996 resultados para adolescentes universitários
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
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O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
Simon (1989) define adaptação como o conjunto de respostas de um organismo vivo, em vários momentos, a situações que o modificam, permitindo manutenção de sua organização compatível com a vida. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia adaptativa de adolescentes universitários; verificar possíveis diferenças na qualidade da adaptação entre adolescentes universitários trabalhadores e não trabalhadores; e identificar, por meio da EDAO, os fatores presentes e determinantes da qualidade da adaptação de um adolescente trabalhador e um não trabalhador. Para tanto, foi aplicado primeiramente o Questionário Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado em 144 alunos ingressantes de uma universidade particular da região do grande ABC, de ambos os gêneros e períodos, sendo 115 do gênero feminino e 29 do masculino e 85 do período matutino e 59 do noturno, de 17 a 20 anos de idade, com 46 que trabalham e estudam e 98 que apenas estudam. Após a avaliação do questionário, foram escolhidas duas alunas para a aplicação da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada. A primeira, com 19 anos, estudante do período matutino e não trabalhava, foi escolhida por apresentar as médias mais baixas do grupo, apresentando indícios de adaptação ineficaz, e a segunda por ser uma universitária trabalhadora, de 18 anos, com indicativo de adaptação eficaz. Os resultados mostraram que não existe diferença estatisticamente significante na qualidade da adaptação ao considerar-se as variáveis setor da adaptação, trabalho, idade, gênero e curso, com exceção da variável gênero no setor Sócio-Cultural, no qual foi evidenciado que as mulheres estão significativamente mais adequadas que os rapazes. Os dados revelaram que 100 participantes (69,4%) obtiveram 3 pontos, e tiveram como classificação diagnóstica Adaptação Ineficaz Moderada (Grupo 3), 27 (18,8%) obtiveram 4 pontos e foram classificados com Adaptação Ineficaz Leve (Grupo 2), 17 (11,8%) obtiveram 5 pontos e foram classificados com Adaptação Eficaz (Grupo 1) e nenhum participante foi classificado no Grupo 4 ou no Grupo 5. As duas aplicações da EDAO mostraram as mesmas adequações de respostas nos setores Afetivo-Relacional, Produtividade e Sócio-Cultural, assim como mas apresentou diferenças no setor Orgânico. Foi verificado que a rotina de trabalhar e estudar não é um fator que contribui para a ineficácia adaptativa, mas sim os sentimentos que envolvem estudos e atividade laboral. Ao revelar correlações significativas e positivas, esta pesquisa comprovou a afirmação de Simon (2005) de que os setores adaptativos interagem. Com base nos trabalhos de Simon (1989, 2005) e Gandini (1996), a presente pesquisa contribuiu com a aplicação da avaliação da eficácia adaptativa ao elaborar um método para avaliar a eficácia adaptativa de uma população maior em um único momento do tempo.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) preconiza que crianças e adolescentes são sujeitos de direitos e que esses direitos precisam ser obrigatoriamente assegurados e efetivados. Para que o ECA seja efetivado, se faz necessário o conhecimento e compreensão sobre o que esse documento prevê. Assim, chama-se as instituições formadoras a assumirem seu o compromisso éticopolítico de formação da sociedade. Reflete-se, portanto, sobre a inquestionável necessidade da utilização de estudos e pesquisas dentro das Universidades para que se possa construir espaços de formação diferenciados. Neste contexto, a pesquisa desse Trabalho de Conclusão de Curso objetivou uma análise sobre a formação e influência na vida profissional e pessoal de alunos universitários que participaram de um curso de extensão denominado Formação de Agentes Sociais, Professores e alunos em Políticas de atendimento a Criança e ao Adolescente. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, com a utilização de três instrumentos de coleta de dados: um questionário inicial; observação e registro em Diário de Campo e entrevista individual semi-estruturada. Na análise dos dados, tem-se que a maioria dos sujeitos participantes da pesquisa afirmou que foram atendidas muitas de suas expectativas, que tiveram bom aproveitamento do curso, e que o mesmo trouxe grandes contribuições para seus processos de formação acadêmica, pessoal e profissional. Os resultados desse trabalho também indicaram a necessidade de que os conteúdos referentes ao ECA e a política de atendimento a criança e ao adolescente sejam incorporados aos cursos de formação básica profissional
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Objetivo: El propósito del estudio fue relacionar la etapa en el cambio en el comportamiento frente a la actividad física y el estado nutricional en escolares entre 9 y 17 años de Bogotá- Colombia, pertenecientes al estudio FUPRECOL. Método: Se trata de un estudio transversal, en 6.606 niños y adolescentes entre 9 y 17 años, pertenecientes a 24 instituciones educativas, de Bogotá-Colombia. Se aplicó de manera auto-diligenciada el cuestionario de cambio de comportamiento en función a la intensión de realizar actividad física (CCC-Fuprecol) y se midió el peso y la estatura para determinar el estado nutricional con el índice de masa corporal (IMC). Resultados: El porcentaje de respuesta fue 94% y se consideraron válidos 6,606 registros, siendo 58.3 % (n=3.850) niñas con un promedio de edad de 12,7±2,3 años. En la población general, el 5,3 % de los escolares se encontraban en etapa de pre-contemplación, 31,8 % en contemplación, el 26,7 % en acción y el 36,2 % en etapa de mantenimiento. Al comparar la etapa de cambio con el estado nutricional por IMC, los escolares clasificados en obesidad mostraron mayor frecuencia de respuesta en la etapa de pre-contemplación, mientras que los escolares con peso saludable acusaron mayores porcentajes en la etapa de mantenimiento. Conclusión: En escolares de Bogotá, Colombia, se encontró una relación estadísticamente significativa entre a la intensión de realizar actividad con el estado nutricional medido con el IMC. Fomentar la promoción de la actividad física y monitorear el estado nutricional, deberá ser una prioridad en las agendas y políticas públicas dentro del ámbito escolar.
