995 resultados para alfa-Fetoproteína


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O sarcoma embrionário indiferenciado do fígado é uma entidade rara que acomete, principalmente, crianças acima dos cinco anos de idade. O aspecto macroscópico consiste, caracteristicamente, de grande massa hepática com maior componente sólido, porém apresenta algumas áreas císticas. Curiosamente, a tomografia computadorizada superestima o componente cístico da lesão, sendo a ultra-sonografia um método mais fidedigno na demonstração da consistência do tumor. Os estudos por imagem ajudam a afastar enfermidades não-neoplásicas, como abscessos e hematomas hepáticos, e avaliam a extensão das lesões. O diagnóstico de sarcoma embrionário indiferenciado pode ser corretamente presumido quando se consideram os achados de imagem em conjunto com a idade do paciente e o nível de alfa-fetoproteína. Os autores descrevem um caso de sarcoma embrionário indiferenciado no fígado de uma criança do sexo feminino de dez anos de idade, enfatizando seus aspectos imagenológicos e o diagnóstico diferencial.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os hemangiomas hepáticos representam tumores hepáticos benignos, que, se corretamente identificados, não necessitariam de remoção cirúrgica na grande maioria dos casos. Usualmente apresentam-se, à ultra-sonografia (US), como lesões hiperecogênicas, entretanto, lesões com aspectos menos usuais, como as hipoecogênicas, também são descritas. Os autores avaliaram, prospectivamente, 15 casos de hemangiomas hipoecogênicos identificados num período de cerca de quatro anos. Como estes hemangiomas são atípicos em suas aparências ultra-sonográficas, o diagnóstico definitivo foi estabelecido pela análise, em conjunto, dos dados dos exames de US e tomografia computadorizada (TC) helicoidal. À TC helicoidal, todas as lesões apresentaram o aspecto característico de realce centrípeto pelo meio de contraste iodado endovenoso. Adicionalmente, em todos os pacientes foram realizadas dosagens de antígeno carcinoembrionário e alfa-fetoproteína, além de endoscopia digestiva alta e colonoscopia (ou enema opaco com duplo contraste), não tendo sido identificada qualquer alteração nestes exames. Ademais, todos os pacientes foram avaliados com US e TC-helicoidal de controle, oito meses a um ano após o exame inicial, sem qualquer alteração no aspecto e nas dimensões das lesões. De interesse foi notado que, dos 15 casos de hemangiomas hipoecogênicos, 14 foram identificados em fígados esteatóticos. Os autores concluem que, embora atípico ao ultra-som, os hemangiomas podem se apresentar hipoecogênicos. Isto ocorreria especialmente em fígados com esteatose, sendo que apenas ocasionalmente seriam identificados em fígados sem esteatose. Nestes casos atípicos à US, seria útil a realização de exames complementares de imagem e bioquímicos, além de exames de controle, para maior conforto no seu diagnóstico preciso.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar os resultados da quimioembolização arterial do hepatocarcinoma em pacientes portadores de fígado cirrótico candidatos ao transplante hepático. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e três pacientes cirróticos e portadores de hepatocarcinoma, candidatos para o transplante hepático, foram submetidos a múltiplas sessões de quimioembolização hepática com mitomicina C associadamente com lipiodol, avaliando-se prospectivamente: a) níveis séricos de alfa-fetoproteína; b) tamanho tumoral; c) permanência do paciente dentro dos critérios de viabilidade para o transplante hepático; d) grau de disfunção hepática. RESULTADOS: O nível sérico médio de alfa-fetoproteína sofreu uma redução nos primeiros 13 meses, de 43%. O tamanho médio do tumor no maior eixo, após o seguimento médio de 13,5 meses, foi de 3,2 cm, e de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde, este tamanho médio mostrou-se como doença estável neste período. O tempo médio de sobrevivência foi de 14 meses. CONCLUSÃO: O uso pré-transplante da quimioembolização com um esquema terapêutico adequadamente escolhido demonstrou, através do presente ensaio, apresentar poucas complicações e contra-indicações e considerável eficácia antitumoral. Embora a terapêutica adotada tenha aumentado a sobrevida, em comparação a dados históricos de evolução do hepatocarcinoma, este aumento não teve a mesma dimensão que o tempo médio de espera para a realização do transplante, sendo, dessa forma, necessária a associação de outras estratégias para prolongar o tempo de sobrevida ou a redução no tempo de espera do doente.