964 resultados para Veículos flex


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Flex-fuel vehicles are equipped with Otto Cycle internal combustion engines and have the capability of functioning with more than one type of fuel, mixed at the same tank and burned in the combustion chamber simultaneously. This sort of motorization is a world pattern due to the scarcity of petroleum, the trade of several types of fuels, technology advances and the restriction imposed to gas emissions to the atmosphere. In Brazil, the Flexfuel vehicles are a reality, specially the ones using fuel with 20 to 25% anhydrous alcohol mixed with gasoline and those that use natural gas or original liquid fuel (gasoline or hydrated ethanol). The Brazilian model Fiat Siena, the object of this present scientific investigation, is equipped with a unique electronic central capable of managing the liquid or gaseous fuels. The purpose of this research was to perform a comparative analysis in terms of performance (in terms of both potency and consumption) of a tetra-fuel vehicle - using a chassis dynamometer, operating with different fuels: common gasoline, premium gasoline, Podium gasoline, ethanol or natural gas. It became necessary to develop a bench of tests and trials procedures, as well as to know the functioning of the electronic management of the vehicle under analysis. The experiments were performed at the automotive laboratory in CTGAS-ER (Center of Gas Technologies and Renewable energies) at the light of Brazilian standard ABNT, NBR 7024: Light on-road vehicles - measurement of fuel consumption. The essay results on specific fuel consumption using common gasoline, premium gasoline and Podium gasoline have shown similar results, both for urban and road driving cycles

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This study is an analysis, on a trial basis, the fuel consumption of a Flex vehicle, operating with different mixtures of gasoline and ethanol in urban traffic, allowing more consistent results with the reality of the driver. Considering that most owners unaware of the possibility of mixing the fuel at the time of supply, thus enabling the choice of the most economically viable mixing gasoline / ethanol, resulting in lower costs and possibly a decrease in pollutant emission rates. Currently, there is a myth created by the people that supply ethanol only becomes viable if the value of not more than 70% of regular gasoline. However vehicles with this technology make it possible to operate with any percentage of mixture in the fuel tank, but today many of the owners of these vehicles do not use this feature effectively, because they ignore the possibility of mixing or the reason there is a deeper study regarding the optimal percentage of the mixture to provide a higher yield with a lower cost than proposed by the manufacturers.

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This study is an analysis, on a trial basis, the fuel consumption of a Flex vehicle, operating with different mixtures of gasoline and ethanol in urban traffic, allowing more consistent results with the reality of the driver. Considering that most owners unaware of the possibility of mixing the fuel at the time of supply, thus enabling the choice of the most economically viable mixing gasoline / ethanol, resulting in lower costs and possibly a decrease in pollutant emission rates. Currently, there is a myth created by the people that supply ethanol only becomes viable if the value of not more than 70% of regular gasoline. However vehicles with this technology make it possible to operate with any percentage of mixture in the fuel tank, but today many of the owners of these vehicles do not use this feature effectively, because they ignore the possibility of mixing or the reason there is a deeper study regarding the optimal percentage of the mixture to provide a higher yield with a lower cost than proposed by the manufacturers.

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A questão central que buscou-se responder no presente estudo foi: qual o impacto dos veículos flex-fuel sobre a demanda por gasolina no Brasil? Para tentar responder esta questão foi estimada a função demanda por gasolina no Brasil e suas elasticidades-preço e renda, para o período de agosto de 1994 a julho de 2006 (era pós-Plano Real), utilizando-se técnicas de cointegração para avaliar a existência de uma relação de equilíbrio de longo prazo entre variáveis do modelo. Com a renovação da frota automotiva, centrada cada vez mais nos veículos flex-fuel, cuja participação nas vendas nacionais de veículos novos deve ultrapassar os 70% em 2006, surge a preocupação de que o deslocamento do consumo de gasolina pelo álcool hidratado leve a excedentes crescentes de gasolina no Brasil. Os resultados obtidos neste estudo indicam que a demanda por gasolina no Brasil é inelástica no longo prazo, tanto em relação a variações nos preços deste combustível, quanto a alterações na renda dos consumidores. Os valores estimados para as elasticidades-preço e renda de longo prazo foram de -0,197 e 0,685, respectivamente. Também foi estimado o coeficiente de uma variável binária de inclinação associada ao preço da gasolina, incluída no modelo com o objetivo de capturar os impactos da entrada do flex-fuel sobre a curva de demanda por gasolina a partir de março de 2003. Esta variável binária de inclinação apresentou-se com um coeficiente de aproximadamente -0,137. Isto significa que a partir de março de 2003 há uma significativa mudança na elasticidade-preço da demanda por gasolina, que se torna mais elástica, saindo de -0,197 para -0,334. Este resultado indica que o mercado nacional de combustíveis de ciclo Otto pode estar passando por mudanças estruturais, para as quais a entrada dos veículos flex-fuel é a causa mais provável e que o álcool hidratado tem se tornado um substituto menos imperfeito da gasolina.

