997 resultados para agrupamento de clones


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Foram avaliadas curvas de maturação de frutos de 17 clones e cultivares de laranjas-doces pela análise de agrupamento. Determinou-se o °Brix e a acidez das laranjas no período de agosto a dezembro de 1995, em Cordeirópolis, SP, obtendo-se as curvas que descrevem o comportamento das variáveis ao longo do tempo. Com base no ajustamento de equações polinomiais, foram calculadas estimativas médias para °Brix e acidez aos 70, 75, 80, 85 e 90 dias após o início da coleta de frutos para análises. Com os dados padronizados, obteve-se o agrupamento pela média de grupos de pares não balanceados. Distinguiram-se quatro grupos de clones e cultivares de laranjas quanto à maturação. Um dos grupos, formado apenas pelo clone Navelência, apresentou 13,4°Brix e acidez de 0,83%, no início do período considerado, mostrando maturação precoce em relação aos outros clones e cultivares. A cultivar Pêra também formou um grupo isolado, com a razão °Brix/acidez superior a 12,0, em meados de outubro. Para o grupo formado pelas laranjas Natal, Folha Murcha, Old Bud Line, Cutter, Valência, Lue Ging Gong e Tuxpan foi revelada a segunda quinzena de novembro como a época adequada para colheita, enquanto que, o agrupamento dos clones Frost, Whits, Olinda, Late, Stone, Chaffei, Werley e Berry atingiu a mesma relação de sólidos solúveis e acidez após 40 dias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade genética e o desempenho silvicultural de clones de híbridos interespecíficos de Eucalyptus urophylla, E. globulus, E. maidenii, E. saligna, E. grandis, E. pellita, E. resinifera, E. kirtoniana e E. dunnii, e determinar a viabilidade da seleção precoce em selecionar clones superiores. Os diâmetros do tronco à altura do peito aos três (DAP3) e sete (DAP7) anos de idade e a altura total das árvores aos sete anos de idade foram mensurados. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 138 clones, 10 repetições e seis plantas por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e agrupados pelo método das k-médias, tendo-se realizado a comparação de médias e determinado a correlação de Pearson (r) entre as variáveis avaliadas. A validação do agrupamento foi realizada por meio de análise de variância e do teste de Tukey. Os clones de híbridos interespecíficos de Eucalyptus apresentaram variabilidade genética. Foram estabelecidos cinco grupos de clones com base no desempenho silvicultural (DAP3, DAP7 e altura). O DAP3 é altamente correlacionado ao DAP7 e à altura aos sete anos de idade. A seleção com base no DAP3 pode ser utilizada para identificar clones superiores de Eucalyptus com grande vigor de crescimento.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a diversidade genética existente em três genótipos de umezeiro (Clone 05, cv. Rigitano e Clone 15) e identificar marcadores moleculares fAFLP (fluorescent Amplified Fragment Lenght Polymorphism) passíveis de serem utilizados na discriminação dos três genótipos de umezeiro selecionados como porta-enxertos para pessegueiro. Foram utilizadas 24 diferentes combinações de primers seletivos fAFLP que geraram 648 marcas, das quais 272 foram diferenciadoras dos três genótipos entre si. As marcas diferenciadoras permitiram o agrupamento dos clones de umezeiro de acordo com sua similaridade através do Método da Distância e algorítmo Neighbour Joining. As mesmas marcas foram utilizadas para calcular a distância genética entre os clones. Com o uso de marcadores fAFLP foi possível discriminar os três genótipos de umezeiro entre si, destacando-se as combinações Fam ACT/CAT, Joe AGG/CTT e Ned AGC/CAA, que permitiram a diferenciação individual de cada um dos clones. A maior distância genética foi encontrada entre a cv. Rigitano e o Clone 15. Os marcadores fAFLP revelaram maior proximidade genética entre o Clone 05 e a cv. Rigitano.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi verificar o desempenho de clones elite de batata, em relação a caracteres agronômicos e de qualidade industrial. Os experimentos foram realizados em Pelotas, RS, Canoinhas, SC, e Londrina, PR. Foi avaliado um conjunto de clones elite, pertencentes ao Programa de Melhoramento Genético de Batata, da Embrapa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições para Pelotas e Londrina e quatro para Canoinhas. Foram avaliados os caracteres massa total de tubérculos, massa comercial de tubérculos, número de tubérculos comerciais, percentagem de massa de tubérculos comerciais, massa média de tubérculos comerciais, peso específico, cor de fritura e ciclo vegetativo. A partir dos dados obtidos foram realizadas as análises de variância para cada local e teste de agrupamento de médias para cada caráter. Para identificação de clones apropriados ao mercado 'in natura', em que é fundamental o elevado potencial produtivo e precocidade, os clones mais promissores foram F80-03-06 e CL02-05, quando comparados à cultivar testemunha Ágata. Para o processamento industrial, em que o peso específico, a cor de fritura e o rendimento de tubérculo são caracteres importantes, destacou-se o clone F81-01-06, que apesar de não apresentar os maiores rendimentos totais, apresentou tubérculos grandes, ciclo vegetativo intermediário e boa aptidão para fritura, quando comparando-se ao cultivar testemunha Asterix.

