985 resultados para Yemen (Republic)--History
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Title not mentioned in Brockelmann, S, II, 548.
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Copy completed on 16 Jumād[á] al-Thānī 1336 [March 29, 1918] from a copy dated 16 Rabīʻ al-Awwal 1323 [May 21, 1905].
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delineata Auctore C. Niebuhr ; Gustav Conrad Lotter Sculps.
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Esta tese se dedica a fazer uma análise da obra de Euclides da Cunha, publicada em 1902, Os sertões. Para tanto, toma como campos de investigação a história do pensamento social brasileiro, a história dos discursos e os saberes da psicologia de fins do século XIX, com o objetivo de examinar a semântica do conceito de psique, fundamental na construção do argumento do livro. Embora não caracterizado por sentido específico, o sistema semântico da psique pode ser compreendido no livro de Euclides através de uma regra de semelhança que se configura como regra de reflexão, isto é, tradução entre o organismo biológico e o organismo social. Na linguagem de Os sertões, como argumentamos, o psíquico se realiza como metáfora que sustenta a tradução e a regra de semelhança entre fisiologia e sociologia. Neste sentido, em reflexão com os ensaios de Hans Blumenberg e com a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann, analisamos o livro de Euclides de modo a compreender o horizonte semântico ao redor do qual o seu psiquismo aparece sistematizado. Em Canudos, quando a ordem social republicana foi atacada, Euclides depura o argumento de que os crimes da nacionalidade derivam os seus motivos da inconsciência generalizada dos habitantes do litoral sobre as populações rurais caracterizando Canudos como um crime de consciência de onde o autor reclama para si a tarefa de vingar, isto é, tornar conhecidas as populações historicamente ignoradas, socialmente esquecidas pela civilização. A semântica da psique, nesse sentido, assume para Euclides uma técnica de observação, mas também uma hipótese política sobre as condições de sobrevivência da sociedade brasileira.
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L’Action française fut un mouvement idéologique et intellectuel marquant de l’histoire politique et culturelle de la Troisième république. Elle défendait, au moyen d’une rhétorique nationaliste et antirépublicaine, ainsi que d’un militantisme tapageur et d’un journal quotidien, l’idée d’une restauration de la monarchie en France sur les ruines d’une démocratie qu’elle estimait viciée et délétère. Durant la Grande Guerre, elle mit cependant en veilleuse son combat royaliste et se recentra sur son patriotisme. Cette approche la mena à appuyer pendant tout le conflit les gouvernements de défense nationale issus d’une Union sacrée résolument républicaine et à se poser comme l’un des principaux remparts contre les menaces à la nation, qu’elles soient intérieures ou extérieures. À l’issue du conflit, l’Action française était ainsi devenue un acteur politique reconnu et elle avait acquis une notoriété intellectuelle inédite. Cette volte-face notable n’a néanmoins été que très peu abordée de front dans l’historiographie du mouvement. Le présent mémoire vise à y remédier par l’examen du parcours politique et de l’évolution idéologique de l’Action française à partir de l’analyse des chroniques à saveur politique publiées dans son quotidien entre 1914 et 1918, ainsi que de rapports d’enquêtes de la Sûreté générale du ministère de l’Intérieur. Cette étude dresse un portrait plutôt bigarré de ce parcours et de cette évolution. En effet, au moment où le journal et les maîtres de l’Action française attinrent une renommée singulière grâce à leur discours et leurs campagnes guidés par l’intérêt national, son militantisme fut en contrepartie pratiquement annihilé par la mobilisation militaire. De même, malgré son adhésion de principe à la trêve politique que fut l’Union sacrée, l’Action française ne délaissa pas pour autant son procès idéologique du régime républicain et la valorisation de son projet royaliste. La façon dont l’Action française a commenté et pris part à la vie politique de la Grande Guerre révèle également cette équivoque, tout en offrant un portrait singulier des grands débats de cette période.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Gli avvenimenti politico-istituzionali degli ultimi anni hanno determinato un vivace dibattito sulla questione dei cc.dd. “governi del Presidente”, con cui si suole far riferimento ad Esecutivi il cui procedimento di formazione e le cui crisi registrano un interventismo del Presidente della Repubblica superiore a quello richiesto e/o consentito dal dettato costituzionale. Obiettivo dell’elaborato è duplice: fornire un tentativo definitorio della categoria “governi del Presidente”, nonché valutare la compatibilità di questa con la forma di governo parlamentare, soprattutto in considerazione dei recenti sviluppi delle dinamiche politico-istituzionali italiane. Sulla base di questo presupposto, nel presente lavoro si procede a una ricostruzione dell’evoluzione della prassi e delle consuetudini costituzionali in merito all’esercizio dei poteri presidenziali nella gestione delle crisi di governo, con particolare riferimento al procedimento di formazione dell’Esecutivo. La tesi si presenta articolata in due parti, corrispondenti a due differenti periodi storici (cc.dd. Prima e Seconda Repubblica), organizzate per capitoli, relativi alle principali fasi di evoluzione del sistema politico attraversate nel corso della storia della Repubblica. Questa scelta si giustifica in ragione del fatto che il modus operandi del Presidente della Repubblica risulta fortemente condizionato dai mutamenti del contesto politico-istituzionale. Nei singoli paragrafi, dedicati ai presidenti, vengono trattati l’elezione del Presidente, le modalità di formazione dei governi nominati, nonché ulteriori temi la cui disamina è stata ritenuta opportuna allo scopo di fornire una contestualizzazione più adeguata dell’analisi svolta (utilizzo del potere di esternazione e di scioglimento delle Camere, gestione delle attività di politica interna e politica estera, principali avvenimenti dei periodi storici considerati, e così via).
