876 resultados para Vernon Griffiths


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In this issue...April Fool edition, seismograpgh, Petroleum Engineer, Library display, Anson Ford, Butte postmaster, Dr. Vernon Griffiths, Alumni tickets, ping pong, Magma

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In this issue...Homecoming, M-Club, Sandy Mannix, Dr. Henry G. Fisk, Mineral Club, Hebgen Lake Earthquake, West Yellowstone, Dr. Vernon Griffiths, Pan American Petroleum

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In this issue...Ingersoll-Rand Company, Joseph Weindl, Sports Staff, M Club, Mother's Tea, religious history, Al Huizanga, Photo Club, mining engineering

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We prove that any arithmetically Gorenstein curve on a smooth, general hypersurface of degree at least 6, is a complete intersection. This gives a characterisation of complete intersection curves on general type hypersurfaces in . We also verify that certain 1-cycles on a general quintic hypersurface are non-trivial elements of the Griffiths group.

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The Griffiths phase-like features and the spin-phonon coupling effects observed in Tb(2)NiMnO(6) are reported. The double perovskite compound crystallizes in monoclinic P2(1)/n space group and exhibits a magnetic phase transition at T(c) similar to 111 K as an abrupt change in magnetization. A negative deviation from ideal Curie-Weiss law exhibited by 1/chi(T) curves and less-than-unity susceptibility exponents from the power-law analysis of inverse susceptibility are reminiscent of Griffiths phase-like features. Arrott plots derived from magnetization isotherms support the inhomogeneous nature of magnetism in this material. The observed effects originate from antiferromagnetic interactions that arise from inherent disorder in the system. Raman scattering experiments display no magnetic-order-induced phonon renormalization below Tc in Tb(2)NiMnO(6), which is different from the results observed in other double perovskites and is correlated to the smaller size of the rare earth. The temperature evolution of full-width-at-half-maximum for the stretching mode at 645 cm(-1) presents an anomaly that coincides with the magnetic transition temperature and signals a close connection between magnetism and lattice in this material. (C) 2011 American Institute of Physics. [doi: 10.1063/1.3671674]

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Results of frequency-dependent and temperature-dependent dielectric measurements performed on the double-perovskite Tb2NiMnO6 are presented. The real (epsilon(1)(f,T)) and imaginary (epsilon(2)(f,T)) parts of dielectric permittivity show three plateaus suggesting dielectric relaxation originating from the bulk, grain boundaries and the sample-electrode interfaces, respectively. The epsilon(1)(f,T) and epsilon(2)(f,T) are successfully simulated by a RC circuit model. The complex plane of impedance, Z'-Z `', is simulated using a series network with a resistor R and a constant phase element. Through the analysis of epsilon(f,T) using the modified Debye model, two different relaxation time regimes separated by a characteristic temperature, T*, are identified. The temperature variation of R and C corresponding to the bulk and the parameter alpha from modified Debye fit lend support to this hypothesis. Interestingly, the T* compares with the Griffiths temperature for this compound observed in magnetic measurements. Though these results cannot be interpreted as magnetoelectric coupling, the relationship between lattice and magnetism is markedly clear. We assume that the observed features have their origin in the polar nanoregions which originate from the inherent cationic defect structure of double perovskites. Copyright (C) EPLA, 2013

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A Mata Atlântica (MA) está entre as regiões com maior biodiversidade e mais ameaçadas do planeta. Esforços em diversas áreas do conhecimento têm sido feitos para que se tenha uma estimativa mais refinada da diversidade existente e sua organização ao longo do bioma. O crescente número de estudos que buscam reconstituir a história da diversificação da MA apontam para um cenário espacial e temporal complexo, havendo ainda uma lacuna no conhecimento dos processos em pequena escala. Vertebrados em miniatura têm se mostrado uma boa ferramenta para estudos de processos evolutivos em pequena escala. Assim, o gênero Euparkerella, endêmico de uma pequena região da MA dos Estados do Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES), foi escolhido como modelo para este estudo. No primeiro capítulo buscou-se descrever a diversidade existente dentro do gênero a partir de uma filogenia molecular. Para isso, utilizaram-se métodos bayesianos para gerar genealogias de genes e de espécies a partir de um fragmento de gene mitocondrial e quatro fragmentos de genes nucleares. Os resultados obtidos apontaram para uma grande diversidade críptica no gênero. Foram identificadas seis unidades evolutivas significativamente divergentes para o RJ: duas em Euparkerella cochranae, três em Euparkerella brasiliensis, e Euparkerella sp.. A espécie mais basal recuperada foi Euparkerella robusta, do ES, e estimou-se o início da diversificação do gênero para o final do Mioceno. O segundo capítulo descreve onze marcadores de microssatélites desenvolvidos para Euparkerella brasiliensis através do método de pirosequenciamento de nova geração 454. No terceiro capítulo estudou-se apenas uma unidade evolutiva, Euparkerella brasiliensis da área dos Três Picos/ RJ. A partir de marcadores de evolução rápida (microssatélites) e lenta (sequências de DNA) buscou-se compreender a estrutura e a dinâmica populacional desta unidade evolutiva em uma área bastante pequena (aprox. 20 km) sob influência de um gradiente ambiental altitudinal (40 m 1000 m). Foram identificadas, a partir dos microssatélites, duas subpopulações geneticamente distintas nas bordas do gradiente. O fluxo gênico se deu predominantemente das bordas para a zona de contato, onde foi observado o maior efetivo populacional. Tais resultados indicam que pequenas variações ambientais podem atuar no isolamento populacional em Euparkerella e corroboram o padrão de formas microendêmicas identificadas na filogenia. Futuros estudos devem ser feitos no sentido de buscar caracterizar morfologicamente as unidades evolutivas aqui identificadas; preencher as lacunas amostrais, especialmente no ES; e descrever os processos que atuam em pequena escala nas zonas de contato entre as unidades evolutivas e fatores limitantes a distribuição das mesmas.

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A collection of materials concerning the Mount Vernon Student Association during 1967-1969 maintained by the School of Theology Library and Archives.