940 resultados para Wisconsin Home for Women.


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WI docs no.: Cn N.1:1898-1922

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1970/71 report not issued.

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This collection is a valuable source on home economics history in South Carolina during the twentieth century. While there is information on the SCHEA from its beginning in 1914 to 1980, the actual records do not start until 1920. An outline of what the South Carolina Home Economics Association was doing from 1914 to 1920, is provided in the “historical file” (see Box 1, folders 1 to 4). The inclusive dates for a particular series may vary and, for most series, the records are incomplete. The collection contains all the records normally created by an organization, including constitutions, correspondence, minutes, reports, handbooks, etc. A wide variety of research topics could be developed from the records, including the SCHEA’s impact on the legislative process in South Carolina (e.g. the passage of the bill for the enrichment of cornmeal and grits in 1943), its cooperation and relationship with relief agencies in the state and its role in improving child health during the 1930s.

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Report for 1896/1899- are included in the annual report of the Farmer's institutes of the province of Ontario.

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This study investigated the effect of any health professional contact and the types of contact new mothers received in the first 10 days post-discharge on breastfeeding rates at 3 months. This cross-sectional retrospective self-report survey was distributed to women who birthed in Queensland, Australia between 1st February and 31st May 2010 at 4–5 months postpartum. Data were collected on pregnancy, birth, postpartum care and infant feeding. Logistic regression was used to assess the relationship between health professional contact and breastfeeding at 3 months. Data were analysed by birthing facility sector because of significant differences between sectors in health professional contact. The study cohort consisted of 6,852 women. Women in the public sector were more likely to be visited at home than women birthing in the private sector. Any health professional contact (AOR 1.65 99 % CI 0.98–2.76 public sector, AOR 0.78 99 % CI 0.59–1.03 private sector) and home visits (AOR 1.50 99 % CI 0.89–2.54 public sector, AOR 0.80 99 % CI 0.46–1.39 private sector) were not associated with breastfeeding at 3 months in either sector. A telephone call (AOR 2.07 99 % CI 1.06–4.03) or visit to a general practitioner (GP) (AOR 1.83 99 % CI 1.04–3.21) increased the odds of breastfeeding in public sector women. Health professional contact or home visiting in the first 10 days post-discharge did not have a significant impact on breastfeeding rates at 3 months. Post-discharge telephone contact for all women and opportunities for self-initiated clinic visits for women assessed to be at higher risk of ceasing breastfeeding may be the most effective care.

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O objeto deste estudo consiste na violência autoinfligida em mulheres por queimadura. As lesões por queimadura são consideradas causas externas (acidentes e violências) e tem contribuído para o aumento geral dos índices de morbimortalidade acarretando perda de anos de vida produtiva. São resultantes de múltiplos fatores como condições socioeconômicas, violências e desigualdade de gênero. Esta pesquisa teve como objetivos: analisar o perfil sociodemográfico das mulheres que vivenciaram queimadura autoinfligida; descrever as circunstâncias e o contexto social relacionados à queimadura autoinfligida em mulheres; analisar os fatores motivadores da queimadura autoinfligida em mulheres; e, discutir a queimadura autoinfligida em mulheres na perspectiva de gênero. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e exploratória. Os cenários da pesquisa foram dois Centros de Tratamento de Queimados (Municipal e Federal) localizados no Estado do Rio de Janeiro. Os sujeitos do estudo foram 10 mulheres com história de queimadura autoinfligida e que não tivessem história de tentativa de suicídio anterior e diagnóstico de sofrimento psíquico, uma vez que estas situações poderiam comprometer a análise das vivências de violência. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semi-estruturada, com roteiro previamente elaborado, no período de novembro de 2009 a março de 2010. Os dados foram analisados através da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin, tendo emergido duas categorias: a) A vida da depoente antes da queimadura: percepção da sua condição pessoal; relações familiares envolvendo mãe, pai, avós, irmãos e filhos; relações sociais e relação com o companheiro; b) Queimadura autoinfligida em mulheres: uma questão de violência de gênero: fatores motivadores da queimadura autoinfligida na perspectiva da mulher e queimadura autoinfligida como desfecho da vivência de violência conjugal. As participantes do estudo caracterizavam-se por ter uma vida, anterior ao evento da queimadura, marcada pela violência na relação familiar e, principalmente, com o parceiro. A constante vivência de violência presente na relação com o parceiro, manifestadas por diferentes expressões (físicas, sexuais e psicológicas) resultou em intenso sofrimento que culminou na queimadura autoinfligida. Ficou evidenciado que a queimadura autoinfligida, no grupo estudado foi uma tentativa de interromper com a violência de gênero vivenciada. A escolha pelo fogo foi justificada pelas mulheres como um elemento capaz de produzir maior letalidade e ser de fácil acesso no ambiente doméstico. As mulheres afirmam que o evento da queimadura autoinfligida promoveu transformações em suas vidas. Nos agravos à saúde da mulher, em especial na violência autoinfligida por queimaduras, é relevante considerar as questões de gênero como estratégia de ação e ampliação das práticas de cuidado.

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The Mrs. W. E. Cochran Papers consist of histories, constitutions, bylaws, reports, memoranda, minutes, membership lists, newsletters, handbooks, brochures, manuals, newspaper clippings and photographs, relating to her involvement with the South Carolina Extension Homemakers’ Council (1936-1976), the National Home Demonstration Council (1960-1976), the Associated Country Women of the World (1947-1976), the Master Farm Homemakers’ Guild (1964-1976), and the South Carolina Council for the Common Good (1968-1972).

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Sallie Alta Pearce Musser (1902-1974) was a home demonstration agent (1930-1957), and head of the South Carolina Home Demonstration Service (1957-1965). The Sallie Pearce Musser Papers consist of biographical data, correspondence, letters of appreciation upon her retirement, newspaper clippings, photographs, and term papers written by Mrs. Musser while she was working on her MA in 1950 at George Peabody College for Women.

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The Christine South Gee Papers include family histories; biographical data; annual reports of home demonstration work in South Carolina (1920-1922) compiled by Mrs. Gee; speeches; magazine articles (1935-1963); newspaper clippings (1934-1968); photographs (1903-1954) and certificates of awards. The collection primarily pertains to Mrs. Gee’s work as South Carolina State Home Demonstration Agent (1918-1923); her role in the formation of the South Carolina Extension Homemakers’ Council (1921), formerly the South Carolina Council of Farm Women; her activities as president of the South Carolina Council for the Common Good (1943-1945); her study of development in programs for adult education and rural women; and her historical interest in South Carolina statesmen and political leaders. Family histories include information on the Puckett, Smith, Martin, Hudgens, McNeese, Rodgers, and Saxon families.