969 resultados para Zinnia elegans
Resumo:
Flores de zínia (Zinnia elegans Jacq.) são adaptadas às condições climáticas da Região Sudeste do País, com excelente potencial para a comercialização como flor de corte. O presente trabalho objetivou avaliar a influência da sacarose aplicada na forma de solução de condicionamento, e do corte periódico da base das hastes sobre a longevidade e absorção de água pelas flores. Hastes florais uniformizadas em tamanho foram submetidas ao condicionamento, por seis horas, com sacarose a 5, 10, 15 e 20% ou com soluções de 10% de sacarose por 0, 6, 12, 18 e 24 horas, com ou sem cortes periódicos na base das hastes a cada 48 horas. O tratamento das flores por seis horas com sacarose a 5, 10, 15 ou 20% não afetou a longevidade das flores, comparado àquelas mantidas somente com água destilada. O corte periódico da base das hastes promoveu melhor suprimento de água às flores, estendendo a longevidade. O condicionamento das flores com 10% de sacarose por 18 ou 24 horas acelerou a senescência das flores em vaso. A taxa de produção de etileno foi inibida pelo aumento da concentração de sacarose na solução de condicionamento.
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O presente trabalho teve como objetivo a identificação e caracterização de um potyvírus isolado de Zinnia elegans, na Região Noroeste do Estado de São Paulo. O potyvírus foi transmitido por inoculação mecânica e apresentou uma gama restrita de hospedeiras sendo que as espécies mais afetadas pertencem à família Asteraceae. Em SDS-PAGE, a massa molecular da proteína capsidial (CP) foi estimada em 33 kDa e, em "Western-blot", reagiu com anti-soro para o Bidens mosaic virus (BiMV). Um fragmento de aproximadamente 820 pb foi amplificado por RT/PCR, clonado e seqüenciado. O fragmento, que inclui o gene da proteína capsidial, mostrou similaridade de aminoácidos do "core" da CP variando de 55% (Tobacco vein mottling virus, TVMV) a 95% (Sunflower chlorotic mottle virus, SuCMoV) e da CP completa de 55% (TVMV) a 91% (SuCMoV). Na região N-terminal, o potyvírus de Zinnia tem uma deleção de quatro aminoácidos (posições 9 a 12 após o sítio de clivagem entre a proteína NIb e a CP) quando comparada com a seqüência do SuCMoV. A análise filogenética agrupou o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV em um mesmo ramo em 100% das réplicas, mostrando uma relação de parentesco muito próxima entre esses dois vírus. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstraram que o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV são estirpes do mesmo vírus. Sugere-se o nome Sunflower chlorotic mottle virus, isolado Zinnia (SuCMoV-Zi), ao potyvírus encontrado em Z. elegans no Brasil.
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O objetivo do trabalho foi utilizar o teste de envelhecimento acelerado para avaliar o potencial fisiológico de sementes de Zinnia elegans Jacq., cultivar Gigante da Califórnia, colhidas em três diferentes épocas, bem como identificar os gêneros de fungos associados às sementes e sua influência sobre a qualidade das mesmas. Utilizaram-se sementes colhidas em janeiro, fevereiro e março de 2005, as quais foram submetidas ao envelhecimento acelerado em incubadora tipo BOD a 40ºC por 0, 24, 48, 72 e 96 horas. A qualidade fisiológica foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, comprimento de plântula, emergência de plântulas em campo e a qualidade sanitária pelo "Blotter Test". O teste de envelhecimento acelerado conduzido à temperatura de 40ºC, por 72 e 96h, foi eficiente para diferenciação da qualidade das sementes de zínia, colhidas em diferentes épocas. O fungo Aspergillus spp., associado às sementes, influenciou negativamente na germinação.
