias sem o fixador. Os cães do grupo D, considerados como controle, foram submetidos à fixação e osteotomia e não foram alongados. Mesmo com o emprego de exercícios passivos alternados com esparadrapo estendendo-se dos coxins à porção cranial do anel, os animais dos grupos A e B desenvolveram, durante o período de distração, gradual e progressiva contratura em flexão da articulação antebraquiocárpica, que persistiu mesmo após a remoção do fixador. Nos cães do grupo B, ao término do período sem fixador, efetuaram-se alongamento dos tendões flexores, secção dos tecidos periarticulares e capsulotomia. Eles foram observados por mais 45 dias. O tratamento cirúrgico, tecnicamente difícil de ser feito, permitiu a correção da contratura. No grupo C, o tratamento preventivo com o semi-anel distal evitou a contratura, mas durante a fase de alongamento houve tendência à flexão dos dígitos. Os cães do grupo D não desenvolveram contratura. Foi possível concluir que medidas preventivas, como o emprego do semi-anel nos metacarpianos, são importantes para evitar o desenvolvimento de contratura durante o alongamento do antebraço em cães.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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This study aimed to compare the effect of three stretching techniques (ballistic, static and contract-relax) on instant gain muscle flexibility on the hamstring muscle. We evaluated 23 subjects of both gender [means (SD) age 21.17 (1.4) years]. All volunteers performed static, ballistic and contract-relax stretching. Each technique was performed in a single session with an interval of seven days between sessions. To assess the immediate effects of the different techniques were performed two tests of flexibility, Sit and Reach Test and the Popliteal Angle Test. In comparison with the baseline there were significant increase in muscle flexibility in the Popliteal Angle Test after application ballistic (6.26%) and contract-relax technique (6.5%) respectively (p<0.05). When comparing the three techniques regarding the change score significant difference was found in the the Popliteal Angle Test for ballistic and contract-relax stretching, but Sit and Reach Test showed no significance difference. These data suggest that the ballistic and contract-relax were better than the technique of static stretching and both are equally effective. The ballistic contract-relax stretching techniques improved gain of muscle flexibility on the hamstring muscle.