1000 resultados para Violència familiar


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INTRODUÇÃO: Como parte do programa de investigação sobre violência familiar e desnutrição severa na infância, especificamente um estudo do tipo caso-controle foi avaliada a confiabilidade dos instrumentos utilizados no processo de obtenção de dados. Estudou-se a confiabilidade de quatro componentes do instrumento principal: (a) as Escalas sobre Táticas de Conflitos (Conflicts Tactics Scales - CTS) que medem o grau de conflito/violência familiar; (b) o instrumento CAGE (Cut-down; Annoyed; Guilty & Eye-opener) usado para indicar suspeição de alcoolismo; (c) o NSDUQ (Non-student Drugs Use Questionnaire) que visa aferir o uso de drogas ilícitas; e (d) a medida antropométrica de comprimento. MÉTODO: Para os três primeiros componentes citados foram avaliadas a estabilidade (confiabilidade intra-observador ou teste-reteste) e a equivalência (confiabilidade inter-observador), usando-se os 50 primeiros sujeitos captados no estudo caso-controle de fundo. Para a análise, usou-se o índice Kappa (k) com ajustamento (pseudo-Bayes) para lidar com problemas de estimabilidade. Em relação ao componente "d", foi estudada somente a equivalência (n=73), usando-se o Coeficiente de Correlação Intraclasse (Intra-class Correlation Coefficient - ICC) como estimador. RESULTADOS: Todos os componentes mostraram estabilidade e equivalência aceitáveis. Quanto à estabilidade das CTS, CAGE e NSDUQ, as estimações de k foram em torno de 0,70, 0,78 e 0,85, respectivamente. Em relação à equivalência, encontrou-se os valores de 1,0 para as CTS e NSDUQ e 0,75 para CAGE. A equivalência estimada através do ICC para comprimento foi de 0,99. Algumas situações desviantes foram observadas. Os resultados apontam para uma adequada padronização dos observadores e refletem a boa qualidade do processo de aferição referente ao estudo de fundo, encorajando a equipe de pesquisa a prosseguir com maior segurança.

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A violência contra crianças é apontada como uma das principais causas de morbi-mortalidade na infância e deve ser identificada por todos os profissionais que lidam com esse público, inclusive os professores. Objetivou-se avaliar o preparo dos professores de educação infantil, no que se refere à percepção e notificação dos casos de violência contra criança. Foram visitadas todas as instituições de ensino infantil de Araçatuba-SP, e os profissionais que consentiram (n=236), os quais responderam a um questionário sobre o tema. Os dados foram analisados quanti-qualitativamente. 91,1% se consideram responsáveis pela notificação e 86,9% se dizem capazes de identificar agressões. 80,9% declararam ter recebido informações a respeito da violência contra criança, entretanto, 67,7% sentem-se inseguros quanto à identificação dos casos. Conclui-se que, mesmo possuindo formação para proceder ante a violência, a maioria dos pesquisados ainda não se sente preparada, o que pode gerar negligência.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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The objective of this study was to analyze intergenerational patterns of alcohol related violence (ARV). An intentional sample comprising 42 family members was selected according to a set of criteria, including history of ARV. A genogram based on anonymous semi-structured taped interviews was created. The Content Analysis pointed to different patterns of repetition of intergenerational ARV. The most recurrent ones were those of lineal consanguinity (father/son) and through marriage. We observed similarities over the generations of each family as regards the pattern of alcohol consumption; the type of violence; the family reaction and the family life cycle in which ARV was intensified. Our results confirm the intergenerational reproduction of ARV. In conclusion, it is important to create intervention strategies to prevent intergenerational repetition of this association of behaviors.

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This study aims to highlight the prevalence of situations of domestic violence experienced by adolescents during their childhood. It is cross-sectional study with 372 adolescents enrolled in a vocational training institution, Araçatuba-SP, utilizing the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), translated and validated. Gender and social class were also investigated. According to the results, 180 adolescents were female and 192 were male. The predominant social class was B2 (39.2%). Seventy two percent of teens reported having experienced at least some form of violence during childhood. Mild (28.7%) and moderate (9.2%) emotional abuse were the most prevalently associated, as well as between: physical and emotional violence, physical and sexual, physical and emotional neglect, sexual and emotional abuse, emotional neglect and emotional. Regarding social class, no associations were found. In conclusion, most teens suffered abuse in childhood, with a prevalence of emotional violence.

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O recurso abrange os principais agravos à saúde da criança e prevenção e promoção a saúde da criança (aula 2).

