997 resultados para age-friendly
Resumo:
Click here to download PDF
Resumo:
9.2.2006 This is a publication of The National Council on Ageing and Older People On 17 May 2005, the National Council on Ageing and Older People (NCAOP) held a national conference in Tullamore, Co. Offaly, on the theme, Towards an Age Friendly Society in Ireland.The conference aimed to focus discussion on the kind of society we want to achieve for older people in Ireland. This report chronicles the proceedings of that conference. Read the report (PDF, 675kb) Â
Resumo:
Uma cidade amiga das pessoas idosas é um meio urbano onde são proporcionadas condições de saúde, segurança e participação que permitem às pessoas mais velhas envelhecerem activamente e viverem com dignidade. A nossa investigação, de natureza qualitativa e exploratória, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Para tal, realizamos dois focus groups com idosos habitantes nas Freguesias de S. Nicolau e Sé, seleccionados a partir de uma amostragem por conveniência, tendo sido utilizado um guião de entrevista constituído pelas categorias: espaços exteriores e edifícios; transportes; habitação; respeito e inclusão social; participação social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio comunitário e serviços de saúde. No nosso estudo, foi possível constatar que os participantes, apesar de se manifestarem genericamente satisfeitos com a sua vida na cidade do Porto e identificarem algumas características desse meio urbano que podem ser consideradas como amigas das pessoas idosas, descreveram um vasto conjunto de condições da cidade que limitam o seu quotidiano. Neste sentido, relativamente aos espaços exteriores, para além de os caracterizarem como inseguros quanto ao crime, reconheceram essencialmente limitações à sua mobilidade e segurança física, tais como os declives acentuados e as irregularidades do terreno de certos passeios, o curto período de tempo proporcionado para que sejam atravessadas algumas passadeiras e o aglomerar de lixo e estacionamento de veículos em locais destinados a peões. Adicionalmente, os participantes manifestaram-se insatisfeitos com o número de autocarros e paragens disponíveis na sua freguesia e identificaram nas habitações existentes na cidade do Porto um elevado nível de degradação estrutural e uma falta generalizada de condições de conforto, acessibilidade e protecção face a condições atmosféricas. Em oposição, foi possível verificar que a maior parte dos participantes se sente respeitado e incluído nas actividades e eventos realizados na sua comunidade. Da mesma forma, mostraram-se satisfeitos com a variedade de actividades em que têm oportunidade de participar, incluindo actividades de voluntariado e trabalho não remunerado. Aspectos característicos de uma cidade amiga do idoso, tais como a aglomeração geográfica dos edifícios públicos e lojas e a existência de serviços de apoio comunitário foram também identificados.
Resumo:
O presente estudo, de natureza qualitativa e exploratório, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Uma cidade amiga das pessoas idosas estimula um envelhecimento activo e com dignidade ao optimizar oportunidades para a saúde, participação e segurança. Foram realizados dois focus groups com pessoas idosas habitantes das Freguesias da Vitória e Miragaia, seleccionados a partir de uma amostragem por conveniência, recorrendo-se a um guião de entrevista constituído pelas seguintes categorias: espaços exteriores e edifícios; transportes; habitação; respeito e inclusão social; participação social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio comunitário e serviços de saúde. Desta forma, foi possível verificar que, apesar dos participantes identificarem um conjunto de condições que podem ser consideradas amigas das pessoas idosas, a maior parte das características referidas foram encaradas como negativas e com um impacto considerável no seu quotidiano. A participação social, os meios de informação disponíveis e os serviços comunitários são as condições perante as quais os participantes demonstram maior satisfação. Pelo contrário, em relação aos espaços exteriores, referem aspectos, como os grandes declives, as más condições dos pavimentos, os obstáculos nos passeios e a acumulação de lixo, que contribuem para um ambiente desagradável e inseguro. Quanto aos transportes, as modificações na identificação dos veículos, as alterações nos percursos, a pouca consciencialização dos motoristas em relação às necessidades dos mais velhos e as condições das paragens são os principais factores destacados, enquanto as habitações são consideradas antigas e com más condições estruturais e de acesso. De uma forma geral, estes idosos consideram-se pouco reconhecidos e desrespeitados pelos mais jovens e deparam-se com grandes dificuldades no acesso a actividades laborais e de voluntariado.