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O objetivo do trabalho foi o de avaliar a influência de diferentes épocas de colheita na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de zínia. As sementes zínia foram originadas de plantas semeadas em outubro de 2004, na área experimental do Departamento de Fitotecnia (UFSM). Os capítulos foram coletados manualmente e de acordo com a sua aparência em sete épocas: 17 de janeiro, 10 de fevereiro, 15 de março (coleta A), 23 de março (coleta B), 12 de abril, 10 de maio (coleta A) e 29 de maio (coleta B) do ano de 2005. Aqueles provenientes de coletas em janeiro, fevereiro e maio (A) apresentavam-se verdolengos, os demais tinham aparência seca. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, classificação do vigor de plântulas, comprimento e massa fresca de plântulas, emergência e comprimento de plantas em campo. Foi determinado ainda o grau de umidade das sementes. A qualidade sanitária, pelo teste do papel filtro, foi avaliada aos sete dias. A época de colheita dos capítulos, de acordo com sua aparência, influencia na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de Zinnia elegans Jacq. Sementes colhidas de capítulos em estádio seco, com menor grau de umidade, foram as que apresentaram melhor qualidade fisiológica. Além disso, a ocorrência de patógenos variou conforme a época de colheita, sendo que sementes provenientes da colheita de fevereiro apresentaram maior porcentagem de incidência de Fusarium spp.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente trabalho teve como objetivo a identificação e caracterização de um potyvírus isolado de Zinnia elegans, na Região Noroeste do Estado de São Paulo. O potyvírus foi transmitido por inoculação mecânica e apresentou uma gama restrita de hospedeiras sendo que as espécies mais afetadas pertencem à família Asteraceae. em SDS-PAGE, a massa molecular da proteína capsidial (CP) foi estimada em 33 kDa e, em Western-blot, reagiu com anti-soro para o Bidens mosaic virus (BiMV). Um fragmento de aproximadamente 820 pb foi amplificado por RT/PCR, clonado e seqüenciado. O fragmento, que inclui o gene da proteína capsidial, mostrou similaridade de aminoácidos do core da CP variando de 55% (Tobacco vein mottling virus, TVMV) a 95% (Sunflower chlorotic mottle virus, SuCMoV) e da CP completa de 55% (TVMV) a 91% (SuCMoV). Na região N-terminal, o potyvírus de Zinnia tem uma deleção de quatro aminoácidos (posições 9 a 12 após o sítio de clivagem entre a proteína NIb e a CP) quando comparada com a seqüência do SuCMoV. A análise filogenética agrupou o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV em um mesmo ramo em 100% das réplicas, mostrando uma relação de parentesco muito próxima entre esses dois vírus. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstraram que o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV são estirpes do mesmo vírus. Sugere-se o nome Sunflower chlorotic mottle virus, isolado Zinnia (SuCMoV-Zi), ao potyvírus encontrado em Z. elegans no Brasil.
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anonym
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'Profusion Cherry' is a dwarf zinnia with prospect for pot use in Brazil. The success of flowering potted plants depends on its performance during transport and on the period of time that it performs well indoors. Benzyladenine application may retard leaf and flower senescence, increasing postproduction longevity and quality. Senescent flowers removal by consumers, to give a fresh appearance to home flowering potted plant, could influence source-sink relationship and postproduction. This study evaluated the effect of benzyladenine and senescent flowers removal on postproduction performance of 'Profusion Cherry', and observed the senescence symptoms. When plants, produced in greenhouse at São Paulo State, Brazil, had 4 to 5 open flowers, they were sprayed to runoff a single time (20ml/pot) with benzyladenine (0.4, 0.6, 0.8 or 1.0 mmol) and placed into plastic trays, without sleeve. The experimental design was a randomized blocks with 6 treatments (control, four benzyladenine concentrations and senescent flowers removal), 4 replications (2 pots per experimental unit), totalising 12 potted plants in each plastic tray (block). To simulate highway transport, plants remained for 4 days in a dark chamber, at 20.0 °C without irrigation. To include vibration, each plastic tray, was placed in an incubator shaker for 3hr a day, at 60 rpm, 25°C and darkness. After simulated transport, plants remained indoors (10h.day-1 with 18 μmol.m-2.s-1 PPF, 21.5 to 27.0°C and, 14 h.day-1 at darkness, 18.5 to 24.0°C) during 21 days. Plants performed well during simulated transport, and also indoors for two weeks. For most of evaluated parameters there was not significant effect of benzyladenine concentrations by Tukey's test. Senescent flowers removal did not delayed senescence or improved plants quality. The symptoms associated with the loss of decorative life were ray florets color fading and wilting, without abscission of flowers or petals.
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To determine whether proteasome activity is required for tracheary element (TE) differentiation, the proteasome inhibitors clasto-lactacystin β-lactone and carbobenzoxy-leucinyl-leucinyl-leucinal (LLL) were used in a zinnia (Zinnia elegans) mesophyll cell culture system. The addition of proteasome inhibitors at the time of culture initiation prevented differentiation otherwise detectable at 96 h. Inhibition of the proteasome at 48 h, after cellular commitment to differentiation, did not alter the final percentage of TEs compared with controls. However, proteasome inhibition at 48 h delayed the differentiation process by approximately 24 h, as indicated by examination of both morphological markers and the expression of putative autolytic proteases. These results indicate that proteasome function is required both for induction of TE differentiation and for progression of the TE program in committed cells. Treatment at 48 h with LLL but not clasto-lactacystin β-lactone resulted in partial uncoupling of autolysis from differentiation. Results from gel analysis of protease activity suggested that the observed incomplete autolysis was due to the ability of LLL to inhibit TE cysteine proteases.
