996 resultados para Vida nua


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O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação.

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Taking the narrative of life of three women (homeless), Maria José (residente of a psychiatric hospital) and Maria de La Luz Cervantes (fictional character of Gabriel Garcia Marquez, accidentally intern in a psychiatric hospital), the dissertation "Marias: Biopolitics, bare life and their stories" brings Giorgio Agamben's theories referring to Naked Life and Homo Sacer, Michel Foucault's with the biopolitics and resiliences written by Boris Cyrulnik. Its on these three women life stories that the dissertation develops a imaginary concentration camp to work their lives and bodies subjection to the external power, the biopolitic

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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Conocer la poblaci??n, el territorio y el trabajo del valle de Camargo; analizar el proceso pol??tico republicano de la guerra y la posguerra, plasmar la vida cotidiana. Lograr una uniformidad cultural para todos y con todos, rescatando del olvido la memoria colectiva. Setenta miembros de la comunidad del Valle de Camargo. Investigaci??n hist??rica. Recogida de documentaci??n e informaci??n procedente de fuentes escritas y en su mayor??a orales: testimonios, narraciones, autobiograf??as, etc.. Esta memoria colectiva est?? estructurada en siete cap??tulos que tienen un argumento central, alrededor del cual se van desarrollando los siguientes temas: las actividades econ??micas de Camargo entre la II Rep??blica y la Guerra Civil, la represi??n de la guerra, el ??xodo de un ni??o de la guerra, la vida cotidiana (alimentaci??n, salud, relaciones personales, espacios de sociabilidad, etc.), ocio y celebraciones colectivas y proceso de aculturaci??n. El trabajo termina llamando la atenci??n sobre la irreparable p??rdida de la identidad cultural de los pueblos. Publicaciones peri??dicas, estad??sticas oficiales, entrevistas, documentos hist??ricos y biograf??as. Archivo de fuentes orales, iniciado con los fondos sonoros resultados de este proyecto, testimonios que dan una visi??n global de esa ??poca en concreto. Lo aportado en este trabajo, ha de ser el inicio de una cont??nua recuperaci??n de las ra??ces e identidad de los pueblos.

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La presenta investigación centra su atención en evaluar el impacto de las Condiciones de Trabajo en la Calidad de Vida Laboral del talento humano de sector manufacturero de la región Caribe colombiana. Para analizar este proceso se entrevistaron a 518 empleados del sector. El diseño utilizado fue no experimental de tipo transversal descriptivo, puesto que a cada participante se le aplicó una entrevista con el instrumento de Condiciones de Trabajo y la Herramienta de Calidad de Vida Laboral (Condiciones Salariales y Subjetivas). Los datos fueron analizados mediante análisis de correlación y modelos de regresión logística. Los resultados mostraron que el ambiente térmico y las normas de seguridad en el trabajo afectan de forma positiva la Calidad de Vida Laboral de los empleados del sector. Estos resultados ponen de manifiesto que la relación entre las condiciones de trabajo y la CVL se basa en la competencia y distan de ser una relación lineal y simple relacionada con la consideración de la presencia o la ausencia de las condiciones de trabajo. Ello tiene implicaciones a la hora de formular políticas, programas e intervenciones para prevenir, erradicar y amortiguar los efectos negativos de las condiciones de trabajo y mejorar la seguridad industrial dentro de las empresas.

