1000 resultados para Via de administração dos corticóides


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Este artigo de revisão pretende salientar as vantagens da administração bucal como uma via de administração sistémica de fármacos alternativa à via oral. A administração bucal oferece algumas vantagens relativamente às vias de administração convencionais, entre as quais se destacam o aumento da biodisponibilidade devido à ausência de degradação no tracto gastrointestinal e efeito de primeira passagem a nível hepático. No presente trabalho são feitas algumas considerações teóricas relativamente às características estruturais da mucosa bucal com relevância na administração de fármacos, à sua permeabilidade, assim como aos mecanismos de absorção através da mucosa bucal. São igualmente descritos compostos que podem promover um aumento da absorção dos fármacos através da mucosa bucal e suas aplicações do ponto de vista farmacêutico. Por último, são referidas as principais formas farmacêuticas bucoadesivas, bem como a importância da utilização das ciclodextrinas como agentes solubilizantes na formulação de sistemas caracterizados por possuírem fraca solubilidade aquosa.

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OBJETIVO: O efeito da corticoterapia sobre a cicatrização de feridas cirúrgicas vem apresentando resultados conflitantes na literatura, principalmente quando usada por tempo prolongado. O objetivo do presente trabalho foi comparar a resistência cicatricial da pele de camundongos submetidos à administração de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. MÉTODO: Foram estudados 150 camundongos machos submetidos à incisão e sutura da pele dorsal, divididos em cinco grupos. No Grupo 1 (n=6) avaliou-se apenas a resistência da pele íntegra. Nos demais grupos (n = 36) realizaram-se incisão e sutura na pele, sendo que o Grupo 2 (controle) submeteu-se apenas à operação, enquanto o Grupo 3 recebeu, ainda, solução salina a 0,9% e os Grupos 4 e 5 receberam 10mg/kg/dia de hidrocortisona local e sistêmica, respectivamente. Avaliaram-se a resistência cicatricial e a variação ponderal nos sétimo e 21º dias pós-operatórios. RESULTADOS: Os camundongos que receberam corticóide, Gupos 4 e 5, apresentaram decréscimo ponderal significativo (p < 0,02). Quanto à resistência cicatricial da pele, os Gupos 3, 4 e 5 apresentaram valor inferior ao Grupo 2 no sétimo dia pós-operatório (p < 0,02). No 21º dia, a queda foi observada apenas no grupo submetido à solução salina (p < 0,05). CONCLUSÃO: Os resultados indicam uma diminuição da resistência cicatricial apenas nos camundongos tratados com corticóide em intervalos menores de tratamento.

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OBJETIVO: Caracterizar os artigos científicos relacionados ao uso de antibióticos por via subcutânea em pacientes com difícil acesso venoso em cuidados paliativos quanto à tolerância local e eficácia terapêutica. MÉTODOS: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS, CINAHL, PUBMED, EMBASE e Biblioteca Cochrane, utilizando-se como referencial teórico a Prática Baseada em Evidências. RESULTADOS: 17 artigos foram selecionados com dez antibióticos diferentes, sendo o Ceftriaxona, o antibiótico mais estudado. Constatou-se a eficácia terapêutica com base nos parâmetros farmacocinéticos e clínicos. A tolerância local esteve associada à maior diluição dos antibióticos. Com administração de aminoglicosídeos, observaram-se lesões graves e necrose tecidual. A baixa tolerância reforça a restrição de uso apenas para essa classe de antibióticos. CONCLUSÃO: As previsões de eficácia terapêutica e a boa tolerância sugerem uma possibilidade a ser considerada quando se deseja uma via de administração parenteral alternativa, porém recomenda-se cautela, visto que nenhum dos estudos avaliou pacientes em cuidados paliativos.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Nanociência e Nanobiotecnologia, 2016.

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Com o objetivo de comparar reações locais e conversão sorológica apresentadas por adultos que receberam o toxóide tetânico através de Ped-o-Jet (via subcutânea) ou de seringa hipodérmica (via intramuscular), o toxóide foi administrado a 472 recrutas do Exército. Em observações realizadas 4 e 24 horas após a vacinação verificou-se que as reações locais dos indivíduos vacinados com Ped-o-Jet eram significativamente mais freqüentes e mais intensas do que aquelas dos vacinados com seringa hipodérmica, não tendo ocorrido, entretanto, reações graves. A conversão sorológica dos não imunes vacinados com Ped-o-Jet ocorreu numa freqüência maior do que nos indivíduos vacinados com seringa hipodérmica. Conclui-se portanto, que o Ped-o-Jet pode ser utilizado em campanhas de vacinação em massa contra o tétano, embora a via de administração preferencial, até o momento, seja a intramuscular.