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A rápida expansão da cultura da cana-de-açúcar, essencialmente ocorrida a partir de 2004, tanto no Estado de São Paulo, um dos mais tradicionais e mais bem localizado do país, em termos de logística e proximidade de grandes centros consumidores, bem como em outros não tão privilegiados, levantou diversas discussões sobre a sustentabilidade do setor e eventual avanço em terras que, direta e indiretamente, prejudicariam a produção de alimentos no país. Esse evento desencadeou uma rápida reorganização do setor, através de sua principal entidade representativa, a UNICA, e, fundamentalmente, iniciou um processo irreversível de profissionalização e consolidação de grandes grupos com o intuito de crescimento e fortalecimento para fazer frente aos desafios da “comoditização” integral de seus produtos: o açúcar e o etanol. Nesse âmbito, após implementações de projetos como o “Protocolo Etanol Verde” e o “Zoneamento Agroambiental para o Setor Sucroalcooleiro do Estado de São Paulo”, e posteriormente o “Zoneamento Agro-Ecológico da Cana-de-Açúcar”, no Brasil, e divulgação da “RFS2 – Renewable Fuel Standard 2”, nos Estados Unidos, os quais podem ser considerados pontos fundamentais para a indicação de que o setor deveria evoluir, seja via sócio-ambiental, ou através da oportunidade de crescimento do mercado externo (EUA), sem esquecer a crescente frota de veículos flex-fuel no Brasil, e tenta evoluir a passos largos, evidentemente que com maior enfoque e investimento tecnológico nos Estados Unidos, no sentido de obter maior produtividade industrial, com a mesma quantidade de área de cana plantada, o que atenderia aos dois apelos: o de sustentabilidade e o de abertura de mercado. O etanol de segunda geração é o assunto central, e de maior expectativa atualmente, para a esperada evolução de um dos setores de maior crescimento e participação na economia brasileira. As pesquisas de laboratório demonstram viabilidade produtiva do etanol de segunda geração, através da hidrólise do material celulósico, mas os grandes problemas estão relacionados à ausência de plantas com escala de produção comercial, elevado tempo de processamento (hidrólise enzimática) e deterioração de equipamentos envolvidos no processo (hidrólise ácida), além da necessidade de melhores estudos, para entendimento da substituição do bagaço pela palha da cana-de-açúcar, no processo de geração de energia elétrica nas unidades industriais. Este trabalho demonstrou, considerando suas limitações e parâmetros, que a viabilidade econômica para o etanol de segunda geração está um pouco distante de ser atingida e depende do preço futuro do etanol. O rendimento adicional de 85% (oitenta e cinco por cento) de litros de etanol, por tonelada de cana processada, e o preço de R$ 800 (oitocentos reais) o metro cúbico, são dados de entrada em tese factíveis de serem obtidos para geração de lucro líquido, mas não para o VPL. As incógnitas são a velocidade do desenvolvimento da planta de grande escala de produção e comportamento de preços diante das perspectivas analisadas. Diante dos resultados obtidos e do exposto, há a clara possibilidade de autoafirmação do setor que, após décadas de insucessos, como o do Proálcool, e críticas às suas políticas de sustentabilidade (sócio-ambiental), vislumbra um cenário promissor para a perpetuação de sua hegemonia e vanguarda na produção de biocombustível (etanol), alimento (açúcar) e energia elétrica.