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Comparar a eficácia do Doppler das artérias uterinas e de marcadores séricos maternos na predição de complicações da gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo prospectivo com 49 primigestas, incluídas no estudo na 18ª semana, sendo coletada a amostra sanguínea para a realização das dosagens séricas, realizadas pelo método de quimioluminescência (alfa-fetoproteína, gonadotrofina coriônica humana e óxido nítrico) e radioimunoensaio (peptídio atrial natriurético). O Doppler das artérias uterinas foi realizado entre 24-26 semanas, determinando a presença ou ausência de incisura na onda de velocidade de fluxo. Na análise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney, para amostras não-paramétricas, e o teste exato de Fisher, para parâmetros qualitativos. RESULTADOS: Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo foram, respectivamente, de 8,3%, 97,0%, 50,0% e 74,4% para a alfa-fetoproteína; 8,3%, 87,9%, 20,0% e 72,5% para a gonadotrofina coriônica humana; 16,7%, 97,0%, 33,3% e 76,2% para o peptídio atrial natriurético; e 16,7%, 93,9%, 50,0% e 75,6% para o óxido nítrico. A sensibilidade do Doppler foi de 75,0%, especificidade de 63,6%, valor preditivo positivo de 57,1% e valor preditivo negativo de 87,5%. CONCLUSÃO: O Doppler das artérias uterinas é melhor preditor de complicações da gestação quando comparado a alguns marcadores séricos em populações de baixo risco.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Estudos têm demonstrado a utilização de glicoproteínas e hormônios para prognosticar a evolução de uma gravidez complicada por ameaça de abortamento. Entretanto, alguns resultados ainda são duvidosos. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar as dosagens de CA-125, CA-19.9, CA-15.3, beta-hCG, estradiol, progesterona, alfa-fetoproteína e antígeno cárcino-embrionário no sangue periférico de mulheres com abortamento inevitável (n=18) e com ameaça de abortamento que posteriormente evoluíram para o abortamento (n=6) no prazo de 1 a 26 dias. O grupo controle foi constituído de mulheres grávidas normais com idade gestacional semelhante (n=7). Todas as pacientes foram atendidas no Hospital Escola e/ou Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Os resultados demonstraram que as dosagens de CA-125 nos grupos controle, abortamento inevitável e ameaça de abortamento foram, respectivamente: 24,7 ± 13,4 UI/ml; 153,9 ± 43,3 UI/ml e 17,4 ± 2,6 UI/ml sendo estatisticamente significante a diferença entre o grupo com abortamento inevitável em comparação com os outros grupos. A dosagem de CA-19.9 foi significantemente menor no grupo com abortamento inevitável em relação ao grupo com ameaça de abortamento (6,6 ± 1,4 UI/ml versus 20,2 ± 11,4 UI/ml). A dosagem de estradiol foi significantemente menor no grupo com abortamento inevitável em comparação com o grupo controle (1.327 ± 1.015 ng/ml versus 10.774 ± 9.244 ng/ml). As pacientes com ameaça de abortamento e com abortamento inevitável apresentaram níveis mais baixos de progesterona que o grupo controle, respectivamente: 17,38 ± 9,4 ng/ml; 18,3 ± 8,9 ng/ml e 60,4 ± 26,8 ng/ml. Concluímos que as dosagens de progesterona, CA-19.9 e do beta-hCG podem servir como prognóstico de evolução de uma gravidez inicial complicada com ameaça de abortamento.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatamos um caso de triploidia fetal não-molar detectada na 20ª semana gestacional por cordocentese realizada em razão de estudo ultra-sonográfico que revelou retardo do crescimento intra-uterino e grave oligoidrâmnio. Na 19ª semana foram verificados acentuada diminuição da subunidade beta livre da gonadotrofina coriônica humana e do estriol não-conjugado e níveis de alfa-fetoproteína normais, apontando para um risco aumentado de síndrome de Edwards. Houve morte fetal um dia após a cordocentese e a resolução do caso foi por parto vaginal induzido com misoprostol e ocitocina, sob analgesia peridural. Estudo cromossômico das células sangüíneas fetais revelou o cariótipo 69,XXX. O grave retardo do crescimento intra-uterino, a macrocefalia, constatada no estudo anatomopatológico do feto, e os níveis muito baixos de hCG e de estriol não-conjugado sugerem um caso de triploidia por diginia, fertilização de um óvulo diplóide por um espermatozóide haplóide.