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Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Municipal Plans of Risk Reducing (PMRR's) were produced in settlements in the municipalities of Itapecerica da Serra (SP) and Suzano (SP), covering areas at risk of landslides and washouts of banks of streams. The development of PMRR's provided the delimitation of areas of risk, the indication of intervention works in order to eliminate and / or reduce risks, and consequently an indication of the areas and priority sectors for implementation of intervention works. The prioritization of areas and sectors that should receive the works of reducing or eliminating risk was performed by an expert involved in risk mapping. Despite the specialist's judgment exercise caution, the decision regarding the priority sites for implementation of alternative interventions is subjective. Since there is no way to eliminate this subjectivity, the use of decision-making techniques is important to evaluate whether the expert's reasoning is consistent. One of the first techniques developed for multiple criteria is the AHP (Analytic Hierarchy Process). This paper describes the results of a research carried out in order to assess whether the use of Analytic Hierarchy Process contributes to the results of the indication of the areas and priority sectors for implementation of interventions can be considered more consistent than in situations where the priority occurs without the use of decision making techniques. Results were compared between the prioritization of interventions for implementation contained in PMRR's of Itapecerica da Serra and Suzano and those obtained from the use of Analytic Hierarchy Process (AHP). It was concluded that such techniques permits an evaluation of the expert's judgment is logically coherent, thus contributing to produce results more technically based.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A lontra-neotropical (Lontra longicaudis) é um carnívoro semi-aquático, com adaptações morfológicas para viver nos mais diversos habitats aquáticos, como rios, lagos, mangues e estuários. Além disso, também é encontrada em ambientes marinhos, onde se alimenta, ou apenas transita. São carnívoros que se alimentam principalmente de peixes e crustáceos. O objetivo desde trabalho foi verificar a utilização de ambientes de influência do mar, por L. longicaudis, no litoral sul do RS. A área de estudo foi a Praia do Cassino, onde foram percorridos seis cursos d’água (sangradouros), por cerca de 1 km em cada, à procura de fezes de lontras, entre dezembro de 2009 e novembro de 2010. As fezes foram analisadas para determinar a distribuição espaço-temporal e a dieta das lontras. Foram encontradas 75 fezes de lontras, sendo a maior quantidade no inverno e outono, diminuindo na primavera e verão. As maiores quantidades de fezes foram encontradas nos sangradouros R7 e R9, por estes serem mais extensos e profundos. As menores quantidades de fezes nos sangradouros R4, R8 e R10 se deve ao fato de estes serem menores e menos profundos. Os peixes foram as principais presas das lontras, seguidos pelos crustáceos, anfíbios, moluscos, insetos, aves e mamíferos. Os peixes foram mais predados na maior parte das estações, exceto no outono, quando os crustáceos predominaram. No inverno, os anfíbios predominaram sobre os crustáceos, sendo o segundo grupo mais predado. Os peixes mais consumidos foram Perciformes e Siluriformes. Foi verificado que as lontras utilizam os sangradouros da Praia do Cassino, mesmo estes não possuindo vegetação e substrato mais favoráveis à espécie. A maior utilização dos ambientes durante o inverno provavelmente se deve ao fato de neste período os sangradouros estarem mais profundos. A dieta das lontras variou ao longo do ano, possivelmente conforme a disponibilidade das presas.