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Este trabalho tem como objetivo construir um referencial teórico que auxilie no entendimento de como a Agroenergia poderá impactar o mercado de terras no Brasil. Posteriormente, analisar os reflexos desta nova conjuntura no coeficiente de elasticidade de uso da terra, para a cultura da cana-de-açúcar, no Estado de São Paulo, após a introdução dos veículos flex-fuel no mercado brasileiro. Os aspectos relacionados ao mercado de terras, suas definições e características de uso, têm sido objeto de estudo de muitos pensadores e economistas, desde o final do século XIX. Motivado por esta afirmação, procurou-se realizar uma revisão de literatura para entender as diferentes linhas do pensamento econômico em relação às principais variáveis que compõem a formação de preço e a dinâmica do mercado de terras. Segundo a teoria neoclássica, o valor da terra está intrinsecamente associado à sua capacidade de produção. Aliado a esta característica, também é fundamental entender os atributos da terra como ativo real, seja na expectativa de ganhos de capital ou reserva de valor. Com o intuito de contribuir para esta discussão, foi proposto um fluxograma, que identificou como as variáveis deveriam se correlacionar e impactar na formação do preço das terras agrícolas. É possível afirmar que, no curto prazo, a Agroenergia impactará o valor das terras agrícolas, via preço das commodities, características de ativo real, especialmente na aposta de ganhos de capital e devido ao aumento das políticas governamentais relacionados à produção de biocombustíveis. Em relação ao coeficiente de elasticidade da área de cana-de-açúcar, em São Paulo, em relação a expectativa de preço da tonelada equivalente de ATR, para o açúcar e o etanol, observou-se que a cultura de cana-de-açúcar se tornou mais sensível às variações no preço da tonelada de ATR, expandindo a área cultivada com uma menor variação na expectativa de preço, após a introdução dos veículos flex-fuel no mercado nacional.

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Esse trabalho teve por objetivo contribuir para o entendimento da evolução da demanda por etanol e gasolina no Brasil e como este crescimento deverá ser traduzido em disponibilidade de cana de açúcar. Nesse estudo foram usados dados históricos que refletem o comportamento de variáveis no passado para projetar o futuro, considerando que o comportamento permaneça similar. Com as pressões internacionais por sustentabilidade e uma busca por uma matriz energética mais limpa, o etanol passou a ser uma opção real de complemento às demais fontes, sobretudo pelo seu aspecto ambiental. Com essa visão o Brasil já na década de 70 iniciou investimentos e incentivos para a produção de etanol para veículos, impulsionando a produção de carros flex na década de 90. Apesar de altos e baixos, hoje o aumento da demanda por etanol se deve principalmente ao crescimento da produção de veículos flex fuel. Esse crescimento vertiginoso da demanda fez com que houvesse necessidade de cada vez mais etanol e infelizmente a capacidade de produção do Brasil não foi capaz de acompanhar esse movimento, gerando falta de produto e provocando a migração do etanol para a gasolina. Essa migração tipicamente ocorre quando o etanol ultrapassa a paridade de 70% do preço da gasolina. Nesse contexto, o consumo de gasolina aumenta, impactando no volume de importação que a Petrobrás realiza para suprir o mercado interno. Através da análise das curvas de paridade e comportamento do consumidor, foi possível perceber que nos próximos anos a demanda por etanol vai continuar subindo e que a oferta de cana de açúcar não cresce na mesma proporção. Isso quer dizer que o que tínhamos de folga de produção de etanol, vai representar um déficit importante a ser suprido pela gasolina, custando ainda mais para a Petrobrás manter o nível de preço com baixo impacto inflacionário. Caso não sejam feitos investimentos relevantes para aumentar a oferta de etanol, através de novas usinas ou de maior produtividade, ou de gasolina através de mais refino, certamente teremos um cenário de desbalanceamento entre oferta e demanda de etanol e gasolina no Brasil