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As técnicas multivariadas, para estimar a diversidade genética de um grupo de progenitores, têm sido utilizadas com freqüência pelos melhoristas de plantas. Os progenitores são utilizados em cruzamentos biparentais ou múltiplos, para formação de populações segregantes que tenham maior probabilidade de recuperação de genótipos superiores. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar clones de guaranazeiro produtivos e divergentes que possam ser utilizados em um programa de cruzamentos para obter híbridos com alto valor heterótico e materiais para propagação vegetativa. Foram avaliados 148 clones de guaranazeiro atualmente em uso no programa de melhoramento genético da Embrapa-Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Ocidental. Utilizou-se, para estimativa da divergência genética, a análise de agrupamento, em que a medida de dissimilaridade utilizada foi a distância euclidiana média padronizada e os métodos de agrupamento de otimização de Tocher e do vizinho mais próximo para construção do dendrograma entre grupos de clones. Houve a formação de sete grupos divergentes de clones. Concluiu-se que a divergência genética entre os clones não é grande, pois dois grupos foram formados com dois clones e três grupos foram formados somente com um único clone. Os clones CMU384 e CMU801 foram os mais próximos geneticamente e podem ser utilizados na formação de uma população com desenvolvimento vegetativo uniforme para uso em plantios comerciais.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver e propor um procedimento para a estratificação de florestas de clones de eucalipto não desbastados, para a classificação de sua capacidade produtiva. Utilizaram-se dados provenientes de 70 clones, distribuídos em 5.020 parcelas permanentes de inventários florestais contínuos, com pelo menos três medições, de periodicidade anual, em cada clone. Para todos os clones, foi ajustado o modelo de Schumacher para as variáveis: área basal; altura dominante; diâmetro médio; e volume comercial, com casca. Com esses parâmetros, foi utilizado o método de Tocher, que se mostrou eficiente para agrupar clones com tendências semelhantes de crescimento em altura dominante. A estimativa de índice de local, para clones com menos de três medições, pode ser determinada a partir das informações de altura dominante, diâmetro médio, área basal e volume, obtidas do inventário florestal contínuo de outros clones.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da madeira de clones de Eucalyptus spp. destinados à produção de carvão vegetal, estudar correlações entre propriedades da madeira e do carvão e identificar os clones com maior potencial para uso energético. Os dados de clones de 18 povoamentos, no Cerrado mineiro, foram submetidos às análises multivariada de correlação canônica; de componentes principais; e de agrupamento. As propriedades do carvão vegetal são fortemente correlacionadas às da madeira, principalmente a densidade aparente do carvão vegetal e o rendimento gravimétrico. Os materiais mais velhos e de maior densidade básica da madeira apresentam maior qualidade para uso energético. A análise de componentes principais é eficiente para ranquear os materiais quanto à qualidade da madeira, e o método de agrupamento é capaz de estratificar com sucesso os clones pela qualidade da madeira.

