864 resultados para Workers Struggles
Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo abrir uma discussão sobre o papel do esporte contemporâneo junto ao processo de alienação humana em tempos de domínio do capitalismo monopolista e do fortalecimento da ideologia dominante. Para tal, no primeiro capítulo, analisou-se as principais transformações vividas historicamente pelo capitalismo com a intenção de identificar o impacto do capitalismo monopolista sobre o novo ordenamento da humanidade. No segundo capítulo, demonstrou-se como o esporte contemporâneo constituiu-se como uma instituição burguesa, socialmente determinada e integrada ao conjunto de normas, ideias e estratégias inerentes ao modo de produção capitalista, participando do processo de mascaramento da questão social. Destaca-se neste capítulo o uso de fontes documentais que demonstraram como o esporte contemporâneo tem ocupado lugar estratégico tanto junto à produção da ideologia dominante, quanto junto ao controle da queda da taxa de lucro. Identificou-se que sob tais condições o esporte contemporâneo compõe os processos compensatórios frente à queda tendencial da taxa de lucro e, ao mesmo tempo, integra-se ao processo de alienação humana, tendo por maior expressão a sua materialização sob a forma dos megaeventos esportivos. Neste ponto, a pesquisa concentra-se na análise dos megaeventos esportivos no Brasil e na criação das políticas do esporte, desde o primeiro governo Lula da Silva até os dias atuais. Identificou-se que os projetos de desenvolvimento do esporte no país, no período em tela, têm participado do processo de gerenciamento da crise do capital e do refluxo das lutas dos trabalhadores. O último capítulo abordou as particularidades que envolvem a ideologia pós-moderna, tendo por objetivo identificar as relações desta com fenômeno esportivo. Constatou-se que, em tempos de domínio do capitalismo monopolista e de suas políticas neoliberais, as contradições que aguçam o processo de alienação sob o qual encontra-se a classe trabalhadora de todo o mundo, coloca a humanidade em um novo patamar de alienação, ainda mais brutal e desumanizador. Nesta conjuntura, o esporte contemporâneo destaca-se por ser funcional tanto ao mercado globalizado, quanto ao projeto imperialista, impondo-se como instrumento da contenção de conflitos em nome da tolerância e da paz no mundo. A presente pesquisa pôde concluir que as condições impostas pela fase monopolista do capitalismo ocultam a natureza dialética do esporte transforma-o num instrumento eficiente ao projeto dominante de incremento da alienação humana. O esporte, sob a forma assumida na contemporaneidade, não contribui para o avanço da consciência da classe trabalhadora, pois vem colaborando para adiamento do projeto de emancipação da humanidade. Projeto este que só será produzido pela organização consciente da classe trabalhadora em busca da superação do modo de produção capitalista.
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El propósito de la presente monografía es evaluar el papel de las ONG internacionales en la apertura de espacios de participación política para la sociedad civil en Egipto. En ese sentido, se analiza el contexto de oportunidades políticas locales y transnacionales del país, así como los procesos de articulación entre la política local e internacional a través de los niveles de integración entre sus actores. Mediante una investigación de tipo cualitativa basada en los desarrollos sobre teorías de la acción colectiva planteados por Sidney Tarrow, Charles Tilly, Robert Benford y David Snow, y las teorías sobre redes transnacionales de defensa desarrolladas por Margaret Keck y Kathryn Sikkink, se avanza hacia la identificación del desarrollo de procesos de externalización como medio para el fortalecimiento de organizaciones locales como alternativa de oposición política.
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Esta dissertação trata de uma análise sobre as estratégias de pequenos produtores rurais organizados em cooperativas na busca da garantia de trabalho e renda, no município de Cametá, Pará. De tal modo, considerou-se, inicialmente, as influências pelas condições de inserção social, produtiva e econômica e o incentivo pela Prelazia e instituições de assessoria que reforçam essa organização. Nesse trajeto, o Sindicato de Trabalhadores (as) Rurais motivaram lutas reivindicatórias para a melhoria das condições socioeconômicas locais em Cametá. As reflexões teóricas e a realidade prática, desses autores, mostram que as relações de promoção vêm sendo articuladas na perspectiva das transformações que tem impactado esse município, as quais foram agravadas desde a implantação dos grandes projetos na Amazônia, a exemplo da implantação da Hidrelétrica de Tucuruí, que alterou significativamente o modo de vida dessa população. Dessa forma, os trabalhadores rurais, organizados coletivamente, passaram a atuar pela superação dessas dificuldades, através de atividades produtivas como estratégia de desenvolvimento local sustentável, evidenciando a garantia de instrumentos para a produção e comercialização de frutos, com ênfase no açaí, mas também em outros produtos como a farinha de mandioca e recentemente as sementes oleaginosas. Portanto, desenvolve-se uma caracterização sócio-produtiva de Cametá, analisa-se o surgimento do STR - Cametá, a criação da CART, particularizando sua relação às estratégias de comercialização em rede por meio da organização do Consórcio de Comercialização e da Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária - FECAFES como instrumento de valorização produtiva estratégica à organização dos pequenos produtores rurais de Cametá.
