992 resultados para Zea Mays
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Genetically modified foods are a major concern around the world due to the lack of information concerning their safety and health effects. This work evaluates differences, at the proteomic level, between two types of crop samples: transgenic (MON810 event with the Cry1Ab gene, which confers resistance to insects) and non-transgenic maize flour commercialized in Brazil. The 2-D DIGE technique revealed 99 differentially expressed spots, which were collected in 2-D PAGE gels and identified via mass spectrometry (nESI-QTOF MS/MS). The abundance of protein differences between the transgenic and non-transgenic samples could arise from genetic modification or as a result of an environmental influence pertaining to the commercial sample. The major functional category of proteins identified was related to disease/defense and, although differences were observed between samples, no toxins or allergenic proteins were found.
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The functional relation between the decline in the rate of a physiological process and the magnitude of a stress related to soil physical conditions is an important tool for uses as diverse as assessment of the stress-related sensitivity of different plant cultivars and characterization of soil structure. Two of the most pervasive sources of stress are soil resistance to root penetration (SR) and matric potential (psi). However, the assessment of these sources of stress on physiological processes in different soils can be complicated by other sources of stress and by the strong relation between SR and psi in a soil. A multivariate boundary line approach was assessed as a means of reducing these cornplications. The effects of SR and psi stress conditions on plant responses were examined under growth chamber conditions. Maize plants (Zea mays L.) were grown in soils at different water contents and having different structures arising from variation in texture, organic carbon content and soil compaction. Measurements of carbon exchange (CE), leaf transpiration (ILT), plant transpiration (PT), leaf area (LA), leaf + shoot dry weight (LSDW), root total length (RTL), root surface area (RSA) and root dry weight (RDW) were determined after plants reached the 12-leaf stage. The LT, PT and LA were described as a function of SR and psi with a double S-shaped function using the multivariate boundary line approach. The CE and LSDW were described by the combination of an S-shaped function for SR and a linear function for psi. The root parameters were described by a single S-shaped function for SR. The sensitivity to SR and psi depended on the plant parameter. Values of PT, LA and LSDW were most sensitive to SR. Among those parameters exhibiting a significant response to psi, PT was most sensitive. The boundary line approach was found to be a useful tool to describe the functional relation between the decline in the rate of a physiological process and the magnitude of a stress related to soil physical conditions. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The ability to predict leaf area and leaf area index is crucial in crop simulation models that predict crop growth and yield. Previous studies have shown existing methods of predicting leaf area to be inadequate when applied to a broad range of cultivars with different numbers of leaves. The objectives of the study were to (i) develop generalised methods of modelling individual and total plant leaf area, and leaf senescence, that do not require constants that are specific to environments and/or genotypes, (ii) re-examine the base, optimum, and maximum temperatures for calculation of thermal time for leaf senescence, and (iii) assess the method of calculation of individual leaf area from leaf length and leaf width in experimental work. Five cultivars of maize differing widely in maturity and adaptation were planted in October 1994 in south-eastern Queensland, and grown under non-limiting conditions of water and plant nutrient supplies. Additional data for maize plants with low total leaf number (12-17) grown at Katumani Research Centre, Kenya, were included to extend the range in the total leaf number per plant. The equation for the modified (slightly skewed) bell curve could be generalised for modelling individual leaf area, as all coefficients in it were related to total leaf number. Use of coefficients for individual genotypes can be avoided, and individual and total plant leaf area can be calculated from total leaf number. A single, logistic equation, relying on maximum plant leaf area and thermal time from emergence, was developed to predict leaf senescence. The base, optimum, and maximum temperatures for calculation of thermal time for leaf senescence were 8, 34, and 40 degrees C, and apply for the whole crop-cycle when used in modelling of leaf senescence. Thus, the modelling of leaf production and senescence is simplified, improved, and generalised. Consequently, the modelling of leaf area index (LAI) and variables that rely on LAI will be improved. For experimental purposes, we found that the calculation of leaf area from leaf length and leaf width remains appropriate, though the relationship differed slightly from previously published equations.