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Este trabalho objetivou classificar e selecionar clones de Eucalyptus sp, tendo em vista a qualidade das polpas kraft obtidas a partir de cada material. Os clones foram classificados quanto a rendimento depurado, viscosidade da polpa e álcali ativo usado no processo de polpação. A classificação dos clones foi realizada por meio da análise de agrupamento, utilizando-se o método de otimização de Tocher. A análise de agrupamento permitiu a separação dos clones em cinco grupos distintos, sendo encontrados grupos de clones com alto, médio e baixo potenciais para produção de polpa celulósica. As características que mais contribuíram para a divergência foram o rendimento depurado (58,1%) e a viscosidade da polpa celulósica (35,0%). Em geral, nos clones avaliados foram verificadas grandes variações com relação aos parâmetros estudados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A aceroleira (Malpighia emarginata DC.) é uma das principais espécies frutíferas cultivadas 9 no Submédio do Vale do São Francisco e representa uma atividade estratégica para pequenos e médios produtores familiares, uma vez que sua produção é bem distribuída ao longo do ano, permitindo até oito colheitas anuais. Desse modo, compreende-se que essa cultura tem destacado valor para o desenvolvimento social, considerando a sua capacidade de geração de empregos e renda. Estima-se que a área plantada com aceroleiras na região ocupe cerca de 1000 ha (SOUZA et al., 2013). As acerolas são excelentes fontes naturais de vitamina C, com teores de ácido ascórbico que podem alcançar mais de 4000 mg.100g-1 de polpa, nos frutos imaturos. Para efeito de comparação, registra-se que, em laranjas, o teor médio de vitamina C é de 60 mg.100g-1 (USDA, 2015). Além disso, a acerola é uma excelente fonte de vitamina A e outras substâncias antioxidantes importantes na prevenção de doenças relacionadas a processos degenerativos. Desde 2012, a Embrapa Semiárido mantém uma coleção de acessos de germoplasma de aceroleira oriundos de diferentes regiões do Brasil e desenvolve um programa de melhoramento, que tem como um de seus alvos a obtenção de clones que produzam acerolas com características organolépticas mais adequadas ao consumo in natura (SOUZA et al., 2013). Neste contexto, a avaliação dos genótipos disponíveis quanto à qualidade dos frutos é fundamental para a seleção de clones promissores. O presente trabalho objetivou selecionar genótipos de aceroleira, utilizando a técnica de agrupamento por variáveis canônicas, baseado em caracteres físico-químicos dos frutos.

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Neste trabalho estudou-se o desempenho mecânico e térmico de compostos de borracha natural (Hevea brasiliensis) de 4 diferentes clones (GT 1, IAN 873, PB 235 e RRIM 600) cultivados no Estado de São Paulo, assim como de uma mistura destes clones e de uma borracha comercial, GEB-1. Estas borrachas foram formuladas e vulcanizadas com tempos de 5, 7 e 9 minutos. A caracterização foi realizada por calorimetria exploratória diferencial, termogravimetria, ensaios de resistência à tração, análise dinâmico-mecânica, medidas de dureza Shore A, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia na região do infravermelho. Os resultados permitiram concluir que o tempo de vulcanização e o tipo de clone não influenciaram na temperatura de transição vítrea (Tg) dos compostos. Os valores de Tg obtidos por DMA foram de cerca de -62 °C, e os resultados ensaios de dureza apresentaram valores próximos de 60 para todos os compostos estudados. Os ensaios de resistência à tração mostraram que o melhor desempenho mecânico foi obtido pelo clone RRIM 600. De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, todos os clones atingiram as propriedades reportadas na literatura, podendo ser utilizados, em princípio, nas indústrias de artefatos de borracha separadamente ou na forma de mistura.

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Rubber tree clones present different intensity of symptoms, depending on their age. This is mostly clearly seen in the presence or absence of old leaves with ascopores, corresponding to flows of new and susceptible leaves. The objective of this work was to evaluate the intensity of symptoms of south American leaf blight (SALB) in six rubber tree clones, one and eight years old, in the Vale do Ribeira region, Sao Paulo state. The results Showed that clones FX 3864, RRIM 600, IAN 873 and IAN 717 Suffered more attacks when young, and RRIM 600, IAN 717 and FX 3864 when adult. The clone IAN 873 showed the smallest amounts of disease in the adult phase, due to uniform change in the leaves and a compact flow of new leaves, which happened during a season that was unfavorable to pathogen infection, presenting the phenomenon of avoidance or evasion in time.

