965 resultados para Zaluar, Augusto Emílio, 1825-1882 - Crítica e interpretação


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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Entre las décadas de 1960 y 1970, Augusto Roa Bastos ejerce una importante labor de crítico literario y difusor de escritores noveles en varias publicaciones porteñas: Los Libros, Crisis, Sur, son algunas de las más destacadas. Esta tarea no solo corre paralela a su escritura ficcional, sino que incluso funciona como un espacio en el que desarrolla sus propias concepciones sobre la literatura latinoamericana, las cuales desembocarán en su monumental Yo El Supremo, novela que marca un giro rupturista respecto de la narrativa roabastiana que la precede. Entre las tesis que despliega entonces el Roa Bastos crítico, la idea de "realismo profundo" condesa su intervención en el campo intelectual sesentista de modo múltiple. Encierra la apuesta de Roa por la narrativa latinoamericana contemporánea que pone el acento en una lengua literaria con basamentos populares o una zona "al decir saeriano" religada pero conflictivamente con la "ciudad letrada" que es su metrópolis. De ahí la elección de Roa por escritores como Daniel Moyano, Juan José Saer y Antonio Di Benedetto, que jaquean las simplificaciones regionalistas. Pero al mismo tiempo, el "realismo profundo" es también una conceptualización de la misma obra de Roa Bastos; una apuesta dentro de su propio proyecto creador, que lo lleva a formular un dispositivo literario superador de lo que él denomina "realismo de superficie" (realismo socialista, regionalismo) y que desarticula la dicotomía esquemática entre cosmopolitismo y regionalismo

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Entre las décadas de 1960 y 1970, Augusto Roa Bastos ejerce una importante labor de crítico literario y difusor de escritores noveles en varias publicaciones porteñas: Los Libros, Crisis, Sur, son algunas de las más destacadas. Esta tarea no solo corre paralela a su escritura ficcional, sino que incluso funciona como un espacio en el que desarrolla sus propias concepciones sobre la literatura latinoamericana, las cuales desembocarán en su monumental Yo El Supremo, novela que marca un giro rupturista respecto de la narrativa roabastiana que la precede. Entre las tesis que despliega entonces el Roa Bastos crítico, la idea de "realismo profundo" condesa su intervención en el campo intelectual sesentista de modo múltiple. Encierra la apuesta de Roa por la narrativa latinoamericana contemporánea que pone el acento en una lengua literaria con basamentos populares o una zona "al decir saeriano" religada pero conflictivamente con la "ciudad letrada" que es su metrópolis. De ahí la elección de Roa por escritores como Daniel Moyano, Juan José Saer y Antonio Di Benedetto, que jaquean las simplificaciones regionalistas. Pero al mismo tiempo, el "realismo profundo" es también una conceptualización de la misma obra de Roa Bastos; una apuesta dentro de su propio proyecto creador, que lo lleva a formular un dispositivo literario superador de lo que él denomina "realismo de superficie" (realismo socialista, regionalismo) y que desarticula la dicotomía esquemática entre cosmopolitismo y regionalismo

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Entre las décadas de 1960 y 1970, Augusto Roa Bastos ejerce una importante labor de crítico literario y difusor de escritores noveles en varias publicaciones porteñas: Los Libros, Crisis, Sur, son algunas de las más destacadas. Esta tarea no solo corre paralela a su escritura ficcional, sino que incluso funciona como un espacio en el que desarrolla sus propias concepciones sobre la literatura latinoamericana, las cuales desembocarán en su monumental Yo El Supremo, novela que marca un giro rupturista respecto de la narrativa roabastiana que la precede. Entre las tesis que despliega entonces el Roa Bastos crítico, la idea de "realismo profundo" condesa su intervención en el campo intelectual sesentista de modo múltiple. Encierra la apuesta de Roa por la narrativa latinoamericana contemporánea que pone el acento en una lengua literaria con basamentos populares o una zona "al decir saeriano" religada pero conflictivamente con la "ciudad letrada" que es su metrópolis. De ahí la elección de Roa por escritores como Daniel Moyano, Juan José Saer y Antonio Di Benedetto, que jaquean las simplificaciones regionalistas. Pero al mismo tiempo, el "realismo profundo" es también una conceptualización de la misma obra de Roa Bastos; una apuesta dentro de su propio proyecto creador, que lo lleva a formular un dispositivo literario superador de lo que él denomina "realismo de superficie" (realismo socialista, regionalismo) y que desarticula la dicotomía esquemática entre cosmopolitismo y regionalismo

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A presente dissertação tem como objetivo apresentar duas influentes autoras afro-americanas do século XIX, Frances E. W. Harper e Pauline E. Hopkins. Ambas as autoras, através de seus romances Iola Leroy, or, Shadows Uplifted (1892) e Contending Forces: a Romance Illustrative of Negro Life North and South (1900) respectivamente, entrelaçam ficção e história com o propósito de criar novas alternativas de discurso, afastando-se, portanto, do oficial. Ademais, o presente trabalho propõe demonstrar como Frances Harper e Pauline Hopkins fazem uso do espaço literário com a finalidade de escrever a história do oprimido, permitindo, principalmente, que as mulheres afro-americanas dessem voz as suas experiências e as suas próprias histórias. Assim sendo, a literatura produzida por Frances e Harper e Pauline Hopkins será analisada como forma de empoderamento da comunidade afro-americana, principalmente como forma de aquisição de poder para as Mulheres Afro-Americanas.