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This paper appears in order to promote a discussion on the use and ways of working with the land. For this, we present a scenario of conflict initiated in Pontal do Parananema, São Paulo, Brazil, between the peasantry and the agrohidronegócio. The Pontal is a territory marked by agrarian and land conflicts, originated by the illegal occupation of land by the squatters, the decimation / expropriation of indigenous, and deforestation and environmental devastation. This conflict is represented today by the sugarcane agro-industrial capital companies on one side, and the other peasants. The expansion occurs agrohidronegócio strongly from 2005, due mainly to the change in the energy matrix of the country and state incentives with strong momentum in the production of flex-fuel vehicles. Rural agrarian reform settlements, made possible by the state under pressure from social movements, are spatialized in 16 municipalities with a total of 112 settlements, occupying an area of 139. 682 hectares, seating 5. 892 families. These families have seen their possibilities of social reproduction increasingly suppressed by the advance of sugarcane agrohidronegócio in the region, which suffocates the living spaces and work of these peasants. Front of it, agroecology is an alternative for these workers to ensure their reproductive possibilities. Agroecology also arises as a means of confronting agribusiness model, adding elements to the environment, such as the eradication of the use of pesticides and considering the dynamics of nature to promote agriculture, and social order, contributing food sovereignty and the production of healthy food and diversity to the population...

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O modelo brasileiro de utilização de recursos provenientes de biomassa pode ser considerado como referência na utilização em substituição da matriz energética. Dentre eles o etanol vem se destacando como uma fonte de bioenergia cada vez mais utilizada, principalmente na frota de veículos, tal incentivo vem sendo sedimentado ao longo de quase quatro décadas desde a primeira crise do petróleo com a implantação do PROALCOOL até o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia de carros bicombustíveis conhecidos como veículos flex, que hoje representam aproximadamente 90% dos automóveis vendidos. O presente trabalho buscará identificar a existência de uma relação entre os indicadores de produção de automóveis, o aumento de produção de etanol e as variáveis macroeconômicas pelos índices de INCC, IPCA e IGP-M que são amplamente conhecidos e reconhecidos pelo governo, empresários e população. Foi utilizada a técnica multivariada de regressão e correlação com auxilio do oftware SPSS. Os resultados sugerem que existe uma correlação entre os índices macroeconômicos mais baixos e o aumento da produção de automóveis e de etanol.

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Background: The randomised phase 3 First-Line Erbitux in Lung Cancer (FLEX) study showed that the addition of cetuximab to cisplatin and vinorelbine significantly improved overall survival compared with chemotherapy alone in the first-line treatment of advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC). The main cetuximab-related side-effect was acne-like rash. Here, we assessed the association of this acne-like rash with clinical benefit. Methods: We did a subgroup analysis of patients in the FLEX study, which enrolled patients with advanced NSCLC whose tumours expressed epidermal growth factor receptor. Our landmark analysis assessed if the development of acne-like rash in the first 21 days of treatment (first-cycle rash) was associated with clinical outcome, on the basis of patients in the intention-to-treat population alive on day 21. The FLEX study is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00148798. Findings: 518 patients in the chemotherapy plus cetuximab group-290 of whom had first-cycle rash-and 540 patients in the chemotherapy alone group were alive on day 21. Patients in the chemotherapy plus cetuximab group with first-cycle rash had significantly prolonged overall survival compared with patients in the same treatment group without first-cycle rash (median 15·0 months [95% CI 12·8-16·4] vs 8·8 months [7·6-11·1]; hazard ratio [HR] 0·631 [0·515-0·774]; p<0·0001). Corresponding significant associations were also noted for progression-free survival (median 5·4 months [5·2-5·7] vs 4·3 months [4·1-5·3]; HR 0·741 [0·607-0·905]; p=0·0031) and response (rate 44·8% [39·0-50·8] vs 32·0% [26·0-38·5]; odds ratio 1·703 [1·186-2·448]; p=0·0039). Overall survival for patients without first-cycle rash was similar to that of patients that received chemotherapy alone (median 8·8 months [7·6-11·1] vs 10·3 months [9·6-11·3]; HR 1·085 [0·910-1·293]; p=0·36). The significant overall survival benefit for patients with first-cycle rash versus without was seen in all histology subgroups: adenocarcinoma (median 16·9 months, [14·1-20·6] vs 9·3 months [7·7-13·2]; HR 0·614 [0·453-0·832]; p=0·0015), squamous-cell carcinoma (median 13·2 months [10·6-16·0] vs 8·1 months [6·7-12·6]; HR 0·659 [0·472-0·921]; p=0·014), and carcinomas of other histology (median 12·6 months [9·2-16·4] vs 6·9 months [5·2-11·0]; HR 0·616 [0·392-0·966]; p=0·033). Interpretation: First-cycle rash was associated with a better outcome in patients with advanced NSCLC who received cisplatin and vinorelbine plus cetuximab as a first-line treatment. First-cycle rash might be a surrogate clinical marker that could be used to tailor cetuximab treatment for advanced NSCLC to those patients who would be most likely to derive a significant benefit. Funding: Merck KGaA. © 2011 Elsevier Ltd.