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We previously generated a panel of T helper cell 1 (Th1) clones specific for an encephalitogenic peptide of myelin proteolipid protein (PLP) peptide 139-151 (HSLGKWLGHPDKF) that induces experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) upon adoptive transfer. In spite of the differences in their T cell receptor (TCR) gene usage, all these Th1 clones required W144 as the primary and most critical TCR contact residue for the activation. In this study, we determined the TCR contact residues of a panel of Th2/Th0 clones specific for the PLP peptide 139-151 generated either by immunization with the PLP 139-151 peptide with anti-B7-1 antibody or by immunization with an altered peptide Q144. Using alanine-substituted peptide analogues of the native PLP peptide, we show that the Th2 clones have shifted their primary contact residue to the NH2-terminal end of the peptide. These Th2 cells do not show any dependence on the W144, but show a critical requirement for L141/G142 as their major TCR contact residue. Thus, in contrast with the Th1 clones that did not proliferate to A144-substituted peptide, the Th2 clones tolerated a substitution at position 144 and proliferated to A144 peptide. This alternative A144 reactive repertoire appears to have a critical role in the regulation of autoimmune response to PLP 139-151 because preimmunization with A144 to expand the L141/G142-reactive repertoire protects mice from developing EAE induced with the native PLP 139-151 peptide. These data suggest that a balance between two different T cell repertoires specific for same autoantigenic epitope can determine disease phenotype, i.e., resistance or susceptibility to an autoimmune disease.

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OBJECTIVE. To identify risk factors associated with nosocomial bloodstream infections caused by multiple clones of the staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec) type IV strain of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). DESIGN. An unmatched case-control study (at a ratio of 1 : 2) performed during the period from October 2002 through September 2003. SETTING. A 2,000-bed tertiary care teaching hospital affiliated with the University of Sao Paulo in Sao Paulo, Brazil. METHODS. Case patients (n = 30) were defined either as patients who had a bloodstream infection due to SCCmec type IV strains of MRSA diagnosed at least 48 hours after hospital admission or as neonates with the infection who were born in the hospital. Control patients (n = 60) were defined as patients with SCCmec type III MRSA infection diagnosed at least 48 hours after hospital admission. Genes n = 60 encoding virulence factors were studied in the isolates recovered from case patients, and molecular typing of the SCCmec type IV MRSA isolates was also done by pulsed-field gel electrophoresis and multilocus sequence typing. RESULTS. In multivariate analysis, the following 3 variables were significantly associated with having a nosocomial bloodstream infection caused by SCCmec type IV strains of MRSA: an age of less than 1 year, less frequent use of a central venous catheter (odds ratio [OR], 0.07 [95% confidence interval {CI}, 0.02-0.28]; P = .001), and female sex. A second analysis was performed that excluded the case and Pp. 001 control patients from the neonatal unit, and, in multivariate analysis, the following variables were significantly associated with having a nosocomial bloodstream infection caused by SCCmec type IV strains of MRSA: less frequent use of a central venous catheter (OR, 0.12 [95% CI, 0.03-0.55]; P = .007), lower Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score on admission (OR, 0.14 [95% CI, 0.03-0.61];), less frequent surgery (OR, 0.21 [95% CI, 0.06-0.83];), and female sex (OR, 5.70 [95% CI, 1.32-24.66]; P =.020). P = .009 Pp. 025 Pp). Of the 29 SCCmec type IV MRSA isolates recovered from case patients, none contained the Panton-Valentine leukocidin, gamma-hemolysin, enterotoxin B or C, or toxic shock syndrome toxin-1. All of the isolates contained genes for the LukE-LukD leukocidin and alpha-hemolysin. Genes for enterotoxin A were present in 1 isolate, and genes for beta-hemolysin were present in 3 isolates. CONCLUSIONS. ""Classical"" risk factors do not apply to patients infected with the SCCmec type IV strain of MRSA, which is an important cause of nosocomial bacteremia. This strain infects a patient population that is less ill and has had less frequent invasive procedures than a patient population infected with the multidrug-resistant strain of SCCmec type III MRSA. We found that virulence factors were rare and that Panton-Valentine leukocidin was absent. There were multiple clones of the SCCmec type IV strain in our hospital. Children under 1 year of age were at a higher risk. There was a predominant clone ( sequence type 5) in this patient population.