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taʼlīf Muḥammad ibn Aḥmad ibn ʻAbd al-Bārī al-Ahdal ; qad ihtamma bi-ṭabʻihi wa-nashrihi ʻAlī ibn ʻAlī ibn ʻUmar al-Ahdal.
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Previous work has indicated the presence of collapsing and structured soils in the surface layers underlying Sana's, the capital of Yemen Republic. This study set out initially to define and, ultimately, to alleviate the problem by investigating the deformation behaviour of these soils through both field and laboratory programmes. The field programme was carried out in Sana'a while the laboratory work consisted of two parts, an initial phase at Sana's University carried out in parallel with the field programme on natural and treated soils and the major phase at Aston University carried out on natural, destructured and selected treated soils. The initial phase of the laboratory programme included classification, permeability, and single (collapsing) and double oedometer tests while the major phase, at Aston, was extended to also include extensive single and double oedometer tests, Scanning Electron Microscopy and Energy Dispersive Spectrum analysis. The mechanical tests were carried out on natural and destructed samples at both the in situ and soaked moisture conditions. The engineering characteristics of the natural intact, field-treated and laboratory destructured soils are reported, including their collapsing potentials which show them to be weakly bonded with nil to severe collapsing susceptibility. Flooding had no beneficial effect, with limited to moderate improvement being achieved by preloading and roller compaction, while major benefits were achieved from deep compaction. From these results a comparison between the soil response to the different treatments and general field remarks were presented. Laboratory destructuring reduced the stiffness of the soils while their compressibility was increasing. Their collapsing and destructuring mechanisms have been examined by studying the changes in structure accompanying these phenomena. Based on the test results for the intact and the laboratory destructured soils, a simplified framework has been developed to represent the collapsing and deformation behaviour at both the partially saturated and soaked states, and comments are given on its general applicability and limitations. It has been used to evaluate all the locations subjected to field treatment. It provided satisfactory results for the deformation behaviour of the soils destructed by field treatment. Finally attention is drawn to the design considerations together with the recommendations for the selection of potential improvement techniques to be used for foundation construction on the particular soils of the Sana's region.
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Trata-se do primeiro ensaio de uma trilogia que analisa o processo evolutivo das instituições de pesquisa agropecuária no Brasil, relacionando a dinâmica dessa trajetória com as transformações sociopolíticas e econômicas que, em última instância, a determina. A criação do Jardim Botânico, em 1808, é o primeiro marco institucional de pesquisa agrícola no Brasil. Em 1859, estando o País sob nova égide política, surgem os primeiros institutos de pesquisa agrícola, por decretos do Imperador Pedro I: são os Imperiais Institutos da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul. Apenas os Institutos Baiano e Fluminense chegaram a funcionar efetivamente. Nesse período, muitos trabalhos foram realizados, destacando-se a introdução e seleção de espécies animais e vegetais, fertilidade do solo, combate a pragas e doenças, multiplicação assexuada de plantas, produção e distribuição de sementes e mudas. O advento da República viria golpear mortalmente esses Institutos, terminando por inviabilizá-los, juntamente com o Ministério da Agricultura, extinto depois de 32 anos de existência.
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This article reports on research carried out into the nature and position of social work in the child protection and welfare system in Ireland. Employing a methodology of a history of the present, this research sought to crtically examine the nature and position of social work within the social as a 'psy expert'. Selected findings relating to the genealogical and archaeological construction of social work discourse in Ireland are provided to illuminate how its particular historical pathways both enabled and constrained its development. It was found that, to some extent, conceptualizations of social work in the context of its space within the social were applicable to the Irish context. however, it was also found that a number of other factors were also significant, implying the need for problematization of existing theories of the social. Although some of the findings relate directly to the particular spatial context of Ireland, others are transferable to the UK and international contexts. The research asserts that, while social work represents a diffuse and complex activity, enabled and constrained by its genealogical context, the potential exists in the profesion for greater attention to be apid to its archaeoloigcal construction. In light of contemporary neo-liberal conditions of governance, the need for such attention is emphasized.