973 resultados para Venados cola blanca


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Tesis (Médico Veterinario). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria, 2013

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Manejo de Vida Silvestre) UANL

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Desde hace mucho tiempo, los administradores de vida silvestre han buscado conocer acerca de la ecología de las enfermedades y parásitos que afectan al venado cola blanca (Odocoileus virginianus ) (por ejemplo vea Whitlock 1939). Este es un importante campo de estudio porque las enfermedades y parásitos pueden afectar nocivamente las poblaciones de venados, otros animales silvestres, el ganado y humanos (Davidson et al. 1981). El venado cola blanca ha recibido mucha atención en la literatura acerca de sus enfermedades y parásitos y tratados completos se han dedicado al tema (por ejemplo, vea Davidson et al. 1981). Los avances recientes en nuestra comprensión de la ecología de las enfermedades y parásitos del venado cola blanca han sido realizados por científicos de las universidades y organismos estatales y federales. Una gran cantidad de enfermedades y parásitos causan morbilidad y mortalidad en el venado cola blanca. También se han observado alteraciones en la conducta del venado, el éxito reproductivo y sobrevivencia (Matschke et al. 1984).

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Tesis (Maestría en Ciencias Forestales) UANL

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Tesis (Doctor en Ciencias con Especialidad en Manejo de Recursos Naturales) UANL, 2013.

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El presente estudio pretende conocer la preferencia de hábitat de Odocoileus virginianus en el Área Natural Montaña de Cinquera, determinando por medio del análisis de uso/disponibilidad propuesto por Byers (1984) los hábitats más utilizados y preferidos por el venado. Además, se realizaron análisis de la diversidad de las especies vegetales de los hábitats estudiados y su relación con la abundancia de O. virginianus en el área de estudio. Adicionalmente se estimó la abundancia y densidad poblacional de O. virginianus en el ANMC mediante huellas y avistamientos.

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El presente trabajo se realizó en el distrito central del cantón de Bagaces, Guanacaste, Costa Rica y tiene como propósito evaluar el impacto de la II fase del proyecto de Riego Arenal-Tempisque en el hábitat potencial del venado cola blanca (odocoileus virginianus). Los resultados del estudio indican que la II etapa del Proyecto de Riego impactará 4.633 hectáreas del hábitat clasificado como alto para el venado. SUMMARY The aim of this paper is to discuss and illustrate the usefulness of the GIS in the evaluation of the impact of the II Phase of the Arenal-Tempisque irrigation project on the habitat of white-tailed deer. The study area is the central canton of Bagaces in Guanacaste, Costa Rica. Once fully developed, the irrigation project will impact 4633 hectares of prime deer habitat.

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Epidemiological studies have suggested that cola beverage consumption may affect bone metabolism and increase bone fracture risk. Experimental evidence linking cola beverage consumption to deleterious effects on bone is lacking. Herein, we investigated whether cola beverage consumption from weaning to early puberty delays the rate of reparative bone formation inside the socket of an extracted tooth in rats. Twenty male Wistar rats received cola beverage (cola group) or tap water (control group) ad libitum from the age of 23 days until tooth extraction at 42 days and euthanasia 2 and 3 weeks later. The neoformed bone volume inside the alveolar socket was estimated in semi-serial longitudinal sections using a quantitative differential point-counting method. Histological examination suggested a decrease in the osteogenic process within the tooth sockets of rats from both cola groups, which had thinner and sparser new bone trabeculae. Histometric data confirmed that alveolar bone healing was significantly delayed in cola-fed rats at three weeks after tooth extraction (ANOVA, p = 0.0006, followed by Tukey's test, p < 0.01). Although the results of studies in rats cannot be extrapolated directly to human clinical dentistry, the present study provides evidence that cola beverage consumption negatively affect maxillary bone formation.

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Este trabalho avalia o desempenho de previsões sazonais do modelo climático regional RegCM3, aninhado ao modelo global CPTEC/COLA. As previsões com o RegCM3 utilizaram 60 km de resolução horizontal num domínio que inclui grande parte da América do Sul. As previsões do RegCM3 e CPTEC/COLA foram avaliadas utilizando as análises de chuva e temperatura do ar do Climate Prediction Center (CPC) e National Centers for Enviromental Prediction (NCEP), respectivamente. Entre maio de 2005 e julho de 2007, 27 previsões sazonais de chuva e temperatura do ar (exceto a temperatura do CPTEC/COLA, que possui 26 previsões) foram avaliadas em três regiões do Brasil: Nordeste (NDE), Sudeste (SDE) e Sul (SUL). As previsões do RegCM3 também foram comparadas com as climatologias das análises. De acordo com os índices estatísticos (bias, coeficiente de correlação, raiz quadrada do erro médio quadrático e coeficiente de eficiência), nas três regiões (NDE, SDE e SUL) a chuva sazonal prevista pelo RegCM3 é mais próxima da observada do que a prevista pelo CPTEC/COLA. Além disto, o RegCM3 também é melhor previsor da chuva sazonal do que da média das observações nas três regiões. Para temperatura, as previsões do RegCM3 são superiores às do CPTEC/COLA nas áreas NDE e SUL, enquanto o CPTEC/COLA é superior no SDE. Finalmente, as previsões de chuva e temperatura do RegCM3 são mais próximas das observações do que a climatologia observada. Estes resultados indicam o potencial de utilização do RegCM3 para previsão sazonal, que futuramente deverá ser explorado através de previsão por conjunto.

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Objective: This in situ/ex vivo study assessed the erosive potential of a light cola drink when compared to a regular one. Methods: During 2 experimental 14-days crossover phases, eight volunteers wore palatal devices with 2 human enamel blocks. The groups under study were: group light, erosive challenge with light cola drink and group regular, erosive challenge with regular cola drink. During 14 days, erosive challenges were performed extraorally 3X/day. In each challenge, the device was immersed in 150 ml of light cola (group light) or regular cola (group regular) for 5 min. Erosion was analysed by surface profilometry (mu m) and surface microhardness change (%SMH). The data were statistically analyzed using paired t test (p<0.05). Results: Group light (0.6 +/- 0.2 mu m) showed significantly lesser wear than group regular (3.1 +/- 1.0 mu m). There was no significant difference between the groups for the %SMH (group light -63.9 +/- 13.9 and group regular -78.5 +/- 12.7). Conclusions: The data suggest that the light cola drink is less erosive than the regular one. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.