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presente trabalho cuja temática é a Enfermagem e a Segurança na Administração Terapêutica debruçou-se sobre a problemática dos erros terapêuticos na prática da enfermagem e sobre a necessidade do desenvolvimento de estratégias que garantam a segurança do utente durante a administração terapêutica. Com o elevado número de utentes que procuram os serviços de saúde e que ficam sob a responsabilidade dos enfermeiros nos hospitais, convém que se realce a importância da prestação de cuidados de enfermagem de qualidade aos utentes. A prestação de cuidados de qualidade engloba a prevenção dos erros terapêuticos e a implementação de estratégias de segurança do utente durante a administração terapêutica. Trata-se de um estudo quantitativo, de carácter descritivo que teve por objectivo identificar os erros terapêuticos que ocorrem com maior frequência nas enfermarias do Hospital Baptista de Sousa. A amostra deste estudo foi constituída por 19 enfermeiros das enfermarias do Hospital Baptista de Sousa. Como instrumento de recolha de informações foi utilizado o inquérito por questionário aplicado aos enfermeiros das enfermarias do Hospital Baptista de Sousa. A par do questionário foi utilizado um guião de observação, que foi aplicado aos enfermeiros da enfermaria X com o intuito de observar os enfermeiros durante a preparação e administração terapêutica. Os resultados da investigação evidenciaram que os erros terapêuticos que ocorrem com maior frequência são os erros relacionados com o horário de administração terapêutica, via de administração errada e dose errada. E com o estudo comprovou-se que a ocorrência desses erros encontra-se relacionada com o não cumprimento das normas de segurança na administração terapêutica.

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A falta de protocolos de sedação seguros para uso em papagaios na literatura demonstra a necessidade de conhecer os anestésicos que são eficazes nestes animais. Devido a pouca massa muscular desta espécie, notou-se a necessidade de estudar outra via de administração, menos invasiva e dolorosa ao animal, como a via intranasal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos sedativos e a viabilidade da administração intranasal, em comparação à via intramuscular, de 15mg/kg de Cetamina e 1mg/kg de Midazolam. Foram utilizados 14 papagaios das espécies Amazona aestiva e Amazona vinacea, de ambos os sexos, adultos, peso médio de 388,5±29,1g. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: intramuscular (IM, n=7) e intranasal (IN, n=7). No grupo intramuscular, a administração dos anestésicos foi realizada nos músculos peitorais, utilizando seringas de insulina e no grupo intranasal, com auxílio de uma micropipeta. Avaliou-se o período de latência, tempo de duração, qualidade de sedação, e o tempo de recuperação total. A média para o período de latência no grupo IM foi de 6,13±2,02 minutos e no grupo IN de 4,84±2,37 minutos. Já para o tempo de duração da sedação no grupo IM a média foi de 35,81±29,56 e no grupo IN de 24,52±14,83 minutos. Ambas as vias promoveram sedação adequada, pois a média do escore da qualidade de sedação obtida pelo grupo IM foi 2±1,5 e pelo grupo IN 1,28±1,1. O tempo de recuperação total no grupo IM foi de 27,04±11,69 e no grupo IN de 17,67±11,64 minutos. Apesar do grupo IN ter apresentado os menores tempos de período de latência, duração e de recuperação total e ter obtido melhor escore na qualidade de sedação, não houve diferença estatística significativa entre os grupos. Os resultados obtidos neste estudo indicam que a administração de 15 mg/kg de cetamina e 1mg/kg de midazolam pela via intranasal ou intramuscular em papagaios (Amazona aestiva e Amazona vinacea) produzem sedação adequada para pequenos procedimentos como colocação de anilha, coleta de sangue e radiografias; porém a via intranasal mostrou ser uma alternativa menos invasiva quando comparado à via intramuscular.

