6 resultados para Vardenafil


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A method based on capillary electrophoresis with capacitively coupled contactless conductivity detection (CE-C4D) for determination of two important phosphodiesterase type-5 inhibitors (sildenafil and vardenafil) is introduced. The background electrolyte (BGE) consisted of an aqueous solution of 500 mmol L-1 acetic acid, and the capillary was previously treated with polybrene solution to prevent cationic analytes from adsorbing onto the inner surface. Although the analytes migrate in the counter flow, the total time is short. An instrument with two C4D detectors allowed a seamless transition from a fast method (less than one minute) but of low-efficiency using the first detector to a more efficient method using the second detector. The analysis of commercial tablets showed no significant difference between CE-C4D and HPLC methods. Conductivity detection is a well-known low selectivity detection scheme, which in conjunction with the high mobility of the co-ion in the BGE (hydroxonium) allows one to predict that other cationic analogues of sildenafil can also be detected. This is an interesting feature given the increasing number of compounds in this class. © 2013 The Royal Society of Chemistry.

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Erectile dysfunction (ED) affects up to 50% of men, between 40 and 70 years of age. In the first major trial of sildenafil in ED, at 24 weeks, improved erections were reported by 77 and 84% of men taking sildenafil 50 and 100 mg, respectively. Subsequently, sildenafil has been reported to be effective in men with ED associated with diabetes and prostate cancer, and in psychogenic ED. Sildenafil is safe in men with coronary artery disease, provided it is not used with the nitrates (a contraindication). The most commonly reported adverse effects with sildenafil are headache, flushing and dyspepsia. Vardenafil is more potent and more selective than sildenafil at inhibiting phosphodiesterase-5. Vardenafil is similarly effective to sildenafil in the treatment of ED. The only advantage that vardenafil has over sildenafil is that it does not inhibit phosphodiesterase-6 to alter colour perception, a rare side effect which sometimes occurs with sildenafil. Tadalafil has a longer duration of action than sildenafil and vardenafil. Tadalafil is similarly effective as sildenafil in the treatment of ED. In comparison studies, tadalafil is preferred to sildenafil (50/100 mg) by men with ED, possibly because of its longer duration of action. of the phosphodiesterase inhibitors, tadalafil may displace sildenafil as the drug of choice among men with ED.

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A disfunção erétil (DE) tem alta prevalência entre hipertensos e tem sido considerada marcador precoce de risco cardiovascular. A presença e gravidade da DE bem como a resposta clínica aos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) parecem depender da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) endotelial e da extensão da doença aterosclerótica. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta clínica da vardenafila usada em dois regimes terapêuticos em hipertensos com DE vasculogênica e sem doença cardiovascular maior, correlacionando a gravidade da DE e a eficácia da vardenafila com dados antropométricos, laboratoriais, escore de risco cardiovascular e parâmetros vasculares funcionais e estruturais. A resposta clínica à vardenafila nos dois regimes foi avaliada conforme o percentual de respostas positivas à questão 3 do Perfil do Encontro Sexual (PES3). Os parâmetros vasculares considerados foram a espessura médio-intimal (EMI) da carótida comum, a dilatação mediada pelo fluxo (DMF) da artéria braquial e a dilatação nitrato-mediada (DNM). Foram incluídos 100 homens hipertensos com idade entre 50 e 70 anos, sendo 74 portadores de DE vasculogênica e 26 com função erétil normal que serviram de grupo controle. Nos pacientes com DE, o índice de massa corporal, relação cintura-quadril, EMI da carótida, níveis séricos de triglicerídeos, colesterol total e LDL foram significativamente maiores que no grupo controle. Após o uso de vardenafila on demand (fase 1), os pacientes com mais de 50% de respostas positivas ao PES3 ou 50% de respostas afirmativas e um incremento de 6 pontos ou mais em relação ao Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-FE) basal e/ou resposta positiva a Questão de Avaliação Global (QAG), foram considerados respondedores. O escore do IIEF-FE basal se correlacionou negativamente com a EMI da carótida (r=-0,48, P<0,001) e com o escore de Framingham (r= -0,41, P<0,001) no grupo com DE. Houve forte correlação positiva entre a resposta clínica à vardenafila com a DMF (r= 0,70, P<0,001), que não se observou entre o sub-grupo de diabéticos. Os 35 pacientes considerados não-respondedores na fase 1 foram randomizados e, em desenho duplo-cego, receberam vardenafila ou placebo diariamente durante cinco semanas, podendo usar 10 mg de vardenafila uma hora antes da atividade sexual (fase2). Houve resposta clínica positiva em 38,8% dos que receberam a vardenafila na fase 2 e esta resposta se correlacionou com a frequência sexual (r= 0,68, P<0,01) e com o escore de Framingham (r= -0,65, P<0,01), com a EMI da carótida (r= -0,61, P=0,01) e com o LDL-colesterol (r= -0,64, P<0,01). A vardenafila foi bem tolerada em ambos os regimes terapêuticos. Concluímos que nessa amostra de hipertensos, a gravidade da DE foi relacionada a parâmetros vasculares estruturais (EMI), enquanto a resposta clínica à vardenafila on demand foi mais diretamente dependente da função vascular momentânea (DMF). Houve benefício na utilização de vardenafila diariamente com o objetivo de resgatar a eficácia do inibidor quanto à melhora do desempenho sexual. A falta de eficácia clínica ao inibidor da PDE5 em ambos os regimes terapêuticos pode servir como marcador clínico que identifica homens hipertensos com um risco cardiovascular aumentado.