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Este trabalho aborda os processos desencadeados sobre assentamentos rurais na Amazônia maranhense a partir da presença de um grande empreendimento do agronegócio. Tem como objetivo geral demonstrar como o processo de adensamento da concentração fundiária naquele território, particularmente a Região Tocantina, a partir da implantação de projetos do agronegócio – Suzano Papel e Celulose –, intensificou os processos históricos de lutas dos trabalhadores rurais. Busca demonstrar ainda as condições de vida e trabalho de dois assentamentos rurais – Califórnia e Vila Sudelândia –, diretamente afetados pela referida empresa e os processos organizativos de resistência daí derivados. Enquanto processos metodológicos foram realizados pesquisa bibliográfica, documental e de campo. A pesquisa bibliográfica esteve focada nos processos de concentração fundiária, especialmente a partir do agronegócio como modelo de desenvolvimento no campo brasileiro. Enquanto a pesquisa documental concentrou-se sobre a empresa Suzano, em razão da impossibilidade de acesso aos dados primários da empresa, a pesquisa de campo – através de amostra qualitativa –, focou os assentamentos Califórnia e Vila Sudelândia. Os resultados indicam que a espoliação de terras na Amazônia maranhense no contexto das últimas décadas, especialmente para o uso do agronegócio, a exemplo de outras áreas da Amazônia brasileira, vem adensando o processo de concentração fundiária e, em decorrência, a produção de expressões da “questão social” na região.
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The literature on Finnish immigrant working-class movements in North America frequently makes reference to the phenomenon of "hall socialism," so-called because of the central position that the socialist or labor hall occupied in the political, associational, and cultural life of many Finnish communities throughout the twentieth-century. In the 1930s, over 80 such Finnish halls were spread across Canada, and many people associated with these halls vigorously supported the mission of organized labor. This paper will examine the history, ideas, and practices of the Industrial Workers of the World-influenced Canadan Teollisuusunionistien Kannatus Liitto (CTKL; Canadian Industrial Unionist Support League), and its connections to Finnish Canadian hall socialism. The paper will consider the role of the CTKL in supporting workers' struggles, the significance of the hall as a part of the infrastructural bedrock that sustained this support, and the broader interaction between social and radical organizing commitments.
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El siguiente artículo parte de los problemas de índole epistemológica y metodológica que plantea el trabajo con «historia reciente», se distancia de las tendencias de investigación cualitativas aceptadas en la producción académica actual y sugiere que una aproximación cuantitativa permitiría alcanzar conclusiones cualitativas en el estudio de procesos histórico-sociales. En esta línea, y con el objetivo de conocer los procesos de toma de conciencia y construcción de autonomía que explican el hecho social conocido como Mendozazo, este trabajo presenta un ejercicio de medición de la conflictividad obrera en la provincia de Mendoza durante los años ’70.