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O presente estudo ambiciona examinar as escritas literárias de Ralph Waldo Emerson (1803-1882) e Henry David Thoreau (1817-1862) considerando-as como uma forma de presságio de arte na América, ou seja, como uma escrita literária que parece ter sido herdada no ambiente artístico das obras plásticas contemporâneas de Richard Serra (1939-) e Waltercio Caldas (1946-), entre outras. Tal herança endossa a noção de linguagem ordinária, compreendida como o ponto de acolhimento, ou de uma inquietação, que se faz presente nas circunstâncias da contemporaneidade. Por sua vez, o gesto de endereçamento que envolve estas escrituras expressa a marca de uma indecibilidade acerca da continuidade ou descontinuidade da existência de categorias como literatura, filosofia e artes. Assim, a problematização dessas remissões ganha vulto no presente estudo, por meio de uma abordagem em perspectiva comparada entre Thoreau, Emerson, Waltercio, Serra e outros. E deste modo, a questão que se estabelece nesse panorama diz respeito aos problemas do pensamento, que em âmbito plástico parecem se estender para uma tradição crítica no Novo Mundo

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A circulação da literatura na cidade de Belém do Pará no século XIX foi uma consequência das mudanças promovidas na capital pela expansão econômica, manifestada na urbanização do espaço público e na ampliação do mercado bibliográfico, responsável, ao lado da imprensa periódica, pelo contato da sociedade local com a produção literária estrangeira. A rápida popularização do folhetim no Brasil, com sua inerente força democrática, determinou uma rápida difusão dos nomes de alguns escritores nas capitais do país, da mesma forma que contribuiu para a criação de um mercado livreiro e permitiu a maciça circulação de obras de autores franceses e portugueses, os mais lidos no período, dentre os quais Camilo Castelo Branco. A popularidade do romancista luso em solo paraense pode ser identificada pela apresentação diária de seus textos em jornais locais como o Diário do Gram-Pará e pelos frequentes anúncios de seus romances para venda. Embora Camilo Castelo Branco seja um escritor conhecido do leitor de hoje, as informações sobre a obra do autor comumente se baseiam na expressão do romantismo presente em seus escritos, histórias de amor com fortes e por vezes intransponíveis obstáculos. Mas, a produção camiliana tem um alcance maior. Conhecedor do gênero humano e escritor muito habilidoso, Camilo Castelo Branco deu vida a personagens que ultrapassaram os limites do gênero romântico e desvendaram facetas capazes de provocar sentimentos contraditórios no leitor, cuja reação pode ser filtrada pelo espírito crítico do escritor português. E o escritor assim o fez em romances de grande circulação no século XIX, como A filha do doutor negro, mas pouco conhecidos pelo leitor de hoje, que merecem também ter seus elementos descobertos, como forma de revelar um Camilo Castelo Branco vivo em muitos romances a conhecer.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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This work aims to contribute to theoretical and methodological analysis of writing the history of Brazilian cinema. The object of this study the trilogy of articles in Cinema: the trajectory of underdevelopment regimented, the critic and historian Paulo Emílio Salles Gomes, seeks to understand the process of setting up a web interpretative history of our film based on this work and how to rescue its historicity.

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A presente dissertação pretende analisar a visão do autor irlandês Oscar Wilde sobre diferentes expressões artísticas, e discutir como ele relacionava tais formas de arte com a vida cotidiana. Para tanto, o primeiro capítulo é dedicado à vida de Wilde por entendermos que a sua vida foi, igualmente com os seus textos, uma obra de arte. No segundo capítulo, foram analisadas as conferências proferidas pelo escritor em uma turnê que ele fez pelos Estados Unidos e Canadá no ano de 1882. No terceiro, e último capítulo, foram selecionados três ensaios nos quais os temas debatidos sempre convergem para a discussão sobre a arte e sua relação com a vida

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O presente trabalho consiste em um estudo crítico do romance Sem tecto, entre ruínas, de Augusto Abelaira. Inicialmente é feita a análise sobre as possíveis consequências de uma apreensão descontínua e material do tempo, seus efeitos nas relações entre o protagonista e seu mundo, que se apresentam sob a forma de tédio e paralisia. Para a crítica proposta foram retomados conceitos descontinuidade e homogeneidade apresentados pelo filósofo Henri Bergson, além da noção de desligamento e desejo demonstrados pela sociologia de Zigmunt Bauman. O próximo alvo contemplado na pesquisa é a presença da memória e da lembrança indicados sob o ponto de vista contínuo do tempo, também analisados à luz da filosofia de Bergson, além do pensamento de Gilles Deleuze. A partir desse caminho investigativo é possível pensar a condição do protagonista como um confronto de si, uma experiência do tempo que traz uma revelação mediante a condição de ser tarde demais

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Abordamos, nesta tese, quatro perfis do escritor paulista Monteiro Lobato (1882-1948). Primeiro, seu lado visionário, que redundou na criação de uma extensa obra voltada para a infância e, paralelamente, em uma grande investida no mundo empresarial. É a utopia escrita e passada ao ato. Para levar a cabo seu trabalho hercúleo, Lobato sorveu da filosofia de Nietzsche o quantum satis para lhe redobrar a ímpeto intelectual. Este é o segundo ponto discutido aqui. Fazendo tabula rasa dos ideais educacionais de seu tempo, Lobato criou personagens paradigmáticos para povoar sua Utopia, calcados no pensamento de Rousseau (Emílio x Emília) e nos ideais do Iluminismo. É a matéria do terceiro capítulo. Para fechar o círculo, no quarto capítulo, examinamos os vínculos do autor com a sociedade norte-americana do início do século XX, que lhe forneceu o modelo de uma comunidade próspera e feliz, que o escritor sonhava implantar no Brasil.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)