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O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise dos contornos da competência cível dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher prevista na Lei Federal n. 11.340/2006, e a possível limitação à atuação desses juizados nesta esfera cível, que tem sido alvo de algumas interpretações jurídicas, e assim ensejando o descumprimento de acordos e recomendações internacionais ratificados em decretos legislativos.

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A primeira unidade mostra a família como um sistema relacional dinâmico, a estrutura e dinâmica familiar, os diferentes tipos de fronteiras familiares e as mudanças ao longo de seu ciclo vital. A segunda unidade apresenta as repercussões da violência no sistema familiar: conceituação e características de sua sustentação nas diferentes fases do ciclo vital da família, a intergeracionalidade da violência e a violência familiar na perspectiva do Modelo Ecológico. A terceira unidade trata das condições de intervenção junto às famílias que vivem e convivem com a violência, a necessidade de reconhecimento dos pressupostos profissionais para o trabalho com a violência familiar, os conhecimentos e as reflexões necessárias para uma postura profissional diferenciada e para fundamentar as práticas, o planejamento e a organização profissional no processo de intervenção familiar, os aspectos necessários para uma escuta qualificada, os instrumentos de intervenção que favorecem o trabalho das equipes de saúde no acolhimento das famílias em situação de violência – o genograma e mapa de redes.

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Mostra a importância da compreensão do fenômeno da violência no contexto familiar e de sua repercussão e possibilidade de repetição de condições de abusos. Apresenta modelo teórico para compreensão da violência enquanto fenômeno relacional incluindo sistemas mais amplos. Caracteriza a violência em suas diferentes formas, razões de emergência, seu circuito nas diferentes fases do ciclo familiar, indicadores dos diferentes tipos de violência nos diferentes membros da família, incluindo sintomas psicossociais e intergeracionalidade da violência. Mostra, também, a violência familiar na perspectiva do modelo ecológico com foco no nível contextual do desenvolvimento com diferentes sistemas integrados.

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INTRODUÇÃO: Programas de investigação epidemiológica e de ação no âmbito da violência familiar estão em franca ascensão, requerendo instrumentos de aferição adaptados e vertidos para o português. O objetivo do estudo é avaliar a equivalência semântica entre o original em inglês e duas versões para o português do instrumento Abuse Assessment Screen (AAS) usado no rastreamento de casos de violência contra a mulher grávida e recomendar uma versão-síntese para uso corrente. MÉTODOS: O processo de avaliação de equivalência semântica envolveu quatro etapas: tradução, retradução, apreciação formal de equivalência e crítica final através de consultas com especialista na área temática. RESULTADOS: Para cada item do instrumento apresentam-se os resultados relativos às quatro etapas. O texto cobre cada passo do processo que levou à versão final. As duas versões mostraram-se bastante semelhantes, com 14 das 15 assertivas similares, embora a segunda versão tenha se mostrado mais adequada, ainda que para alguns itens tenha sido decidido juntar as duas versões ou mesmo utilizar um item oriundo da versão um. CONCLUSÃO: É importante usar mais de uma versão no processo, em várias etapas de avaliação e de crítica, e discutir a pertinência de se acrescentar uma etapa adicional de interlocução do instrumento com membros da população-alvo.

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OBJETIVO: Apresentar um perfil de ocorrência e co-ocorrência de violência física conjugal e contra filhos em uma população atendida em serviço de saúde, segundo diferentes características socioeconômicas e demográficas. MÉTODOS: Estudo transversal sobre violência familiar e prematuridade, realizado na cidade do Rio de Janeiro, em 2000. Foram elegíveis para a análise os domicílios contendo mulheres vivendo com companheiro e nos quais coabitavam com pelo menos um filho (ou enteado) de até 18 anos (n=205). Condições socioeconômicas, demográficas e relativas aos hábitos de vida da mulher e do companheiro foram consideradas como potenciais preditores de violência. A variável de desfecho foi analisada em quatro níveis: ausência de violência física no domicílio; ocorrência de violência física no casal; contra pelo menos um filho; e coocorrência. Utilizou-se um modelo logito-multinomial para as projeções de prevalências desses matizes de violência segundo os descritores selecionados. RESULTADOS: Os fatores associados ao maior risco do desfecho foram: idade materna >25 anos; companheiro com primeiro grau incompleto, presença de >2 crianças menores de cinco anos no domicílio; e abuso de álcool e drogas ilícitas pelo companheiro. Em domicílios com todas essas características, a estimativa conjunta de prevalência projetada de violência no casal e contra filhos chegou a 90,2%, sendo de 60,6% a de coocorrência. Na ausência desses fatores, as estimativas foram consideravelmente menores (18,9% e 0,2%, respectivamente). CONCLUSÕES: Profissionais de saúde não devem somente atentar à presença de um gradiente situacional, mas também ao fato de que existe paulatinamente mais chance dos agravos violentos acontecerem como um fenômeno englobando todo o grupo familiar.

