36 resultados para Vassal


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A partir dos pressupostos teóricos dos pesquisadores da Nova História e dos estudos literários do comparativismo, este trabalho analisa o Amadis de Gaula entre os dois códigos: o da cavalaria de Ramon Llull expressão do ideal cristão do cavaleiro virtuoso e perfeito , e o do amor cortês, de André Capelão, que expressa os ensinamentos do refinado amor cortesão, dentro de uma ética feudo-vassálica. Entre os interstícios desses códigos e numa Península Ibérica marcada por uma ascese cristã, erige uma história de amor que se constitui num paradigma da expressão do desejo carnal e da busca do re(encontro) com o feminino. É na via oposta ao contexto peninsular da Reconquista ibérica que se efetua a caminhada de Amadis rumo à perfeição amorosa ao encontro do Amor

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O presente trabalho procura discutir a sociedade formada em Minas Gerais entre fins do século XVIII e início do XIX. Pelas particularidades que envolveram sua criação e ocupação, a colônia portuguesa na América foi palco de configurações identitárias específicas que conviveram durante o período da crise do Antigo Sistema Colonial, alternando as formas de relacionamento e autoimagem dos colonos. Em Minas Gerais, as sociabilidades foram influenciadas também pelas práticas de educação, de leitura e pela posse de livros. Para analisar a questão, procuramos utilizar parte da intensa produção epistolar produzida no período com base, principalmente, no acervo da Coleção Casa dos Contos.

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O intelectual Thomáz Antônio Gonzaga é aqui tema de uma pesquisa aprofundada, mais ainda no que diz respeito às suas concepções políticas filosóficas e às suas atitudes enquanto vassalo da coroa portuguesa, num esforço de reconstruí-lo para a historiografia, já que, a principio, foi enxergado como um revolucionário nacionalista e como um dos maiores adeptos das ideias ilustradas da América portuguesa. Com um olhar mais apurado em seus escritos, principalmente se estes forem analisados dentro de suas respectivas conjunturas e, por outro lado, sem deixar de se considerar um desenvolvimento intelectual e acadêmico linear, é possível conhecer as bases teóricas utilizadas pelo poeta, bases estas adquiridas durante a sua vida. Tanto da época e que foi aluno em Coimbra (e até mesmo antes, estudou com os jesuítas me Salvador), quanto de suas atuações como ouvidor em Vila Rica. Thomáz Antônio Gonzaga e sua filosofia, portanto, vêm representar justamente a presença de concepções que foram de encontro às ideias revolucionárias, demonstrando o quanto fora hibrido esta época de transformações. Como homem de letras e que obtém sua formação acadêmica em Coimbra para exercer depois cargos oficiais em nome da coroa, é, a principio, representativo de um grupo que envolveu-se com a filosofia iluminista para promover um levante em Minas Gerais. Porém, aprofundando a pesquisa em seus escritos filosóficos, principalmente no que aborda em seu Tratado de Direito Natural, identifica-se um intelectual que possuía uma base teórica muito especifica que pouco tinha haver com a filosofia revolucionária.

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Architects typically interpret Heidegger to mean that dwelling in the Black Forest, was more authentic than living in an industrialised society however we cannot turn back the clock so we are confronted with the reality of modernisation. Since the Second World War production has shifted from material to immaterial assets. Increasingly place is believed to offer resistance to this fluidity, but this belief can conversely be viewed as expressing a sublimated anxiety about our role in the world – the need to create buildings that are self-consciously contextual suggests that we may no longer be rooted in material places, but in immaterial relations.
This issue has been pondered by David Harvey in his paper From Place to Space and Back Again where he argues that the role of place in legitimising identity is ultimately a political process, as the interpretation of its meaning is dependent on whose interpretation it is. Doreen Massey has found that different classes of people are more or less mobile and that mobility is related to class and education rather than to nationality or geography. These thinkers point to a different set of questions than the usual space/place divide – how can we begin to address the economic mediation of spatial production to develop an ethical production of place? Part of the answer is provided by the French architectural practice Lacaton Vassal in their book Plus. They ask themselves how to produce more space for the same cost so that people can enjoy a better quality of life. Another French practitioner, Patrick Bouchain, has argued that architect’s fees should be inversely proportional to the amount of material resources that they consume. These approaches use economics as a starting point for generating architectural form and point to more ethical possibilities for architectural practice