Resumo:
Este estudo tem por base um projecto desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde, denominado Cidade Amiga das Pessoas Idosas. Este surgiu da necessidade em proporcionar ferramentas que promovam uma orientação de esforços e políticas no sentido de criar condições que promovam um envelhecimento activo, através da promoção da saúde, segurança e participação em actividades significativas, adaptando para isso serviços e estruturas de modo a que sejam acessíveis e inclusos, adequados às diversas capacidades e necessidades das pessoas idosas. É um estudo de natureza qualitativa e de carácter exploratório, que pretende verificar se a cidade do Porto possui características amigas das pessoas idosas na perspectiva de prestadores de serviços a pessoas idosas residentes nas Freguesias de Aldoar, Foz do Douro, Massarelos, Nevogilde, Lordelo do Ouro e Ramalde. Para tal foram realizados 3 focus groups com 21 participantes no total, resultantes de uma amostragem por conveniência. De entre oito categorias definidas a priori, os espaços exteriores e edifícios, respeito e inclusão social, transportes e apoio da comunidade e serviços de saúde, foram as que tiveram um maior enfoque de características negativas, sobressaindo as dificuldades financeiras como uma barreira à participação, o aumento de casos de solidão e o insuficiente apoio domiciliário. Já a participação social destacou-se pelas várias características amigas mencionadas, salientando-se a grande oferta de actividades e adequação das mesmas às características e motivações das pessoas idosas.
Resumo:
O envelhecimento da população é um fenómeno das sociedades contemporâneas simultâneo à crescente modificação do meio urbano. De modo a responder a estas alterações a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas que preconiza a adaptação das estruturas e serviços para que estes sejam acessíveis e promovam a inclusão dos cidadãos idosos. A presente investigação, de natureza qualitativa e exploratória, tem como objetivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas através da visão de prestadores de serviços a pessoas idosas das freguesias de Paranhos, Cedofeita, St. Ildefonso, Bonfim e Campanhã. Pretende, assim, ser um contributo para o desenvolvimento do projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas na cidade portuense. Para tal, realizam-se 3 focus groups com prestadores de serviços selecionados a partir de uma amostragem por conveniência, onde se utiliza um guião de entrevista semi-estruturado com as seguintes categorias: espaços exteriores e edifícios, transportes, habitação, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação e apoio comunitário e serviços de saúde. É possível verificar que os participantes partilham, de forma geral, uma imagem positiva da cidade do Porto, contudo, têm tendência a iniciar o discurso pelas características negativas da cidade. Colaboram também com sugestões de melhoria para a cidade. Pela perspetiva dos participantes é possível verificar que aspetos relacionados com espaços exteriores e edifícios, respeito e inclusão social e apoio comunitário e serviços de saúde se destacam pela negativa, enquanto aspetos intimos à participação social das pessoas idosas bem como, à comunicação e informação na cidade do Porto são na generalidade elogiados. Desta forma, indicam como positivo o aparecimento de novas iniciativas como as Universidades Seniores ou o projeto “Afetos” desenvolvido pela Misericórdia; as ofertas dirigidas à população sénior desenvolvidas pelas Juntas de Freguesia e a presença de jornais de distribuição gratuita, em espaços públicos. Por oposição, identificam como pouco amigo das pessoas idosas os passeios pouco largos, com obstáculos e pouco cuidados; a falta de casas de banho públicas; o desinvestimento em atividades intergeracionais e a carência de lares públicos na cidade.
Resumo:
Volunteering as a form of social activity can facilitate older adults’ active aging through community engagement. The purpose of this qualitative case study was to understand the views on older adults’ volunteerism in a community hospital network in Southern Ontario. Utilizing in-depth interviews with 10 older volunteers (over the age of 65), document analysis, and a key informant interview, I explored their experiences of volunteering and social capital development at six hospitals in the network. Data analyses included open and axial coding, and conceptualization of the themes. Four major themes emerged from the data: reasons to volunteer, management’s influence, negative experiences of volunteering, and connections with others. The findings of this research emphasized older volunteers’ strong commitment and enthusiasm to support the hospital in their own communities, the power of volunteering to enhance the development of bonding, bridging, and linking social capital, and the influence of two major contextual factors (i.e. the Auxiliary Factor and the Change Factor) to facilitate or hinder older volunteers’ social capital development in the hospitals. Future research directions should focus on further unpacking the different degrees to which each type of social capital is developed, placing emphasis on the benefits of social capital development for volunteers in healthcare settings. The implications for practice include the targeted recruitment of older adults as healthcare volunteers while creating volunteer positions and environments in which they can develop social capital with their peer volunteers, hospital staff, patients, and people in surrounding communities. To sustain their existing dedicated long-term volunteers, in particular their Auxiliary groups, the community hospital network can enhance facilitating factors such as the Auxiliary Factor while mitigating the negative effects of the Change Factor. By developing social capital through volunteering in their own communities, older adults can engage in active aging, while participating in the development of an age-friendly community.