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A Diabetes Mellitus é uma doença metabólica que se caracteriza fundamentalmente pela ausência de produção de insulina (sendo por isso designada de diabetes tipo 1), ou no caso de produzir a hormona, o organismo não consegue utilizá-la eficazmente (neste caso designada de diabetes tipo 2). Trata-se de uma doença em franca expansão e surge nos dias de hoje como uma das grandes preocupações para os profissionais de saúde. O aparecimento das complicações associadas à doença está relacionado com o controlo dos níveis sanguíneos de glucose. Nos casos de total ausência de produção de insulina (diabetes do tipo 1), o controlo da doença engloba injecções de insulina diárias, geralmente mais do que uma vez por dia, aliadas a um exercício físico frequente e a uma alimentação cuidada. Em termos terapêuticos, a insulina continua a ser a única forma de tratamento da diabetes do tipo 1. Até à data, a insulina tem sido administrada exclusivamente pela via parentérica. A investigação nesta doença incide na procura de novas vias de administração alternativas de insulina e na procura de novas terapêuticas com recurso, por exemplo, de implantação de células Pancreáticas. Entre as vias de administração alternativas de insulina, destaca-se a investigação na via de administração oral de insulina uma vez que esta é considerada a via mais favorável do ponto de vista do doente mas também porque reproduz mais fielmente o que se passa num indivíduo sem a doença. O presente artigo resume algumas das estratégias que foram investigadas e/ou outras estratégias que ainda se encontram sob investigação nomeadamente as tecnologias que envolvem promotores de absorção, inibidores enzimáticos, células, micro e nanopartículas ou combinações de estratégias anteriores.

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RESUMO: Objetivo: Estudo com o objetivo de observar a influência da nicotina, aplicada pela via subcutânea, em pulmões de ratos. Métodos: Foram utilizados 20 ratos Wistar pesando 235±35g, separados aleatoriamente em 2 grupos iguais. O grupo I (n=10) recebeu nicotina na dose de 2 mg/ Kg/dia pela via subcutânea durante 20 dias e o grupo II (n=10) recebeu placebo pela mesma via de administração. Resultados: Os resultados mostraram que no grupo I ocorreu broncopneumonia em 3 (30%) ratos, leucocitose alveolar em 10 (100%) e leucocitose septal em 7 (70%). Atelectasia foi encontrada em 2 (20%). Transformados em escores, os dados totalizaram 52 pontos. Os escores das alterações observadas nos pulmões do grupo II atingiram 11 pontos (p<0,05). Conclusão: Os dados permitiram concluir que o uso da nicotina por via subcutânea contribuiu para o aparecimento de lesões pulmonares em ratos, em número e intensidade significativamente maiores do que nos animais considerados controles.

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Objetivo: Estudo com o objetivo de observar a influência da nicotina, aplicada pela via subcutânea, em pulmões de ratos. Métodos: Foram utilizados 20 ratos Wistar pesando 235±35g, separados aleatoriamente em 2 grupos iguais. O grupo I (n=10) recebeu nicotina na dose de 2 mg/Kg/dia pela via subcutânea durante 20 dias e o grupo II (n=10) recebeu placebo pela mesma via de administração. Resultados: Os resultados mostraram que no grupo I ocorreu broncopneumonia em 3 (30%) ratos, leucocitose alveolar em 10 (100%) e leucocitose septal em 7 (70%). Atelectasia foi encontrada em 2 (20%). Transformados em escores, os dados totalizaram 52 pontos. Os escores das alterações observadas nos pulmões do grupo II atingiram 11 pontos (p<0,05). Conclusão: Os dados permitiram concluir que o uso da nicotina por via subcutânea contribuiu para o aparecimento de lesões pulmonares em ratos, em número e intensidade significativamente maiores do que nos animais considerados controles

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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RESUMO: Objetivo: Estudo com o objetivo de observar a influência da nicotina, aplicada pela via subcutânea, em pulmões de ratos. Métodos: Foram utilizados 20 ratos Wistar pesando 235±35g, separados aleatoriamente em 2 grupos iguais. O grupo I (n=10) recebeu nicotina na dose de 2 mg/ Kg/dia pela via subcutânea durante 20 dias e o grupo II (n=10) recebeu placebo pela mesma via de administração. Resultados: Os resultados mostraram que no grupo I ocorreu broncopneumonia em 3 (30%) ratos, leucocitose alveolar em 10 (100%) e leucocitose septal em 7 (70%). Atelectasia foi encontrada em 2 (20%). Transformados em escores, os dados totalizaram 52 pontos. Os escores das alterações observadas nos pulmões do grupo II atingiram 11 pontos (p<0,05). Conclusão: Os dados permitiram concluir que o uso da nicotina por via subcutânea contribuiu para o aparecimento de lesões pulmonares em ratos, em número e intensidade significativamente maiores do que nos animais considerados controles.