Resumo:
The study of 1777 male and female adolescent students of 11-19 years in the Colombian Caribbean had two objectives: development and validation of two reproductive health intention scales and analyze gender differences. The pilot of the scale consisted of 8 items and was reduced to 6, to check the reliability and validity using factor analysis and principal components with VARIMAX rotation yielded two factors: Intention and Intention Risk Protection, explained between 69.4% and 70% respectively. In the male Protection Intent (M = 3.87 and SD = 1.29) and risk (M = 2.56 and SD = 1.18) obtained an alpha between 0.74 and 0.86, and in Protection of Intent to female (M = 3.49 and SD = 1.35) and risk (M = 1.50 and SD = 0.89) ranged between 0.78 and 086. In conclusion, the reliability and structural stability are adequate and there are gender differences in the scales.
Resumo:
The increasing rate of pregnancies in teenagers and the high incident of the infections of sexual transmission (HIV/ AIDS, for example), these are health related issues (and especially the sexual and reproductive health), which have received great attention on the part of investigators and of the public opinion in general. Recently, there has been evidenced that teenagers carry out very easily risk sexual behaviors, and those who have not presented the above mentioned behaviors also show high levels of intention to carry out them. There is the hypothesis that besides cognitive variables such as attitudes, subjective norms, perceived behavioral control and intention, the personality of the young persons is an aspect that plays an important paper in their sexual and reproductive health. Significant correlations were found between the variales of the TPB and the personality traits; the results suggest that the direction of these correlations is associated with the specific type of behavior or situation that is assessed. Keywords: personality, theory of planned behavior, adolescents, reproductive sexuality.
Resumo:
Resumen: Con el objetivo de contribuir al conocimiento acerca de las actitudes de los adolescentes hacia las personas con discapacidad, y cómo el contacto con éstas influye en la visión que se posee de la discapacidad, se desarrolló un estudio descriptivo en base a una muestra no probabilística intencional compuesta por 265 adolescentes, estudiantes de la zona norte del Conurbano Bonaerense. Los datos muestran que los estudiantes presentan una actitud favorable hacia las personas con discapacidad y que la presencia del contacto genera diferencias en la percepción e interacción hacia ellas. Asimismo, se demuestra la relevancia que tiene a la hora de la expresión de las actitudes las variables: razón y frecuencia del contacto, sexo, especialización del curso y tipo del colegio al que asisten.
Resumo:
Resumen: Esta investigación tuvo por objetivo conocer, mediante un diseño ex post facto, cómo influyen las prácticas parentales percibidas por el adolescente sobre su capacidad de experimentar emociones positivas. Participaron 210 adolescentes argentinos de ambos sexos, de entre 14 y 16 años. Para obtener los datos se utilizó el Cuestionario de Emociones Positivas (Schmidt, 2008), y la Versión Abreviada de una Adaptación Argentina del Children’s Report of Parental Behavior Inventory (Richaud de Minzi, 2005). Los resultados revelaron que el control patológico y la autonomía extrema materna obstaculizan la experiencia de ciertas emociones positivas en los hijos. Con relación a las prácticas paternas, la combinación del control patológico, la baja aceptación y la autonomía extrema otorgada dificulta la experiencia emocional de los hijos.
Resumo:
En este artículo se relata una experiencia de la enseñanza de la Bioética personalista aplicada a estudiantes de segundo año del nivel secundario de dos escuelas públicas ubicadas en una ciudad del interior de Río Grande do Sul, Brasil. Con el objetivo de evaluar la receptividad de la Bioética personalista se aplicó un cuestionario antes y después de dar charlas a un total de 194 alumnos de ambos sexos, entre 15 y 17 años. Se realizó un análisis estadístico comparativo de los resultados. Se evidenció la coincidencia de los alumnos en el pensar ontológico personalista, salvo en el área de la dignidad humana y la sexualidad. Los mejores resultados se obtuvieron en la escuela donde los profesores acompañaron el proceso. Se constató la necesidad de incentivar la capacidad crítica de los jóvenes para que aprendan a discernir los mecanismos de manipulación e imposición de determinadas ideologías. En este sentido, la formación de los educadores resultó ser muy necesaria y urgente para que los alumnos obtengan apoyo efectivo.