Resumo:
Esta investigação teve por objetivo analisar a participação de idosos em direção à promoção da saúde considerando a articulação com oito aspectos da vida urbana do projeto cidade amiga do idoso (espaços abertos e prédios, transporte, moradia, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação, e apoio comunitário e serviços de saúde) do bairro Vila Tibério, município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa sustentada pelos conceitos e princípios da promoção da saúde, a partir da perspectiva da participação social e do estabelecimento de ambientes saudáveis, motivo do alinhamento com os aspectos da vida urbana do Projeto Cidade Amiga do Idoso. A pesquisa atendeu aos preceitos éticos, sendo sua realização aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa. A captação do empírico se deu por meio da realização de grupos focais com base no Protocolo de Vancouver, desenvolvido pelo Government of British Columbia, somando 32 idosos e 6 representantes de prestadores de serviços em 5 grupos focais. Adicionalmente, foi aplicado instrumento de avaliação funcional para verificar condição de independência ou dependência dos 32 idosos, sendo feita avaliação qualitativa da capacidade autorreferida pelos idosos, segundo a escala utilizada. Realizou-se análise de conteúdo na vertente temática para o material dos grupos, com a identificação de três temas: território: lugar de vida e cidadania, formação de redes de suporte social ao idoso e participação dos idosos na vida do bairro. A violência, o abandono presentes no território, em especial nos espaços coletivos, trazem preocupação e medo aos idosos, pois dificultam a livre circulação no território. Por outro lado, há no bairro certa tradição e possibilidade de serem construídas relações de amizade e apoio, que permitem ao idoso sentir-se acolhido, sendo enfatizado que as relações de amizade e mesmo as institucionalizadas, como por exemplo, o trabalho dos agentes comunitários de saúde, são necessárias às relações de convivência e sustentação na vida dos idosos. É trazida a importância dos jornais do bairro e de seu papel como elemento constitutivo da rede apoio na área de comunicação e informação dentro do território. A vinculação ao mundo do trabalho, com atividades remuneradas, ainda é uma forma que os idosos encontram de se manterem próximos aos amigos e participantes da vida em comunidade. Há dificuldade em ampliar a participação dos idosos por diferentes motivos que vão desde a dificuldade de mobilidade dentro do bairro, acesso à informação sobre as atividades disponíveis, ausência de canais mais ágeis de comunicação, baixa adesão aos processos de participação social no campo da saúde e assistência social, trabalho dos idosos como cuidadores de outros idosos familiares ou de netos. Situações que dificultam maior adesão aos processos de participação social, embora seja assinalada a importância destes processos para a melhoria do bairro. O conjunto dos resultados aponta que os idosos apresentam muitas dificuldades para ampliar sua participação nos processos coletivos no bairro, que por vezes se mostra hostil em suas condições a este grupo. Por outro lado se fazem presentes potencialidades, nas brechas e sugestões que indicam a possibilidade para se situarem no processo de construção da Promoção da Saúde no território em que estão inseridos, utilizando de suas características, perfis de vida e atuação para agir com autonomia e constituírem-se como protagonistas dos processos e de ações no território. Com a ciência dos limites, credita-se a esta investigação a possibilidade de que os elementos aqui discutidos possam oferecer subsídios para que as políticas voltadas ao envelhecimento saudável nos âmbitos da saúde, segurança, educação, assistência social, dentre outras possam se repensadas ou reestruturadas
Resumo:
PURPOSE: To review the literature on young people's perspectives on health care with a view to defining domains and indicators of youth-friendly care. METHODS: Three bibliographic databases were searched to identify studies that purportedly measured young people's perspectives on health care. Each study was assessed to identify the constructs, domains, and indicators of adolescent-friendly health care. RESULTS: Twenty-two studies were identified: 15 used quantitative methods, six used qualitative methods and one used mixed methodology. Eight domains stood out as central to young people's positive experience of care. These were: accessibility of health care; staff attitude; communication; medical competency; guideline-driven care; age appropriate environments; youth involvement in health care; and health outcomes. Staff attitudes, which included notions of respect and friendliness, appeared universally applicable, whereas other domains, such as an appropriate environment including cleanliness, were more specific to particular contexts. CONCLUSION: These eight domains provide a practical framework for assessing how well services are engaging young people. Measures of youth-friendly health care should address universally applicable indicators of youth-friendly care and may benefit from additional questions that are specific to the local health setting.