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Background: Findings from the phase 3 FLEX study showed that the addition of cetuximab to cisplatin and vinorelbine significantly improved overall survival, compared with cisplatin and vinorelbine alone, in the first-line treatment of EGFR-expressing, advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC). We investigated whether candidate biomarkers were predictive for the efficacy of chemotherapy plus cetuximab in this setting. Methods: Genomic DNA extracted from formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tumour tissue of patients enrolled in the FLEX study was screened for KRAS codon 12 and 13 and EGFR kinase domain mutations with PCR-based assays. In FFPE tissue sections, EGFR copy number was assessed by dual-colour fluorescence in-situ hybridisation and PTEN expression by immunohistochemistry. Treatment outcome was investigated according to biomarker status in all available samples from patients in the intention-to-treat population. The primary endpoint in the FLEX study was overall survival. The FLEX study, which is ongoing but not recruiting participants, is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00148798. Findings: KRAS mutations were detected in 75 of 395 (19%) tumours and activating EGFR mutations in 64 of 436 (15%). EGFR copy number was scored as increased in 102 of 279 (37%) tumours and PTEN expression as negative in 107 of 303 (35%). Comparisons of treatment outcome between the two groups (chemotherapy plus cetuximab vs chemotherapy alone) according to biomarker status provided no indication that these biomarkers were of predictive value. Activating EGFR mutations were identified as indicators of good prognosis, with patients in both treatment groups whose tumours carried such mutations having improved survival compared with those whose tumours did not (chemotherapy plus cetuximab: median 17·5 months [95% CI 11·7-23·4] vs 8·5 months [7·1-10·8], hazard ratio [HR] 0·52 [0·32-0·84], p=0·0063; chemotherapy alone: 23·8 months [15·2-not reached] vs 10·0 months [8·7-11·0], HR 0·35 [0·21-0·59], p<0·0001). Expression of PTEN seemed to be a potential indicator of good prognosis, with patients whose tumours expressed PTEN having improved survival compared with those whose tumours did not, although this finding was not significant (chemotherapy plus cetuximab: median 11·4 months [8·6-13·6] vs 6·8 months [5·9-12·7], HR 0·80 [0·55-1·16], p=0·24; chemotherapy alone: 11·0 months [9·2-12·6] vs 9·3 months [7·6-11·9], HR 0·77 [0·54-1·10], p=0·16). Interpretation: The efficacy of chemotherapy plus cetuximab in the first-line treatment of advanced NSCLC seems to be independent of each of the biomarkers assessed. Funding: Merck KGaA. © 2011 Elsevier Ltd.

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The FLEX study demonstrated that the addition of cetuximab to chemotherapy significantly improved overall survival in the first-line treatment of patients with advanced non-small cell lung cancer (NSCLC). In the FLEX intention to treat (ITT) population, we investigated the prognostic significance of particular baseline characteristics. Individual patient data from the treatment arms of the ITT population of the FLEX study were combined. Univariable and multivariable Cox regression models were used to investigate variables with potential prognostic value. The ITT population comprised 1125 patients. In the univariable analysis, longer median survival times were apparent for females compared with males (12.7 vs 9.3 months); patients with an Eastern Cooperative Oncology Group performance status (ECOG PS) of 0 compared with 1 compared with 2 (13.5 vs 10.6 vs 5.9 months); never smokers compared with former smokers compared with current smokers (14.6 vs 11.1 vs 9.0); Asians compared with Caucasians (19.5 vs 9.6 months); patients with adenocarcinoma compared with squamous cell carcinoma (12.4 vs 9.3 months) and those with metastases to one site compared with two sites compared with three or more sites (12.4 months vs 9.8 months vs 6.4 months). Age (<65 vs ≥65 years), tumor stage (IIIB with pleural effusion vs IV) and percentage of tumor cells expressing EGFR (<40% vs ≥40%) were not identified as possible prognostic factors in relation to survival time. In multivariable analysis, a stepwise selection procedure identified age (<65 vs ≥65 years), gender, ECOG PS, smoking status, region, tumor histology, and number of organs involved as independent factors of prognostic value. In summary, in patients with advanced NSCLC enrolled in the FLEX study, and consistent with previous analyses, particular patient and disease characteristics at baseline were shown to be independent factors of prognostic value. The FLEX study is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00148798. © 2012 Elsevier Ireland Ltd.

