997 resultados para Verdade Filosofia moderna
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O texto traz uma anlise sobre algumas das vrias interpretaes que defendem a existncia de uma relao entre a filosofia moderna e o experimentalismo e a fsica ockhamianas. Buscando esclarecer alguns dos pressupostos dessas interpretaes, o presente artigo sugere apontar alguns de seus limites, visando a uma descrio mais acurada do problema por elas enfrentado
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Ce travail veut montrer que le scepticisme n‟est pas q‟un des principaux dfis pour la philosophie moderne jusqu‟a la dflagration da la Reforme Protestante, la redecouverte et la traduction des textes de Sexte Empirique. La reception de ce scepticisme n‟est q‟un des principaux facteurs qui determinent le noveau fondament da la philosophie moderne avec base dans la subjectivit. Dans ce contexte d‟un nouveau fondament de la philosophie sous la base de la subjectivit, Hegel aborde le problme du scepticisme. La pens developp par Hegel dans priode de Jena (1801-1807), principalement dans l‟crit de la Differance parmi les philosophies de Fichte e Schelling, et dans les articles du Journal Critic de Philosophie, Relation du scepticisme avec la philosophie et Foi et Savoir, part du dialogue avec la philosophie d‟idealisme allemand, qui est le point plus haut du subjectivisme dans la philosophie developp partir du retour du scepticisme. Hegel essaye travs l‟interpretation et la superation du scepticisme, tablir une nouvelle base pour la philosophie. Alors, le scepticisme, dans cette priode de la philosophie d‟Hegel, a la function d‟tre la negativit propre la authentique philosophie qui anante le point de vue des les philosophies de la subjectivit. Cette manire comme Hegel intgre la scepticisme sa philosophie, a son point plus haut dans la Phnomnologie de l Esprit. La figure du scepticisme parfait prsent dans l‟introduction de la Phnomnologie de l Esprit a la function de faire le passage du point de vue des philosophies de la subjectivit au point de vue espculatif da la raison
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O objetivo do presente artigo analisar o quanto o chamado idealismo italiano de Croce e Gentile , em verdade, dependente da concepo religiosa italiana. Para tanto, nos deteremos, na primeira parte do nosso trabalho, principalmente numa anlise das teses de Maurizio Viroli. J no segundo parte do nosso artigo nos deteremos na anlise dessa temtica dentro do conceito de religio da liberdade em Croce. Assim, aps tal inventrio, teceremos nossas concluses. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
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Husserl atribui ao mecanicismo de Descartes a responsabilidade de ter comprometido os desgnios mais universais da filosofia moderna, impregnando-os de um racionalismo objectivista. Pretendemos salientar que esta orientao, apesar de ter sido predominante, no impediu o aparecimento de vrias tentativas (Stahl, Espinosa, Leibniz, Bichat, Diderot, etc.) que procuraram reconduzir a compreenso do mundo e do homem a uma maior proximidade dos dinamismos do mundo da vida.