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El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
Resumo:
El objetivo del trabajo es demostrar la existencia de conflictos obreros en Entre Ríos, a partir de las luchas salariales en los saladeros entre 1854 y 1868. Colateralmente, cuestionamos las fechas de génesis del movimiento obrero argentino. La reconstrucción de las luchas se realizó con una gran variedad de fuentes: crónicas de viajeros, documentación oficial y, principalmente, el análisis epistolar de los establecimientos saladeriles de Justo José de Urquiza. A partir de la evidencia empírica, que muestra los enfrentamientos entre los trabajadores y patrones, sostenemos la existencia de un proletariado en formación. Se analizarán las estrategias de luchas y los mecanismos patronales para superar las situaciones planteadas
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El objetivo del trabajo es demostrar la existencia de conflictos obreros en Entre Ríos, a partir de las luchas salariales en los saladeros entre 1854 y 1868. Colateralmente, cuestionamos las fechas de génesis del movimiento obrero argentino. La reconstrucción de las luchas se realizó con una gran variedad de fuentes: crónicas de viajeros, documentación oficial y, principalmente, el análisis epistolar de los establecimientos saladeriles de Justo José de Urquiza. A partir de la evidencia empírica, que muestra los enfrentamientos entre los trabajadores y patrones, sostenemos la existencia de un proletariado en formación. Se analizarán las estrategias de luchas y los mecanismos patronales para superar las situaciones planteadas
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El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
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El objetivo del trabajo es demostrar la existencia de conflictos obreros en Entre Ríos, a partir de las luchas salariales en los saladeros entre 1854 y 1868. Colateralmente, cuestionamos las fechas de génesis del movimiento obrero argentino. La reconstrucción de las luchas se realizó con una gran variedad de fuentes: crónicas de viajeros, documentación oficial y, principalmente, el análisis epistolar de los establecimientos saladeriles de Justo José de Urquiza. A partir de la evidencia empírica, que muestra los enfrentamientos entre los trabajadores y patrones, sostenemos la existencia de un proletariado en formación. Se analizarán las estrategias de luchas y los mecanismos patronales para superar las situaciones planteadas
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El objetivo del trabajo es demostrar la existencia de conflictos obreros en Entre Ríos, a partir de las luchas salariales en los saladeros entre 1854 y 1868. Colateralmente, cuestionamos las fechas de génesis del movimiento obrero argentino. La reconstrucción de las luchas se realizó con una gran variedad de fuentes: crónicas de viajeros, documentación oficial y, principalmente, el análisis epistolar de los establecimientos saladeriles de Justo José de Urquiza. A partir de la evidencia empírica, que muestra los enfrentamientos entre los trabajadores y patrones, sostenemos la existencia de un proletariado en formación. Se analizarán las estrategias de luchas y los mecanismos patronales para superar las situaciones planteadas
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El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
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Around the world borders are militarized, states are stepping up repressive anti-immigrant controls, and native publics are turning immigrants into scapegoats for the spiraling crisis of global capitalism. The massive displacement and primitive accumulation unleashed by free trade agreements and neo-liberal policies, as well as state and “private” violence has resulted in a virtually inexhaustible immigrant labor reserve for the global economy. State controls over immigration and immigrant labor have several functions for the system: 1) state repression and criminalization of undocumented immigration make immigrants vulnerable and deportable and therefore subject to conditions of super-exploitation, super-control and hyper-surveillance; 2) anti-immigrant repressive apparatuses are themselves ever more important sources of accumulation, ranging from private for-profit immigrant detention centers, to the militarization of borders, and the purchase by states of military hardware and systems of surveillance. Immigrant labor is extremely profitable for the transnational corporate economy; 3) the anti-immigrant policies associated with repressive state apparatuses help turn attention away from the crisis of global capitalism among more privileged sectors of the working class and convert immigrant workers into scapegoats for the crisis, thus deflecting attention from the root causes of the crisis and undermining working class unity. This article focuses on structural and historical underpinnings of the phenomenon of immigrant labor in the new global capitalist system and on how the rise of a globally integrated production and financial system, a transnational capitalist class, and transnational state apparatuses, have led to a reorganization of the world market in labor, including deeper reliance on a rapidly expanding reserve army of immigrant labor and a vicious new anti-immigrant politics. It looks at the United States as an illustration of the larger worldwide situation with regard to immigration and immigrant justice. Finally, it explores the rise of an immigrant justice movement around the world, observes the leading role that immigrant workers often play in worker’s struggles and that a mass immigrant rights movement is at the cutting edge of the struggle against transnational corporate exploitation. We call for replacing the whole concept of national citizenship with that of global citizenship as the only rallying cry that can assure justice and equality for all.
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This article introduces the concept of an emerging shared austerity reality, which refers to the socio-economic context of austerity that is shared both by social workers and service users, albeit to different degrees. Traditionally, the concept of the shared reality has been utilized to encompass the experiences of welfare professionals working in situations where both they and service users are exposed to the adverse effects of a natural disaster, war or terrorist attack. Here, the concept of shared reality is expanded through the introduction of the context of austerity. Drawing on 21 in-depth interviews with public sector social work practitioners in Greece it discusses, among other things, social anxieties about their children’s future, and their inability to take care of their elderly relatives that suggest an emerging shared austerity reality, reflecting the deterioration of socio-economic conditions. The paper ends with a discussion about the possibilities of alliance and division that emerge from the concept and future research directions. Moreover, it concludes with a reflection on the role of the social work profession and recent political developments in Greece in anti-austerity struggles.