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Background: Use of cetuximab, a monoclonal antibody targeting the epidermal growth factor receptor (EGFR), has the potential to increase survival in patients with advanced non-small-cell lung cancer. We therefore compared chemotherapy plus cetuximab with chemotherapy alone in patients with advanced EGFR-positive non-small-cell lung cancer. Methods: In a multinational, multicentre, open-label, phase III trial, chemotherapy-naive patients (≥18 years) with advanced EGFR-expressing histologically or cytologically proven stage wet IIIB or stage IV non-small-cell lung cancer were randomly assigned in a 1:1 ratio to chemotherapy plus cetuximab or just chemotherapy. Chemotherapy was cisplatin 80 mg/m 2 intravenous infusion on day 1, and vinorelbine 25 mg/m 2 intravenous infusion on days 1 and 8 of every 3-week cycle) for up to six cycles. Cetuximab-at a starting dose of 400 mg/m 2 intravenous infusion over 2 h on day 1, and from day 8 onwards at 250 mg/m 2 over 1 h per week-was continued after the end of chemotherapy until disease progression or unacceptable toxicity had occurred. The primary endpoint was overall survival. Analysis was by intention to treat. This study is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00148798. Findings: Between October, 2004, and January, 2006, 1125 patients were randomly assigned to chemotherapy plus cetuximab (n=557) or chemotherapy alone (n=568). Patients given chemotherapy plus cetuximab survived longer than those in the chemotherapy-alone group (median 11·3 months vs 10·1 months; hazard ratio for death 0·871 [95% CI 0·762-0·996]; p=0·044). The main cetuximab-related adverse event was acne-like rash (57 [10%] of 548, grade 3). Interpretation: Addition of cetuximab to platinum-based chemotherapy represents a new treatment option for patients with advanced non-small-cell lung cancer. Funding: Merck KGaA. © 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Background: Findings from the phase 3 First-Line ErbituX in lung cancer (FLEX) study showed that the addition of cetuximab to first-line chemotherapy significantly improved overall survival compared with chemotherapy alone (hazard ratio [HR] 0·871, 95% CI 0·762-0·996; p=0·044) in patients with advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC). To define patients benefiting most from cetuximab, we studied the association of tumour EGFR expression level with clinical outcome in FLEX study patients. Methods: We used prospectively collected tumour EGFR expression data to generate an immunohistochemistry score for FLEX study patients on a continuous scale of 0-300. We used response data to select an outcome-based discriminatory threshold immunohistochemistry score for EGFR expression of 200. Treatment outcome was analysed in patients with low (immunohistochemistry score <200) and high (≥200) tumour EGFR expression. The primary endpoint in the FLEX study was overall survival. We analysed patients from the FLEX intention-to-treat (ITT) population. The FLEX study is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00148798. Findings: Tumour EGFR immunohistochemistry data were available for 1121 of 1125 (99·6%) patients from the FLEX study ITT population. High EGFR expression was scored for 345 (31%) evaluable patients and low for 776 (69%) patients. For patients in the high EGFR expression group, overall survival was longer in the chemotherapy plus cetuximab group than in the chemotherapy alone group (median 12·0 months [95% CI 10·2-15·2] vs 9·6 months [7·6-10·6]; HR 0·73, 0·58-0·93; p=0·011), with no meaningful increase in side-effects. We recorded no corresponding survival benefit for patients in the low EGFR expression group (median 9·8 months [8·9-12·2] vs 10·3 months [9·2-11·5]; HR 0·99, 0·84-1·16; p=0·88). A treatment interaction test assessing the difference in the HRs for overall survival between the EGFR expression groups suggested a predictive value for EGFR expression (p=0·044). Interpretation: High EGFR expression is a tumour biomarker that can predict survival benefit from the addition of cetuximab to first-line chemotherapy in patients with advanced NSCLC. Assessment of EGFR expression could offer a personalised treatment approach in this setting. Funding: Merck KGaA. © 2012 Elsevier Ltd.