George Arthur Chapman in World War I uniform, 1918

Portrait of George Arthur Chapman in his World War I uniform, 1918.

Setúbal e a Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

A presente dissertação é circunscrita no espaço e no tempo, tendo como objecto de estudo fundamental o concelho de Setúbal durante a I Guerra Mundial (1914-1918). Enquadrando historicamente os impactos do conflito no contexto nacional, Setúbal é revisitada entre os finais de oitocentos e os primórdios do século XX a fim de retratar política, económica, social e culturalmente um dos maiores centros urbanos portugueses dos finais da Monarquia Constitucional e do início da I República. Numa lógica de impactos políticos e económico-sociais, esta investigação promove o redescobrir das vivências quotidianas de Setúbal durante um dos períodos mais negros da História da Humanidade. Através do estudo dos mecanismos de acção e intervenção municipais, bem como dos resultados eleitorais e dinâmicas políticopartidárias locais, transmite-se como foram vividos acontecimentos marcantes da vida pública de Portugal, nomeadamente o 14 de Maio de 1915 e o coup d’état sidonista, realçando como dimensões operárias anárquicas e sindicalistas conviviam com grupos conservadores, católicos e monárquicos. Num plano de economia de guerra, o mundo agrícola é abordado em diferentes sectores, nomeadamente na laranja, na cortiça e nos vinhos, dando maior atenção às questões relacionadas com a decadência da fruta e à abertura de novos mercados exportadores, como o Brasil, pela Casa José Maria da Fonseca. A indústria de conservas de peixe, que viveu um boom neste período como resultado da intensa procura externa dos países aliados que tinham nas latas de conserva o alimento das tropas nas trincheiras, representa outro foco de análise deste trabalho. Consequentemente aborda-se o papel da estrutura portuária local na resposta às necessidades de consumo britânicas, francesas e italianas. Por fim, os impactos sociais do conflito em Setúbal constituem um dos enunciados desta investigação, compreendendo como o estudo de uma imprensa dividida na questão intervencionismo versus anti-intervencionismo reflectiu um concelho que viveu como poucos a crise de abastecimentos e a carestia de vida. A proliferação de greves, manifestações contra a guerra, as deserções militares e os assaltos colectivos representam o culminar de um vulcão que entrou em erupção e que ainda sofreu as agruras da epidemia da gripe pneumónica até ao final do ano de 1918.

World War I Soldiers marching

On verso: Return promptly to The Michigan Alumnus, Alumni Memorial Hall, Ann Arbor

Group of men of the ambulance service, La Cheppe, May 7, 1918, World War I

World War I - presumably all Americans who volunteered for the French service - men identified in album

World War I Photographs - Accession 228 - M98 (126-127)

The World War I Photograph Collection consists of copies of photographs of World War I Battle scenes taken by Rock Hill resident Captain Charles S. Caldwell, a captain in the U.S. Army medical corps, who served in Belgium and France from August, 1918, to July, 1919.

Consumption and food production in crisis time: Swiss consumption co-operations as farmers at the End of World War I

During the last two years of World War I food supply in Switzerland declined and caused shortcomings in consume, leading to social distress and conflict. Mainly two important factors caused these problems: First, Switzerland was highly dependent on food imports and during the war traditional supply lines faded. Second, weather extremes in the years 1916–1917 caused crop failure all over Europe and North America, which intensified the decline of food trade between the nations. In 1918 a conflict between classic urban consumers, such as workers, and famers erupted due to the food shortcomings and led to a lasting discord between urban and agrarian regions in Switzerland. But there was not only disharmony and conflict between the urban and agrarian regions. As a matter of fact several agents (urban and agrarian) interested in presenting adequate coping strategies to overcome the food shortages developed ideas of alternative ways of food production and supply since 1917. The aim of the paper is to outline these strategies that were undertaken to create a new era of food production that was not solely dependent on the agrarian sector or the import-trade. Actual growing of vegetables in estate areas is an important, but just one, factor of establishing a new system of food production, distribution and consume. The market-leading grocery stores in Switzerland nowadays (Coop and Migros) started their business during that time as co-operatives establishing new forms of distribution and food-production. So the interest of the paper is not only in actual «urban farming», but it wants to share some light on how swiss urban and agrarian spheres overlapped their functions in order to create a modern system of agro food-chains at the beginning of the interwar period.

The Grenadier guards in the great war of 1914-1918,

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They shall live again : the story of the National Catholic War Council overseas after World War I /

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M.U. [University of Michigan] World War I

Hoover Avenue; On verso: S.S. Bleed R&B. M"A"; Return Promptly to Michigan Alumnus Alumni Memorial Hall Ann Arbor, Michigan

In the trenches at Les Eparges, World War I

World War I

Ambulances in line along road, World War I

World War I

Dies heroica, war poems: 1914-1918.

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