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El treball pretén aportar un coneixement de caràcter psicosocial sobre els contextos on els professionals del sistema jurídic-penal ofereixen atenció a les víctimes de violència de gènere, concretament, les unitats i oficines habilitades per recollir la denúncia o atestat dins de les comissaries dels Mossos d’esquadra i els jutjats d´instrucció de la dona. L´àmbit territorial va ser Barcelona i Girona. Es va obtenir informació sobre judicis realitzats a l´Audiència provincial, així com documents legals en relació al tema. S’ha analitzat les necessitats i dificultats juntament amb la identificació dels recursos psicosocials que aporten tant aquests professionals com les dones que han patit o estan patit un procés de maltractament per part de la parella. La pretensió es oferir una mirada particular per suggerir transformacions que facilitin el procés d´atenció en aquests contextos, sovint difícil i, que comporta conseqüències emocionals per part de les víctimes i dels mateixos agents que les atenen. S’ha partit de les narracions de les víctimes i dels agents jurídics, com pràctiques socials a partir de les quals podem detectar valors, posicions, normes, emocions i efectes de gènere que permetrà dirigir la intervenció. Com a eines d´anàlisi s’ha fet ús els repertoris interpretatius els quals han permès analitzar les construccions socials i els seus efectes al voltant del maltracte, de les identitats de les víctimes i els victimaris.

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Tot el que fa referència als aspectes de la violència que té lloc en l’àmbit domèstic és objecte d’un ampli debat en la nostra societat. Altres estudis recullen el fet que aproximadament un 14% dels casos denunciats per aquesta violència són protagonitzats per menors entre 14 i 18 anys que agredeixen els seus pares. Aquesta recerca comprèn l’estudi dels expedients qualificats per les fiscalies de menors de Catalunya, de Barcelona, Tarragona , Lleida i Girona, com fets de violència des de l’1 de gener de l’any 2001 fins al 31 de desembre de l’any 2003. Dels resultats es destaca que són 116 els casos de menors denunciats pels seus pares en aquest període, dels quals el 79,3% són nois i el 20,7% són noies. La majoria d’aquests nois i noies són nascuts a l’Estat Espanyol (91,4%),. La persona que acostuma a denunciar amb més freqüència és la mare, que és la que dóna el pas en el 64’7% dels casos. També ha estat la víctima més freqüent de la violència domèstica, un 87,8% dels casos. Les característiques de l’agressió veiem que en el 78’4% és per contacte físic com cops de puny, puntades de peu, empentes, intents d’escanyar. El perfil dels joves que tenen obert expedient per violència domèstica, es pot concloure que hi ha dos grups diferenciats: -El 46,6% l’únic delicte que consta al seu expedient a la justícia de menors és el de violència domèstica. -El 53,4%, tenen una “carrera delictiva”, més ampla. En la recerca es va enquestar també als professionals que intervenen a l’àmbit de la justícia de menors, i dels resultats es destaca que el 94,1%, considera que la intervenció amb els joves per un delicte per violència domèstica, ha de ser diferent a la que es fa per altres conductes delictives.

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Aquest quadern està adreçat als professionals de medi obert que intervenen amb joves que presenten una problemàtica de violència cap als pares. És un resum del document que es va lliurar durant la segona jornada de gestió del coneixement el 29 de novembre de 2007. Volem que sigui un instrument més de comunicació entre tècnics, motiu pel qual trobareu una part final on podeu anotar els suggeriments que vulgueu fer arribar per a futures revisions del quadernet. Per tant, hi trobareu: - Una breu explicació sobre a què ens referim quan parlem de violència fills-pares - Una exposició esquemàtica i exhaustiva d’objectius, actuacions i recursos, que té el suport en el coneixement dels professionals sobre la pràctica diària. - Una part final d’observacions i suggeriments, on s’espera la vostra aportació per millorar el dossier 2007 i la nostra intervenció vers els casos de violència fills–pares.