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Resumen: La presente investigación, de tipo descriptiva-correlacional y transversal, se centró en conocer la relación que existe entre el autoconcepto y la calidad de vida de los niños entre 8 y 12 años que concurren a los hogares de tránsito, en la ciudad de Concepción del Uruguay, Entre Ríos. La muestra (no probabilística, intencional) estuvo conformada por 64 niños, de ambos sexos, 33 varones y 31 mujeres. Los mismos tenían entre 8 y 12 años. Los individuos evaluados eran asistentes a los hogares de tránsito mencionados anteriormente. Las técnicas de recolección de datos utilizadas fueron las siguientes: la Escala Verbal para Niños y Adolescentes del Autoconcepto de Martina Casullo, adaptación de Piers-Harris (1964) y el Cuestionario para Calidad de Vida Kidscreen-27. La Escala Verbal para Niños y Adolescentes del Autoconcepto (Casullo, 1990), cuenta con seis dimensiones: comportamiento, estatus intelectual y escolar, imagen corporal, sentimientos de ansiedad, percepciones acerca del reconocimiento que otros hacen de la propia conducta (popularidad) y bienestar y satisfacción personal. El cuestionario Kidscreen-27 (Quintero, Lugo, García, y Sánchez, 2011) consta de cinco dimensiones: actividad física y salud, estado de ánimo y sentimientos, vida familiar y tiempo libre, apoyo social y amigos, y entorno escolar. Los datos fueron recabados por medio de la concurrencia a ambos hogares, solicitando previamente las autorizaciones correspondientes a los directivos, como así también a los padres y/o tutores de los niños. Respecto a los procedimientos de análisis de los datos, se utilizó el programa estadístico informático SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versión 15.0 para Windows. Se realizó un análisis descriptivo de las dos variables principales de esta investigación (autoconcepto y calidad de vida) con el objetivo de conocer los niveles con que se presentan en niños. Además, para conocer la relación entre ambas variables, se llevó a cabo el análisis de correlación de Pearson. Para estudiar si existe diferencia en el autoconcepto y la calidad de vida en función del sexo de los niños, se realizó análisis multivariados de varianza (MANOVA). Los resultados obtenidos indicaron niveles elevados en la mayoría de las dimensiones de las variables estudiadas (autoconcepto y calidad de vida). En cuanto a las distinciones según el sexo en dichas variables, no se encontraron diferencias significativas, sólo una variación mínima en dos dimensiones del autoconcepto, donde se visualiza que el comportamiento social y la popularidad es más elevada en los niños que en las niñas.Se hallaron, por otro lado, correlaciones estadísticamente significativas en la mayoría de las dimensiones de ambas variables, las mismas son: entre comportamiento y actividad física/salud; entre comportamiento y apoyo social/amigos; entre comportamiento y entorno escolar; entre estatus intelectual/escolar y actividad física/salud; entre estatus intelectual/escolar y estado de ánimo/sentimientos; entre estatus intelectual/escolar y entorno escolar; entre imagen corporal con apoyo social/amigos; entre sentimientos de ansiedad y actividad física/salud; entre sentimientos de ansiedad y estado de ánimo/sentimientos; entre sentimientos de ansiedad y apoyo social/amigos; entre popularidad y estado de ánimo/sentimientos; entre popularidad y apoyo social/amigos; entre bienestar/satisfacción vital y actividad física/salud; entre bienestar/satisfacción vital y estado de ánimo/sentimientos; entre bienestar/satisfacción vital y apoyo social/amigos; entre bienestar/satisfacción vital y entorno escolar; entre el total global del autoconcepto y actividad física/salud; entre el total global del autoconcepto y estado de ánimo/sentimientos; entre el total global del autoconcepto y apoyo social/amigos; entre el total global del autoconcepto y entorno escolar. Sólo una dimensión de la calidad de vida no se relaciona con ninguna de las dimensiones del autoconcepto, a saber, vida familiar/tiempo libre. En lo que respecta a las conclusiones, puede considerarse que los resultados de esta investigación verifican que existe correlación entre el autoconcepto y la calidad de vida de los niños concurrentes a los hogares de tránsito Santa Clara de Asís y la Casa del Menor

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Resumen: La presente investigación tuvo como objetivo evaluar la percepción de la calidad de vida en aquellos adultos con diagnóstico de psoriasis de la ciudad de Paraná y conocer diferencias según sexo. El diseño de investigación fue de tipo descriptivo – correlacional, transversal y de campo; el muestreo fue intencional no probabilístico. Con una muestra compuesta por 36 sujetos de ambos sexo, de 18 a 65 años. Los instrumentos que se aplicaron fueron el World Health Organization Quality of Life Questionaire (WHOQOL-100), en su versión Argentina (Bonicatto y Soria, 1998), junto con dos cuestionarios ad hoc, uno sociodemográfico y otro para explorar la imagen corporal. El procesamiento de la información obtenida a través del WHOQOL-100 se realizó mediante el programa Stadistical Package for the Social Sciences (SPSS) 21. Mientras que los ítems del cuestionario ad hoc de imagen corporal fueron evaluados cualitativamente de manera individual, las respuestas fueron agrupadas por categorías y luego se obtuvieron las frecuencias, porcentajes y análisis de contenido. Se observó que los adultos con diagnóstico de psoriasis de la ciudad de Paraná presentaron en general, una buena calidad de vida. Se determinó que existen diferencias según sexo, las mujeres obtuvieron mayores puntajes en los dominios Relaciones Sociales y Espiritualidad, como también en las facetas de sentimientos positivos, relaciones personales, seguridad física y espiritualidad. Por último, se observó que la imagen corporal se vio afectada por dicha enfermedad en la muestra estudiada

