995 resultados para Wildlife resources
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Raymond H. Burke, chairman of subcommittee.
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"Serial no. 96-H53."
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Reuse of record except for individual research requires license from Congressional Information Service, Inc.
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On cover: Teaching wildlife conservation.
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Subsistence food items can be a health concern in rural Alaska because community members often rely on fish and wildlife resources not routinely monitored for persistent bioaccumulative contaminants and pathogens. Subsistence activities are a large part of the traditional culture, as well as a means of providing protein in the diets for Tribal members. In response to the growing concerns among Native communities, contaminant body burden and histopathological condition of chum and sockeye salmon (Oncorhynchus keta and Oncorhynchus nerka) and the shellfish cockles and softshell clams (Clinocardium nuttallii and Mya arenaria) were assessed. In the Spring of 2010, the fish and shellfish were collected from traditional subsistence harvest areas in the vicinity of Nanwalek, Port Graham, and Seldovia, AK, and were analyzed for trace metals and residues of organic contaminants routinely monitored by the NOAA National Status & Trends Program (NS&T). Additionally, the fish and shellfish were histologically characterized for the presence, prevalence and severity of tissue pathology, disease, and parasite infection. The fish and shellfish sampled showed low tissue contamination, and pathologic effects of the parasites and diseases were absent or minimal. Taken together, the results showed that the fish and shellfish were healthy and pose no safety concern for consumption. This study provides reliable chemistry and histopathology information for local resource managers and Alaska Native people regarding subsistence fish and shellfish use and management needs.
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We compared habitat features of Golden-winged Warbler (Vermivora chrysoptera) territories in the presence and absence of the Blue-winged Warbler (V. cyanoptera) on reclaimed coal mines in southeastern Kentucky, USA. Our objective was to determine whether there are species specific differences in habitat that can be manipulated to encourage population persistence of the Golden-winged Warbler. When compared with Blue-winged Warblers, Golden-winged Warblers established territories at higher elevations and with greater percentages of grass and canopy cover. Mean territory size (minimum convex polygon) was 1.3 ha (se = 0.1) for Golden-winged Warbler in absence of Blue-winged Warbler, 1.7 ha (se = 0.3) for Golden-winged Warbler coexisting with Blue-winged Warbler, and 2.1 ha (se = 0.3) for Blue-winged Warbler. Territory overlap occurred within and between species (18 of n = 73 territories, 24.7%). All Golden-winged and Blue-winged Warblers established territories that included an edge between reclaimed mine land and mature forest, as opposed to establishing territories in open grassland/shrubland habitat. The mean distance territories extended from a forest edge was 28.0 m (se = 3.8) for Golden-winged Warbler in absence of Blue-winged Warbler, 44.7 m (se = 5.7) for Golden-winged Warbler coexisting with Blue-winged Warbler, and 33.1 m (se = 6.1) for Blue-winged Warbler. Neither territory size nor distances to forest edges differed significantly between Golden-winged Warbler in presence or absence of Blue-winged Warbler. According to Monte Carlo analyses, orchardgrass (Dactylis glomerata), green ash (Fraxinus pennsylvanica) seedlings and saplings, and black locust (Robinia pseudoacacia) saplings were indicative of sites with only Golden-winged Warblers. Sericea lespedeza, goldenrod (Solidago spp.), clematis vine (Clematis spp.), and blackberry (Rubus spp.) were indicative of sites where both species occurred. Our findings complement recent genetic studies and add another factor for examining Golden-winged Warbler population decline. Further, information from our study will aid land managers in manipulating habitat for the Golden-winged Warbler.