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Nosso país é um dos principais produtores agrícolas do mundo e altamente dependente da importação de fertilizantes, principalmente o potássio. Visando reduzir essa dependência, materiais provenientes de rochas para fornecimento desse elemento estão sendo testados. Este estudo foi divido em dois experimentos: um experimento em laboratório e um em casa de vegetação. O experimento em laboratório teve por objetivo avaliar os diferentes tipos de tratamentos térmicos e extratores, associados a fontes alternativas de potássio, no aumento da disponibilidade de K. O ensaio foi realizado num delineamento experimental inteiramente casualizado num esquema fatorial 4 x 5 x 3, com quatro repetições. Os fatores estudados foram: quatro fontes alternativas de potássio (verdete, fonolito, gnaisse e granito); cinco tratamentos térmicos (radiação em forno micro-ondas; autoclavagem; aquecimento em forno mufla com resfriamento rápido; aquecimento em forno mufla com resfriamento lento; e o material in natura); e três extratores: água, ácido cítrico 2 % e solução Mehlich-1. As extrações foram realizadas utilizando 4 g das fontes alternativas, adicionando-se 40 mL de cada extrator, as amostras foram agitadas, centrifugadas, filtradas e avolumadas. Foram realizadas seis extrações sucessivas e determinada a concentração de potássio nos extratos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo seus efeitos desdobrados em contrastes ortogonais. O experimento em casa de vegetação teve por objetivo avaliar o efeito da utilização de fontes alternativas de potássio, submetidas a tratamentos térmicos, no fornecimento de potássio para plantas de milho (Zea mays L.). O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, em um esquema fatorial (3 x 5) + 1, sendo três fontes alternativas de K (verdete, fonolito e granito), submetidas à cinco diferentes tratamentos (aquecimento em forno mufla com resfriamento lento, aquecimento em forno mufla com resfriamento rápido, radiação em forno micro-ondas, autoclavagem, e o material in natura). As fontes alternativas foram comparadas com o cloreto KCl. Amostras de solo contendo 2 dm³ de TFSA, foram incubadas durante 20 dias. Após a adubação, em cada vaso foram aplicadas as fontes alternativas de potássio. Realizou-se o plantio com cinco sementes de milho e posterior desbaste, deixando três plantas por vaso. Decorridos 40 dias da semeadura, foi realizado o corte da parte aérea das plantas, a coleta de amostras de solo para análise dos teores de potássio e separação das raízes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e desdobrados em contrastes ortogonais. Observando os resultados obtidos nos experimentos de laboratório e casa de vegetação, podemos concluir que a fonte alternativa e proporcionou melhores resultados e que possui potencial agronômico para ser utilizada como fonte alternativa de potássio foi o fonolito. Utilizando o fonolito como fonte alternativa de nutrientes, o tratamento térmico que proporcionou melhores resultados foi o com aquecimento em forno mufla, principalmente quando o resfriamento foi realizado lentamente.
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São apresentados os resultados da substituição do fubá de milho por farinha de pupunha, através do desempenho em crescimento e composição corporal de alevinos de tambaqui, alimentados durante 112dias com quatro dietas, constituídas de uma ração padrão e três níveis de substituição do fubá de milho. Osresultados demonstram que a farinha de pupunha pode substituir completamente o fubá de milho nas dietas para estes alevinos, sem afetar seu desempenho e composição corporal.