Resumo:
BACKGROUND: Knowledge of normal heart weight ranges is important information for pathologists. Comparing the measured heart weight to reference values is one of the key elements used to determine if the heart is pathological, as heart weight increases in many cardiac pathologies. The current reference tables are old and in need of an update. AIMS: The purposes of this study are to establish new reference tables for normal heart weights in the local population and to determine the best predictive factor for normal heart weight. We also aim to provide technical support to calculate the predictive normal heart weight. METHODS: The reference values are based on retrospective analysis of adult Caucasian autopsy cases without any obvious pathology that were collected at the University Centre of Legal Medicine in Lausanne from 2007 to 2011. We selected 288 cases. The mean age was 39.2 years. There were 118 men and 170 women. Regression analyses were performed to assess the relationship of heart weight to body weight, body height, body mass index (BMI) and body surface area (BSA). RESULTS: The heart weight increased along with an increase in all the parameters studied. The mean heart weight was greater in men than in women at a similar body weight. BSA was determined to be the best predictor for normal heart weight. New reference tables for predicted heart weights are presented as a web application that enable the comparison of heart weights observed at autopsy with the reference values. CONCLUSIONS: The reference tables for heart weight and other organs should be systematically updated and adapted for the local population. Web access and smartphone applications for the predicted heart weight represent important investigational tools.
Resumo:
Ambulatory pediatric and family medicine takes care of adolescent patients, most of whom regularly consult a physician. Consultations with young people involve issues specifically related to their age. Regarding health care systems and physicians, adolescents' expectations vary from those of adults, not so much in terms of the issues discussed but in terms of the priorities that they give to them. Confidential interviews are not always proposed but are highly appreciated, as are certain personal qualities on the part of the caregivers such as honesty, respect, and friendliness. Finally, easy access to care together with the continuity of care are essential. Prevention of risk behaviors by screening and health education is clearly insufficient. This issue could be approached during the consultation through a psychosocial history. This is a good opportunity to discuss sensitive issues that adolescents seldom bring up themselves. More systematic prevention would probably decrease youth morbidity and mortality, which are both closely related to risk behaviors. To meet these expectations and special health care needs, the World Health Organization has developed the concept of youth-friendly health services. This concept can be applied in both a specialized adolescence center and a pediatric or family practice. Youth-friendly services are still rarely evaluated but seem to bring a clear benefit in terms of patient satisfaction and access to care.
Resumo:
BACKGROUND: Knowledge of normal heart weight ranges is important information for pathologists. Comparing the measured heart weight to reference values is one of the key elements used to determine if the heart is pathological, as heart weight increases in many cardiac pathologies. The current reference tables are old and in need of an update. AIMS: The purposes of this study are to establish new reference tables for normal heart weights in the local population and to determine the best predictive factor for normal heart weight. We also aim to provide technical support to calculate the predictive normal heart weight. METHODS: The reference values are based on retrospective analysis of adult Caucasian autopsy cases without any obvious pathology that were collected at the University Centre of Legal Medicine in Lausanne from 2007 to 2011. We selected 288 cases. The mean age was 39.2 years. There were 118 men and 170 women. Regression analyses were performed to assess the relationship of heart weight to body weight, body height, body mass index (BMI) and body surface area (BSA). RESULTS: The heart weight increased along with an increase in all the parameters studied. The mean heart weight was greater in men than in women at a similar body weight. BSA was determined to be the best predictor for normal heart weight. New reference tables for predicted heart weights are presented as a web application that enable the comparison of heart weights observed at autopsy with the reference values. CONCLUSIONS: The reference tables for heart weight and other organs should be systematically updated and adapted for the local population. Web access and smartphone applications for the predicted heart weight represent important investigational tools.