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Some recent articles have reported that mesenchymal stem cells (MSCs) can be induced to express hepatocyte markers by transplanting them into animal models of liver damage, or by in vitro culture with growth factors and cytokines. In this study, the aim is to evaluate the behavior of MSCs subjected to induction of hepatocyte differentiation. The MSCs were isolated from the bone marrow of 4 normal donors, characterized and subjected to both in vitro and in vivo induction of hepatocyte differentiation. The in vitro induced cells showed morphological changes, acquiring hepatocyte-like features. However, the immunophenotype of these cells was not modified. The induced cells exhibited no increase in albumin, cytokeratin 18 or cytokeratin 19 transcripts, when analyzed by real-time RT-PCR. The expression of albumin, cytokeratin 18 and alpha fetoprotein was also unchanged, according to immunofluorescence tests. In vivo, the MSC demonstrated a potential to migrate to damaged liver tissue in immunodeficient mice. Taken together, the results suggest that bone marrow MSCs are incapable of in vitro differentiation into hepatocytes by the approach used here, but are capable of homing to damaged hepatic tissue in vivo, suggesting a role for them in the repair of the liver. This contribution to tissue repair could be associated with a paracrine effect exerted by these cells.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Haemophilia and its treatment interfere with patients' life and may affect adherence to treatment. This study explored the impact of severe haemophilia A on patients' health status, especially in young adults (YA), using data from guardian(™) 1, a multinational, open-label, non-controlled phase 3 trial investigating safety and efficacy of turoctocog alfa (NovoEight(®) ) in previously treated patients aged 12 years and older with severe haemophilia A (FVIII ≤ 1%). Health status was assessed using the EuroQoL-5 dimensions (EQ-5D-3L), covering 5 dimensions of health (mobility, self-care, usual activities, pain/discomfort and anxiety/depression), and a visual analogue scale (VAS) measuring self-rated overall health status. EQ-5D was administered pretreatment (screening/baseline) and posttreatment (end-of-trial). Baseline responses to the EQ-5D dimensions and VAS were described overall and by age and compared to reference values from UK general population. Guardian(™) 1 included 150 patients (16 adolescents, 83 YA aged 16-29 and 51 adults aged 30+). All five dimensions of patients' health status were impacted at baseline. The percentage of haemophilia patients reporting problems was consistently significantly greater than age-matched general population reference values. Likewise, for all age groups mean baseline EQ-5D VAS score was significantly lower for haemophilia patients (YA: 78.0) than for the general population (YA aged 18-29: 87.3). The health status of patients with severe haemophilia A entering guardian(™) 1 was markedly poorer than that of the general population, particularly regarding mobility and pain. YA patients reported better health status than older patients, but considerably lower than that of the general YA population.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Interferon alfa therapy for chronic hepatitis C infection is commonly associated with neuropsychiatric symptoms, including depression. These side effects may necessitate reduction or even cessation of interferon alfa, hut there is little information regarding the management of this important problem. We report 10 cases of interferon-alfa-induced depressive disorder treated with the selective serotonin reuptake inhibitor sertraline. All patients obtained rapid symptom relief without the need for reduction or cessation of interferon alfa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: EPIC-3 is a prospective, international study that has demonstrated the efficacy of PEG-IFN alfa-2b plus weight-based ribavirin in patients with chronic hepatitis C and significant fibrosis who previously failed any interferon-alfa/ribavirin therapy. The aim of the present study was to assess FibroTest (FT), a validated non-invasive marker of fibrosis in treatment-naive patients, as a possible alternative to biopsy as the baseline predictor of subsequent early virologic (EVR) and sustained virologic response (SVR) in previously treated patients. Methods: Of 2312 patients enrolled, 1459 had an available baseline FT, biopsy, and complete data. Uni- (UV) and multi-variable (MV) analyses were performed using FT and biopsy. Results: Baseline characteristics were similar as in the overall population; METAVIR stage: 28% F2, 29% F3, and 43% F4, previous relapsers 29%, previous PEG-IFN regimen 41%, high baseline viral load (BVL) 64%. 