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No estado do Tocantins, o cultivo de milho em "terras altas sob cerrado" apresenta níveis de produtividade variáveis, cuja média não ultrapassa 2 t/ha. Fatores de solo, como acidez, baixos teores de Ca, Mg, Ρ e Κ e matéria orgânica, concorrem para reduzir as produtividades. O desenvolvimento de materiais genéticos melhorados busca contribuir na superação dessas limitações. Como atividade inicial em um programa de melhoramento genético, o presente estudo avaliou um total de 160 populações de milho, nas safras 1994/95, 1995/96 e 1998/99, nos municípios de Pedro Afonso e Gurupi, em termos de produtividade de grãos (PG), altura da planta (AP), altura da espiga (AE) e dias para florescimento feminino (FF). Para PG, os efeitos de populações foram significativos em todas as avaliações, ocorrendo produtividades entre 1,59 t/ ha a 7,46 t/ha. Destacaram-se as populações IAPAR 51, EGO 17, CMS 08, CMS 50, COMPOSTO TERRAS BAIXAS, TAIÚBA, TAITINGA, CMS 28, CMS 15 e SIKALQ, em Pedro Afonso, e K9201, CMS 39, BR 105 e CMS 03, em Gurupi, com produtividades acima de 5 t/ha. As diferenças nas performances produtivas e agronômicas em Pedro Afonso e Gurupi, juntamente com efeitos significativos das interações populações χ locais, alertam para a condução de programas de melhoramento específicos para cada local.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho produtivo de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum), alimentados com níveis crescentes de farinha de crueira de mandioca, Manihot esculenta (0%, 20%, 40%, 60%, 80%, 100%), como substituto do milho (Zea mays). Os peixes (peso médio inicial de 6,6 ± 0,1 g) foram distribuídos aleatoriamente em 24 grupos (20 peixes/grupo) e alimentados com as dietas experimentais em quatro repetições para avaliação da performance de crescimento, eficiência alimentar, composição corporal e os custos de produção. As performances de crescimento não foram afetados pelos tratamentos. O teor de lipídio no músculo foi diferentemente significativo em peixes alimentados com 40% e 100% em relação aos outros tratamentos. O custo de produção de milho diminuiu linearmente com a substituição. O valor da dieta diminuiu de R $ 1,43 kg-1 a R $ 1,21 kg-1 e o peixe de R $ 1,54 kg-1 a R $ 1,30 peixe kg-1. Concluiu-se que o milho pode ser totalmente substituído por farinha de crueira de mandioca na dieta de juvenil de tambaqui, sem prejudicar o seu desempenho.
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(...) El maíz pisingallo, ha comenzado a cultivarse en la zona centro norte de la Provincia de Córdoba, ampliando progresivamente el área de siembra. El problema que se plantea desde este proyecto es que el productor de esta zona, dispone semilla de cultivares híbridos o poblaciones sin mejora genética. Los primeros, potencialmente de alto rendimiento, han sido desarrollados para responder a las condiciones ambientales de la Pampa Húmeda, por lo cual tienen un comportamiento riesgoso en la semiaridez. Los segundos, tienen adaptación a esas condiciones pero su rendimiento y calidad son bajos. Por lo cual, desde sector productivo se reclama la creación de nuevos cultivares que puedan mantener altos rendimientos y calidad, con estabilidad en las condiciones ambientales de la zona semiárida de la Provincia de Córdoba. El maíz pisingallo, tiene granos pequeños, alargados y terminados en punta que pueden explotar formando una roseta, cuando se los somete a una temperatura adecuada. La calidad de este maíz esta determinada por lo que se denomina "capacidad de expansión (CE)", que es la relación entre el volumen de una cantidad de granos expandidos sobre el volumen de los frutos antes de reventar. La capacidad de expansión es la propiedad de calidad más importante en el pisingallo. En el mejoramiento de este tipo de maíz se debe satisfacer tanto al producto de granos como al consumidor; al primero le interesa una elevada producción y al consumidor la calidad del producto. Sucede que la capacidad de Expansión esta correlacionada negativamente con todos los caracteres de importancia económica y productividad. La capacidad de expansión esta afectada por el genotipo y por el ambiente: existiendo evidencias que se trata de un carácter poligénico que puede ser modificado por selección. En experiencias previas se ha determinado que en poblaciones de maíz piscingallo de distinta procedencia existen un predominio de efectos aditivos para capacidad de Expansión con altos valores de heterosis en algunas cruzas. A la vez que, mediante el cruzamiento entre poblaciones, puede originarse variabilidad genética para seleccionar por este atributo de calidad. Objetivo general: * Crear una población de maíz pisingallo mejorada por calidad y rendimiento. Objetivo específico: * Obtención de progenies con alta capacidad de expansión.