Resumo:
As many as 2.5 million adolescent women seek abortion each year, and nearly 70,000 women die from complications related to unsafe abortion, of which almost half are women under the age of 25. A further 5 million women suffer disability due to unsafe abortion yearly. In most developing countries, abortion is legally restricted or highly inaccessible, which leads young women to seek services from unskilled practitioners often leading to incomplete, septic abortions and massive bleeding, which can result in permanent injury, infertility, and death. Based on our deeply held belief that all people, including adolescents, have a right to sexual and reproductive health services and the importance of addressing adolescent needs within Postabortion Care (PAC) services, Pathfinder used private funds to initiate a Youth-Friendly Postabortion Care (YFPAC) program in eight sub-Saharan African countries. Implemented between June 2007 and May 2008, the YFPAC program offered an opportunity to apply the PAC Consortium’s Technical Guidance on Youth-Friendly PAC, generating promising approaches and lessons learned. The goal of the YFPAC initiative was to increase access to PAC services that are responsive to adolescent needs in sub-Saharan Africa. While outcomes varied according to the country, the overall outcomes included: Increased community support for services and activities that prevent unwanted pregnancy, decreased stigma around abortion, and awareness of the issue of unsafe abortion among adolescent women: 311 peer educators reached almost 17,487 youth and other community members; 171 stakeholders (e.g., religious and traditional leaders, health officials, and local government officials) were sensitized on YFPAC, resulting in a positive shift in communities’ attitudes toward youth in need of PAC services. 125 service providers were trained to deliver YFPAC services and three doctors in Ghana were provided with a technical update on YFPAC. YFPAC services are available in Angola, Ghana, Nigeria, Mozambique, Tanzania, Uganda, Ethiopia, and Kenya. Pathfinder introduced YFPAC services into 25 facilities (in 27 service delivery points), and provided more than 3,800 clients with YFPAC services throughout the eight countries. The number of adolescent PAC clients seen at the project facilities increased— 710 clients were seen in the first quarter, 1,144 were seen in the fourth. The number of adolescent PAC clients who adopt a contraceptive method to prevent future unintended pregnancies has increased. Statistics show an average postabortion contraceptive acceptance of 69%, with the highest acceptance being 83% and the lowest being 44%. Evidence-based approaches, tools, and lessons learned are being disseminated and used for scale-up or replication of YFPAC interventions.
Resumo:
The role of interpersonal attraction into the recruitment selection is gaining research attention. Early work in the domain of the influence of attraction in organisations suggested that men are given more resources, such as higher salaries and promotions. However, recent research has found women have an automatic in-group bias. It was suggested that female interviewers are more likely to hire another female. In contrast, male interviewers were found to be equally as likely to hire men as women. To resolve these two conflicting findings a behavioural experiment was set up looking at gender, attractiveness and recruitment selection. Forty participants, twenty male and twenty female, of varying ages (18-65) were recruited through age stratified sampling. Participants took on the role of manager of a medium sized company and were shown twenty photographs of faces previously rated for attractiveness. On initial viewing participants were asked to decide whether they would firstly hire the person and secondly give as many reasons for their decision. Findings from this research show that in all age groups male and female participants gave females (especially attractive females) more jobs, except in the case of the 18-21 year old females who gave attractive males more jobs. On examining the reasons behind the participant’s decisions, it was evident that if you appeared confident, friendly, youthful and attractive you were 46% more likely to receive the job. However, if you were perceived to be untrustworthy, lazy, arrogant and unintelligent you were 49% more likely not to receive the job. These findings shed light on the various processes that may underpin human resource decisions in an organisational setting.
Resumo:
The lived environment is the arena where our cognitive skills, preferences, and attitudes come together to determine our ability to interact with the world. The mechanisms through which lived environments can benefit cognitive health in older age are yet to be fully understood. The existing literature suggests that environments which are perceived as stimulating, usable and aesthetically appealing can improve or facilitate cognitive performance both in young and older age. Importantly, optimal stimulation for cognition seems to depend on experiencing sufficiently stimulating environments while not too challenging. Environmental complexity is an important contributor to determining whether an environment provides such an optimal stimulation. The present paper reviews a selection of studies which have explored complexity in relation to perceptual load, environmental preference and perceived usability to propose a framework which explores direct and indirect environmental influences on cognition, and to understand these influences in relation to aging processes. We identify ways to define complexity at different environmental scales, going from micro low-level perceptual features of scenes, to design qualities of proximal environments (e.g., streets, neighborhoods), to broad geographical areas (i.e., natural vs. urban environments). We propose that studying complexity at these different scales will provide new insight into the design of cognitive-friendly environments.