506 patients (35%) had undetectable HCV-RNA at TW12 (TW12neg), with 58% achieving SVR. The accuracy of FT was similar to that in naive patients: AUROC curve for the diagnosis of F4 vs F2 = 0.80 (p<0.00001). Five baseline factors were associated (p<0.001) with SVR in UV and MV analyses (odds ratio: UV/MV): fibrosis stage estimated using FT (4.5/5.9) or biopsy (1.5/1.6), genotype 2/3 (4.5/5.1), BVL (1.5/1.3), prior relapse (1.6/1.6), previous treatment with non-PEG-IFN (2.6/2.0). These same factors were associated (p <= 0.001) with EVR. Among patients TW12neg, two independent factors remained highly predictive of SVR by MV analysis (p <= 0.001): genotype 2/3 (odds ratio = 2.9), fibrosis estimated with FT (4.3) or by biopsy (1.5). Conclusions: FibroTest at baseline is a possible non-invasive alternative to biopsy for the prediction of EVR at 12 weeks and SVR, in patients with previous failures and advanced fibrosis, retreated with PEG-IFN alfa-2b and ribavirin. (C) 2010 European Association for the Study of the Liver. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: Treatment with peginterferon alfa and ribavirin produces a sustained virologic response (SVR) in approximately 60% of hepatitis C virus (HCV)-infected patients. Alternate options are needed for patients who relapse or do not respond to therapy. Methods: This prospective, international, multicenter, open-label study evaluated efficacy and safety of peginterferon alfa-2b (1.5 mu g/kg/wk) plus weight-based ribavirin (800-1400 mg/day) in 2333 chronic HCV-infected patients with significant fibrosis/cirrhosis whose previous interferon alfa/ribavirin therapy failed. Patients with undetectable HCV-RNA at treatment week (TW) 12 received 48 weeks of therapy; patients with detectable HCV-RNA at TW12 could enter maintenance studies at TW18; 188 patients with low/detectable HCV-RNA at TW12 continued therapy at the investigator`s request. Results: Overall, 22% of the patients attained SVR (56% with undetectable HCV-RNA and 12% with low/detectable HCV-RNA at TW12). SVR was better in relapsers (38%) than nonresponders (14%), regardless of previous treatment, and in patients previously treated with interferon-alfa/ribavirin (25%) than peginterferon alfa-ribavirin (17%). Predictors of response in patients with undetectable HCV-RNA at TW12 were genotype (2/3 vs 1, respectively; odds ratio [OR] 2.4; P < .0001), fibrosis score (F2 vs F4; OR, 2.2; F3 vs F4; OR, 1.7; P < .0001), and baseline viral load (<= 600,000 vs >600,000 IU/mL; OR, 1.4; P = .0223). These factors plus previous treatment and response were overall predictors of SVR. Safety was similar among fibrosis groups. Conclusions: Peginterferon alfa-2b plus weight-based ribavirin is effective and safe in patients who failed interferon alfa/ribavirin therapy. Genotype, baseline viral load, and fibrosis stage were predictors of response.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to find very early viral kinetic markers to predict nonresponse to hepatitis C virus (HCV) therapy in a group of human immunodeficiency virus (HIV)/HCV-coinfected patients. Twenty-six patients (15 HCV genotype-1 and 11 genotype-3) were treated with a 48-week regimen of peginterferon-alfa-2a (PEG-IFN) (180 mu g/week) and weight-based ribavirin (11 mg/kg/day). Samples were collected at baseline; 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36 and 42 h; days 2, 3, 4, 7, 8, 15, 22, 29, 43 and 57 then weekly and monthly. Five patients discontinued treatment. Seven patients (27%) achieved a sustained virological response (SVR). Nadir HCV RNA levels were observed 1.6 +/- 0.3 days after initiation of therapy, followed by a 0.3- to 12.9-fold viral rebound until the administration of the second dose of PEG-IFN, which were not associated with SVR or HCV genotype. A viral decline < 1.19 log for genotype-1 and < 0.97 log for genotype-3, 2 days after starting therapy, had a negative predictive value (NPV) of 100% for SVR. The day 2 virological response had a similar positive predictive value for SVR as a rapid virological response at week 4. In addition, a second-phase viral decline slope (i.e., measured from day 2 to 29) < 0.3 log/week had a NPV = 100% for SVR. We conclude that first-phase viral decline at day 2 and second-phase viral decline slope (< 0.3 log/week) are excellent predictors of nonresponse. Further studies are needed to validate these viral kinetic parameters as early on-treatment prognosticators of nonresponse in patients with HCV and HIV.