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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O presente estudo descreve, registra e compara estratégias de pesca e manejo comunitário de quelônios aquáticos em três comunidades da várzea de Santarém. Avaliou-se também o consumo de quelônios, incluindo preferências, rejeições e tabus alimentares, e uso destes como recursos terapêuticos na medicina popular. As técnicas de pesca de quelônios empregadas foram descritas, compreendendo variações espacial e sazonal de uso e espécies capturadas e seletividade das técnicas fundamentadas nos saberes locais. Analisaram-se ainda o rendimento das pescarias e as relações entre investimento e retorno das mesmas. Os dados foram coletados entre junho de 2007 a julho de 2008. Realizaram-se conversas informais, acompanhamento das atividades pesqueiras e observação participante nas comunidades. Entrevistas semi-estruturadas também foram realizadas adotando-se o método recordatório alimentar, monitoramento do consumo anual de quelônios e recordações das últimas pescarias de quelônios. Os primeiros relatos de manejo de quelônios na Amazônia são datados da época do contato entre populações ameríndias e europeias. Na década de 70 ações do governo brasileiro foram implementadas fundamentadas no gerenciamento centralizado no poder do Estado. Hoje, práticas de comanejo de quelônios ocorrem em vários lugares na Amazônia, como nas comunidades Ilha de São Miguel, Costa do Aritapera e Água Preta. Mesmo pautados na demanda comunitária os manejos dessas três comunidades apresentam perspectivas diferenciadas em virtude do variado grau de experiência com sistemas de manejo comunitário. A Ilha de São Miguel já realiza o manejo de quelônios há cerca de 40 anos com certo grau de sucesso, enquanto na Água Preta o co-manejo vem sendo estabelecido há 22 anos de forma menos rigorosa e na Costa do Aritapera não se obteve êxito em sua recente implementação. De modo geral, a inclusão dos principais usuários dos recursos naturais em seu manejo ainda se constitui uma tarefa de difícil execução. O grande desafio para o manejo de quelônios e outros recursos da fauna cinegética na Amazônia é o reconhecimento legal de seu uso. O consumo de quelônios é uma tradição enraizada na cultura amazônica, entretanto é criminalizado, constrangendo a maior parte da população a assumir seu uso. Por ser considerada atividade ilegal não há estimativas da quantidade de animais explorados, tornando difícil a implantação de formas de manejo comunitário sustentáveis. Percebeu-se na dieta dos ribeirinhos desse estudo a participação de peixe como principal fonte de proteína animal, enquanto o consumo de quelônios registrado foi relativamente pequeno. Constataram-se diferenças quanto às espécies de quelônios consumidas. Em geral, tracajá (Podocnemis unifilis) (carne e ovos) configura-se como quelônio mais consumido nas três comunidades, sendo a pitiu (Podocnemis sextuberculata) (carne e ovos) consumida principalmente na Costa do Aritapera. As tartarugas (Podocnemis expansa) são pouco utilizadas, não houve registros de coleta de seus ovos, sendo sua carne consumida principalmente na Ilha de São Miguel. Tais variações podem estar relacionadas à combinação de fatores ecológicos e ao histórico do manejo presentes em cada comunidade. Não foram observadas diferenças culturais nas comunidades estudadas quanto ao uso de quelônios. Tartaruga é a espécie mais rejeitada, usada principalmente na medicina popular; tracajá e pitiu em geral são os quelônios preferidos, sendo os três considerados reimosos (animais sujeitos a tabus alimentares em algumas circunstâncias, como doenças, menstruação, gravidez e pós-parto). A espécie mais capturada foi o tracajá, seguindo-se a pitiu e em menor proporção a tartaruga. O tracajá é encontrado em vários ambientes, sendo coletado durante o ano todo nas três comunidades; pitius são capturadas principalmente na Costa do Aritapera no período da seca e da vazante, quando estão concentradas durante a migração ao saírem das áreas inundáveis em direção aos rios e às praias de desova, enquanto tartarugas são pescadas nos lagos protegidos da Ilha de São Miguel, na enchente e na cheia. As técnicas de pesca apresentam uso diferenciado em função do nível do rio. Os pescadores reconhecem tais variações sazonais, as quais aliadas a um conjunto de saberes locais são utilizadas na seleção das técnicas de pesca de quelônios. A pesca de quelônios é realizada em geral de modo oportuno, durante as pescarias de peixes. O rendimento das pescarias de quelônio foi maior quando estas não incluíram a captura de peixes e quando realizadas com uso da mão. O rendimento com base na CPUEN diferiu entre as comunidades estudadas e entre os períodos de pesca, porém não houve diferença significativa no rendimento das pescarias entre esses parâmetros quando a biomassa foi utilizada nos cálculos de CPUE. O