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Esta tese leva a cabo uma clarificao conceptual e uma reconstruo histrica da noo de conflito, tal como ela aparece na filosofia. Num primeiro momento, analisa-se o fenmeno do conflito na fonte Grega (em Homero, Heraclito, Plato, nas tragdias gregas e nas formas de interao agonstica no espao pblico) e na filosofia moderna (principalmente em Kant, Hegel e Marx). Num segundo momento, estabelece-se, nos seus traos gerais, uma cartografia da recuperao desta noo na contemporaneidade atravs da discusso das contribuies provenientes da teoria crtica (Habermas, Honneth, Hunyadi), da sociologia pragmtica (Boltanski, Thvenot) e da filosofia poltica anglo-saxnica (Rawls, Walzer, Taylor), entre outras. Estas partes iniciais da tese desembocam numa anlise aprofundada da obra do filsofo francs Paul Ricoeur e das muitas instanciaes do conflito nessa obra, naquilo a que chamo o percurso do conflito no pensamento de Ricoeur. Neste percurso do conflito o objetivo duplo: por um lado, provar que o conflito a pedra de toque no s da filosofia de Ricoeur, mas tambm de um grande conjunto de outros autores; por outro lado, que necessrio reavaliar o papel desta noo no debate contemporneo e que nesse contexto a filosofia de Ricoeur e as suas anlises finas e plurais podem ser de uma grande utilidade. Assim sendo, este percurso do conflito divide-se em trs partes, as quais lidam com diferentes tipos de conflito: conflitos existenciais, hermenuticos e prticos. Ao longo destas partes, vrias disciplinas so chamadas colao, como a hermenutica, a psicanlise e a filosofia prtica (tica, filosofia poltica e filosofia social), numa tentativa de esclarecer os diferentes fenmenos em causa. Em ltima instncia, chega-se concluso que o conflito inevitvel em filosofia, tal como na vida, mas que este no (pelo menos no em todas as suas formas e instanciaes) um fenmeno estritamente negativo; por vezes, os conflitos podem ser criativos e positivos. Porm, aceitar este facto implica igualmente consentir que o reconhecimento dos conflitos est intrinsecamente ligado busca de solues para eles, formas de lidar com eles e torn-los criativos e positivos. Para que possa ser compreendido, em traos gerais, como que estes procedimentos funcionam, esta tese elabora uma tipologia de diferentes tipos de conflito e respetivas formas de lidar com eles, mediando-os, conciliando-os ou, nalguns casos, apenas aceitando a sua existncia e mesmo multiplicando-os. A busca da melhor soluo tem sempre de ser operada caso a caso. Nas partes finais da tese, e partindo das anlises de Ricoeur e dos outro autores apresentadas ao longo da mesma, delineia-se o projeto de uma filosofia social hermenutica e argumenta-se que aquilo de que precisamos hoje em dia de uma nova crtica da razo, uma crtica da razo miservel que possa repensar o mundo social em novos termos e que, ao faz-lo, possa evitar os perigos do reducionismo nas suas mltiplas formas.
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Tese de Doutoramento em Filosofia (rea de especializao em Filosofia Moderna e Contempornea).
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Un dels conceptes que ms discussions han suscitat en l'mbit de la filosofia social i poltica en l'poca moderna i contempornia s, sens dubte, el concepte d'utopia. La utopia t una gran complexitat a nivell semntic, en la mesura que alludeix a un somni d'una vida millor ancorat en la imaginaci, que no t cap possibilitat d'encarnar-se en la realitat concreta, o b que s concebut com una categoria antropolgica de valor singular, amb capacitat per conduir la humanitat vers la seva realitzaci definitiva.
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En este artculo se examina una de las primeras y principales adaptaciones del pensamiento de Nietzsche en Espaa, donde no tardaron en publicarse muchas de sus obras. Se admite generalmenteque el poeta y escritor cataln Joan Maragall, perteneciente al Modernismo de fines del siglo XIX, se inspir en algunas ideasentresacadas del filsofo de la "voluntad de poder". Mediante el cotejo de conceptos y trminos, se concluye ahora que la deudade este autor con As habl Zaratustra es prcticamente literal. El texto que sigue muestra, pues, en qu forma y grado el nietzscheanismotoma cuerpo en la literatura de Maragall y de qu modo influye en su ideario personal.
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O artigo procura avaliar a consolidao e os desdobramentos da funo heurstica e simblica ocupada pelo Ungeheuer [o monstro ou o monstruoso] na filosofia kantiana, tendo em vista a emergncia do horizonte da racionalidade moderna. Uma reconfigurao dessas imagens do Monstro e da Monstruosidade parece ter lugar no momento mesmo em que a filosofia moderna procurou pensar sua identidade e seus limites. O pensamento de Kant, que ocupa - de fato ou de direito - um lugar central nessa ruptura, apresentaria de modo exemplar, embora no evidente, o percurso dessa transformao.