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La familia Rhabdoviridae incluye varios patógenos económicamente importantes de cultivos, entre los más de 70 virus que afectan plantas. Estos últimos se clasifican en los géneros Cytorhabdovirus y Nucleorhabdovirus, dependiendo de si producen inclusiones en el espacio perinuclear, o si desarrollan viriones citoplasmáticos. Los integrantes de esta familia infectan gran cantidad de monocotiledóneas y dicotiledóneas y la mayoría son dependientes de transmisión por insectos. Las interacciones virus-vector son altamente específicas, y se ha registrado la replicación en insectos, del rhabdovirus que transmiten a las plantas. Cada especie de rhabdovirus induce un amplio espectro de síntomas en sus plantas huéspedes, y estos van desde la falta de efectos discernibles hasta la muerte total de la planta. El maíz (Zea mays L.) es el cultivo más ampliamente distribuido a nivel mundial y uno de los principales cultivos de cereales, ubicándose tercero en el ranking de producción en el mundo. En maíz se ha citado la presencia de varios rhabdovirus, entre estos American wheat striate mosaic virus (AWSMV), Cereal chlorotic mottle virus (CCMV), Maize mosaic virus (MMV), Maize sterile stunt virus (strains of Barley yellow striate virus), Northern cereal mosaic virus (NCMV) y Maize fine streak virus (MFSV). Ninguno de ellos reportado en Argentina. Desde 2001 un rhabdovirus es observado, por sintomatología y microscopía electrónica, en plantas de maíz de diferentes localidades de la provincia de Córdoba. Esta virosis pudo ser transmitida en dos oportunidades a plantas de maíz sanas mediante Peregrinus maidis y logró amplificarse mediante RT-PCR con iniciadores degenerados, el gen de la polimerasa L. Nuestra hipótesis es que el agente causal de la sintomatología de mosaico estriado amarillo en maíz sería un rhabdovirus emergente en Argentina, diferente de Maize mosaic virus (MMV), transmitido por delfácidos, que puede aislarse y mantenerse en condiciones controladas. El objetivo del presente trabajo es generar conocimientos biológicos, moleculares y epidemiológicos sobre el agente causal de la sintomatología en maíz de mosaico estriado amarillo. Para ello se colectarán plantas de maíz con sintomatología de mosaico estriado amarillo, en distintas localidades donde se presente la sintomatología. Las muestras se observarán al microscopio electrónico en cortes ultrafinos y en “leaf dip". Los viriones se purificarán, extraerá el RNA de los mismos, y obtendrá la secuencia de nucleótidos, para compararla con otras publicadas de virosis vegetales y se obtendrán homologías. Se realizarán transmisiones experimentales de esta virosis, por incisiones vasculares y mediante el empleo de diferentes especies de insectos vectores. Importancia del proyecto El avance de patógenos tropicales hacia zonas templadas es una de las causas de la aparición de las virosis emergentes, que se caracterizan por producir epifítias al ingresar a nuevos ecosistemas. El Maize mosaic virus (MMV) es un rhabdovirus que produce una de las virosis más importantes del maíz en el continente americano. Determinar la identidad del agente etiológico del mosaico estriado amarillo y establecer su relación con MMV es fundamental para desarrollar medidas proactivas y diseñar estrategias de manejo de esta nueva enfermedad.
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This paper relates the results of an experiment designed to study the comparative effects of several phosphates applied to corn crops. The following phosphates were applied to a latin square of 6x6: Latif (a rock phosphate), fospal, superphosphate, fertifos, hiperfosfato and serranafosfato (a fusion phosphate). The nutrients were employd at the rates of 200 kg of N (as Chilean nitrate), 200kg of K2O (as muriate of potash) and 200 kg of P205. To correct the acidity and to improve the poor physical conditions of the sandy soil studied limestone (450 kg/Ha) and cotton seed meal (900 kg/Ha) were added to all plots; liming was made one month in advance to the planting. In the second year, in the same place, the split-plot technique was used: half plot received only N and K20 whereas the other half received the same treatment as the year before. The results can be summarized as follows: 1. in the first year, superphosphate of lime, produced better results than the other phosphates; there was no significant difference among fertifos, serranafosfato, and hiperfosfato but these phosphates proved to be superior to fospal and Latif; 2. in the second year, superphosphate, fertifos and serranafosfato produced practically the same effect, being better than hiperfosfato, fospal, and Latif which did not differ signicantly; 3. the increase in yield due to the reapplication of phosphates to the half plots was not advantageous under an economic point of view; however, it is interesting to note that the yield was still benefited in spite of the heavy doses of phosphates applied the year before.
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Estudou-se a influência da aplicação de cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (2000 ppm), giberelinas (100 ppm), ácido beta-naftoxiacético (100 ppm) e ácido 3-indolacético (100 ppm), em milho cultivar 'Piranão'. Verificaram-se ainda características morfológicas e a produtividade da cultivar. As aplicações dos reguladores de crescimento foram realizadas por pulverizações duas e três semanas após a semeadura, em condições de campo. Observou-se que apenas giberelinas promoveram uma diferenciação em altura das plantas tratadas; sendo que os demais reguladores de crescimento não provocaram diferenças significativas nos parâmetros estudados. Algumas características da cultivar 'Piranão' foram determinadas no decorrer do ciclo da planta e por ocasião da colheita. Efetuou-se ainda a análise química dos macronutrientes, para diferentes partes da planta, em quatro épocas distintas.