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Resumen: “Escenas de la Vida de Santo Domingo de Guzmán” es el título otorgado a la bella obra atribuida al pintor Pere Nicolau, uno de los máximos representantes del Gótico Internacional en Valencia. Esta obra nos informa de la imagen simbólica de Santo Domingo, creada a partir de la literatura hagiográfica y las manifestaciones artísticas en la Edad Media, “cada una en su lenguaje, su riqueza y sus límites, y en ellos reside su belleza, su capacidad de sugerir y de permitirnos soñar o recrearnos”.

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Resumen: El presente trabajo rastrea algunos aspectos de la fenomenología de la vida de Michel Henry en la doctrina de san Agustín. Recorre distintos caminos: de la scientia agustiniana al aparecer/saber, del verbum a la palabra, del cogitare al pensamiento, de la notitia amata a la auto-afección. En la conclusión, retoma la distinción del Obispo de Hipona entre scientia y sapientia como punto de partida para una reflexión sobre la posibilidad de la metafísica.

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Resumen: Este estudio se propuso analizar la relación del optimismo con ansiedad, depresión y calidad de vida global en una muestra de 45 pacientes oncológicos, 34% hombres y 66% mujeres con un promedio de 50,5 años y un rango de 21 a 74 años. Según la localización de la neoplasia se conformó una muestra mixta. Para este trabajo se realizó un muestreo no probabilístico con control de las variables: estadio de la enfermedad, fase y tipo de tratamiento médico/clínico, equipo médico actuante y enfermedades concomitantes. Cumplió con las normas éticas establecidas (FePRA, 2013; Helsinki, 2008). Para evaluar optimismo se administró la versión española del LOT-R (Otero, Luengo, Romero y Castro, 1998), para Calidad de Vida el cuestionario FACT-G en su 4ta versión (Cella, Tulsky, Gray, 1993) y para ansiedad y depresión la versión española de la escala HAD (Caro & Ibáñez, 1992). Se encontraron correlaciones significativas entre optimismo con cada una de las variables en estudio y se reportaron diferencias significativas entre los pesimistas y los optimistas en Ansiedad (F= 6.35, p = .015); Depresión (F= 5.30, p = .026) y Calidad de Vida (F= 8.99, p = .004).

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Resumen: En el debate público acerca del aborto hay muchos buenos argumentos en su contra. Sin embargo, no todos tienen la misma relevancia práctica, a la hora de incidir en las decisiones colectivas en la materia. Diversas clases de motivos hacen que algunas de esas buenas razones no tengan hoy en día suficiente fuerza persuasiva para generar convicciones sociales relevantes sobre el punto. En consecuencia, la argumentación debe estar a la altura de la cultura de nuestro tiempo, si se quiere defender eficazmente los buenos principios. Debemos escoger cuidadosamente solo los mejores argumentos, conforme lo sugieren las reglas de la ciencia pragmática. Indagar cuáles serían los argumentos más convenientes en esta materia, constituye el propósito de este trabajo.

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Resumen: En este artículo se desarrollan, principalmente, cinco dimensiones de análisis: a) la descripción de las principales políticas sociales llevadas adelante en la última década, poniendo especial énfasis en los programas de transferencia de ingresos; b) los cambios en la estructura social y sus impactos en la vida cotidiana; c) los desafíos de una nueva generación de políticas sociales vinculadas a recuperar la movilidad ascendente a través de la inclusión en el mundo del trabajo; d) la realidad de los jóvenes que no estudian ni trabajan como la realidad social más crítica y la tarea para los próximos años y e) algunas propuestas en torno a la inclusión de los jóvenes poniendo especial énfasis en la creación de una red de tutores. El artículo parte del concepto de que se produjeron mejoras importantes en los últimos años pero que quedan muchas cuestiones pendientes que requieren de nuevas ideas y nuevas políticas sociales.