pescador, em geral, não está preocupado em maximizar seu rendimento, já que a maior parte das pescarias não se destina a comercialização. O rendimento, desta forma, acaba refletindo mais o acerto de um bom local de pesca do que o esforço de deslocamento empregado na mesma.Quando a mancha era boa os pescadores gastavam pouco tempo, enquanto em manchas menos produtivas gastavam mais tempo. Alguns pontos a serem adotados com vistas à concretização e sucesso do manejo comunitário são sugeridos nesse estudo: (1) definição clara dos direitos de acesso aos recursos e das sanções em caso de infração dos acordos; (2) estabelecimento de programas de capacitação de lideranças comunitárias; (3) criação de um fundo comunitário para desenvolvimento de outras atividades econômicas e investimento na melhoria da qualidade de vida dos moradores e nas próprias ações envolvidas no manejo; (4) reconhecimento e uso do conhecimento ecológico local e do direito de se utilizar o recurso; (5) ampliação regional do modelo comunitário para outras áreas, considerando que algumas espécies realizam grandes migrações; (6) monitoramento das populações exploradas; (7) avaliação periódica da efetivação do manejo e seu papel para os moradores locais; (8) repartição dos benefícios entre os comunitários. No caso específico dos quelônios recomendam-se também a proteção de outros ambientes além das áreas de nidificação e a determinação de um sistema de cotas voltado ao aproveitamento de ovos que seriam perdidos com possibilidade de comercialização para criadores.
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O objetivo desta dissertação foi obter informações referentes ao uso e ocupação do solo na região de Santarém, em diferentes anos das últimas décadas, para melhor representar os efeitos causados pelas modificações das propriedades da superfície sobre as condições atmosféricas simuladas por modelos numéricos de tempo e clima. As superfícies continentais caracterizam-se por causar efeitos substanciais sobre a atmosfera e, consequentemente, influir na qualidade das previsões de tempo e de clima. Por outro lado, o desmatamento contribui com as mudanças climáticas, por eliminar grandes quantidades de gases de efeito estufa para a atmosfera. Estas atividades também causam efeitos na saúde publica, na agricultura, nos recursos florestais, nos recursos faunísticos e nos recursos hídricos. Além disso, a substituição da superfície natural por pastagem ou agricultura altera as propriedades térmicas e radiativas da superfície, gerando modificações nas condições atmosféricas locais, regionais e globais. Neste trabalho foram analisados períodos representativos de possíveis mudanças climáticas na região, identificados a partir do tratamento e analise estatística de dados climatológicos de estações meteorológicas de superfície, bem como a evolução temporal e quantitativa do desmatamento na região de estudo com os dados do Projeto PRODES Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite). Para avaliar os efeitos atmosféricos das mudanças no uso e ocupação do solo utilizou-se como base o mapa de vegetação do IBGE, e a inclusão da classe “desmatamento” ao mesmo em diferentes períodos analisados (anos de 1997e 2009) trabalhadas no software Arc. Gis. 9.2. Foram criados arquivos de dados de tipos de superfície compatíveis com a leitura do modelo BRAMS, que foi então utilizado para simular os diferentes efeitos desses mapas temáticos de uso e ocupação do solo na atmosfera local. Os resultados indicam uma tendência de aumento da precipitação média anual e da frequência média de dias com precipitação, diminuição da temperatura média das máximas e aumento da temperatura média das mínimas ao longo dos anos na região de Santarém. A área de estudo, até o ano de 1997, registrou um desmatamento de 19,44% e até o ano de 2009 passou para 25,54%. As simulações com os arquivos gerados de uso e ocupação do solo para 1997 e 2009 apresentaram poucas variações para os diferentes mapas temáticos em suas variáveis (temperatura, umidade e fluxos de calor sensível e latente), quando considerado os valores médios da área total simulada. Porém, quando se considera pequenas áreas localizadas somente sobre as regiões que sofreram maiores modificações, observam-se maiores influências com o aumento do desmatamento.
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The policy of the Cape Provincial Department of Nature Conservation is based on the concept of "wise management" of wildlife resources. Where crop damage is real, control measures are essential. These, however, must be adapted to the species concerned and applied only where the damage is taking place. Blanket measures which also kill many useful species must be avoided. For this reason, the control of problem animals should be vested in the agency concerned with wildlife conservation.
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