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No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão no sentido de aquilatar diferenças no crescimento, produção e acumulação e exportação de nutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em relação ao K que é baixo, situado no Município de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repetições. Foram seguidas as práticas culturais comuns, e a adubação constituiu de 83 g da fórmula 30-120-70 por metro linear por ocasião do plantio e 33 g por metro linear da fórmula 50-0-4, em cobertura 22 dias após a germinação. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias após a germinação, em intervalos de 20 dias até os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pendão e espiga e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Concluíram os autores que diferenças entre cultivares na acumulação de matéria seca na parte vegetativa não se traduzem, necessariamente, por um aumento de peso da matéria seca na espiga. Os cultivares atingem o máximo da quantidade de nutrientes nas seguintes épocas, em dias: N (89-100); P (101-120); K (58-66); Ca (74-94); Mg (100-120); S (93-95). Verificaram, ainda, que as quantidades máximas extraídas em mg/planta são: N (3169-3878); P (541-642); K (3850-4693); Ca (582-782); Mg (654-943); S (444-799). Finalmente, a exportação de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas é: N (111-143 kg); P (22-30 kg); Ca (0,7-1,1 kg); Mg (10-12kg); S(9-13kg).
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No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranao no sentido de aquilatar diferenças na acumulação e exportação de micronutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em relação ao K que é baixo, situado no município de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repetições. Foram seguidas as práticas culturais comuns e a adubação constituiu de 83 g da fórmula 30--120-70 por metro linear por ocasião do plantio e 33 g por metro linear da fórmula 50-0-4, em cobertura 22 dias após a germinação. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias após a germinação, em intervalos de 20 dias até os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pendão e espiga e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. Concluíram os autores que diferenças na acumulação de micronutrientes manifestam-se antes da fase de crescimento intenso. Os cultivares atingem o máximo da quantidade dos nutrientes nas seguintes épocas, em dias:Cu (61-85); Fe (71-76); Mn (82-94); Zn (87-108). Verificaram, ainda, que as quantidades máximas extraídas em mg/planta são:Cu (2,06--3,49); Fe (26,66-36,28); Mn (9,92-14,39); Zn (5,88-6,69). Finalmente a exportação de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas é: Cu (26-35 g); Fe (200-220 g); Mn (90-140 g) e Zn (160-250 g).
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O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de se aquilatar diferenças nos níveis críticos entre os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão. O ensaio foi conduzido no Município de Piracicaba, SP, tendo como suporte um Regossol arenoso de média fertilidade. Foram seguidas as práticas culturais comuns e a adubação constuiu de 83 g da fórmula 30-120-70, por metro linear no plantio e 33 g/ /metro linear da fórmula 50-0-45 em cobertura. A população de plantas foi de 50.000 por hectare. Aos 60 dias após o plantio e no florescimento foram coletadas as folhas (+4) e da inserção da espiga, para fins de diagnose. Foram observadas diferenças nas concentrações de P, K, Ca, Mg e Fe, na matéria seca das folhas (+4) dos cultivares aos 60 dias após o plantio, e nas concentrações de P, K, Cu e Fe na folha da inserção da espiga, na fase de florescimento. Diferenças estas que não afetam a produção de grãos. A extensão das diferenças entre cultivares nos níveis foliares dos nutrientes depende da época de amostragem. As coletas feitas em épocas fisiológicas determinadas tende a diminuir estas diferenças. Cultivares com potenciais de produção semelhantes podem ser tratados igualmente em relação à análise de folhas, desde que se adote uma faixa de teores adequados.
Resumo:
A influência do tamanho de sementes de milho (Zea mays L.) sobre a germinação, o vigor e a produção de grãos foi estudada mediante a instalação de testes de laboratório e de um ensaio de campo. Em laboratório foram conduzidos testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento rápido e cloreto de amônio. No campo foram determinados a porcentagem de emergência das plântulas, "stand final", número e peso das espigas. As análises dos dados e as interpretações dos resultados permitiram concluir que o tamanho das sementes não influenciou a germinação, o vigor e a produção.