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Estudou-se a ocorrência de fungos em sementes de nove espécies de plantas ornamentais herbáceas (Dahlia pinnata, Petunia x hybrida, Phlox drummondii, Rudbeckia hirta, Salvia farinacea, Salvia splendens, Tagetes patula, Viola tricolor e Zinnia elegans) costumeiramente plantadas no Distrito Federal. O método de detecção utilizado foi o de papel de filtro ("blotter-test"), sendo que uma subamostra, de 100 sementes, de cada espécie foi submetida a assepsia com álcool 70% e hipoclorito de sódio 1% e outra não. Das amostras de sementes analisadas foram detectados e isolados 32 fungos, sendo 88% representantes do grupo dos fungos mitospóricos, 6% do filo Ascomycota, 3% do filo Zygomycota e 3% de organismos semelhantes à fungos do filo Oomycota. Os gêneros mais frequentemente encontrados foram Alternaria, Cladosporium, Bipolaris, Curvularia, Exerohilum, Aspergillus e Penicillium. O maior número de fungos ocorreu nas sementes de D. pinnata, T. patula e P. drummondii. Alternaria alternata, Alternaria spp, Bipolaris spp., Curvularia lunata, C. protuberata, Exserohilum sp., Phoma glomerata, P. multirostrata, Pythium sp. e Ulocladium atrum podem, por indícios literários, ser um relato pioneiro em algumas das plantas de ornamentais. Possivelmente, no Brasil este é o primeiro relato de: Alternaria alternata em sementes de Dahlia pinnata, Salvia farinacea, S. splendens e Tagetes patula; Curvularia lunata em sementes de Rudbeckia hirta e T. patula; C. protuberata ePhoma glomerata em Zinnia elegans; Phoma multirostrata em Salvia splendens, e; Ulocladium atrum em semente de Viola tricolor.
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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The ultrastructural features of the sieve element/companion cell complexes were screened in the stem phloem of two symplasmically loading (squash, [Cucurbita maxima L.] and Lythrum salicaria L.) and two apoplasmically loading (broad bean [Vicia faba L.] and Zinnia elegans L.) species. The distinct ultrastructural differences between the companion cells in the collection phloem of symplasmically and apoplasmically phloem-loading species continue to exist in the transport phloem. Plasmodesmograms of the stem phloem showed a universal symplasmic constriction at the interface between the sieve element/companion cell complex and the phloem parenchyma cells. This contrasts with the huge variation in symplasmic continuity between companion cells and adjoining cells in the collection phloem of symplasmically and apoplasmically loading species. Further, the ultrastructure of the companion cells in the transport phloem faintly reflected the features of the companion cells in the loading zone of the transport phloem. The companion cells of squash contained numerous small vacuoles (or vesicles), and those of L. salicaria contained a limited number of vacuoles. The companion cells of broad bean and Z. elegans possessed small wall protrusions. Implications of the present findings for carbohydrate processing in intact plants are discussed.
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We describe here two new transposable elements, CemaT4 and CemaT5, that were identified within the sequenced genome of Caenorhabditis elegans using homology based searches. Five variants of CemaT4 were found, all non-autonomous and sharing 26 bp inverted terminal repeats (ITRs) and segments (152-367 bp) of sequence with similarity to the CemaT1 transposon of C. elegans. Sixteen copies of a short, 30 bp repetitive sequence, comprised entirely of an inverted repeat of the first 15 bp of CemaT4's ITR, were also found, each flanked by TA dinucleotide duplications, which are hallmarks of target site duplications of mariner-Tc transposon transpositions. The CemaT5 transposable element had no similarity to maT elements, except for sharing identical ITR sequences with CemaT3. We provide evidence that CemaT5 and CemaT3 are capable of excising from the C. elegans genome, despite neither transposon being capable of encoding a functional transposase enzyme. Presumably, these two transposons are cross-mobilised by an autonomous transposon that recognises their shared ITRs. The excisions of these and other non-autonomous elements may provide opportunities for abortive gap repair to create internal deletions and/or insert novel sequence within these transposons. The influence of non-autonomous element mobility and structural diversity on genome variation is discussed.