933 resultados para Vaginal Cytology
Resumo:
Objective. To assess the value of vaginal screening cytology after hysterectomy for benign disease.Methods. This cross-sectional study used cytology audit data from 2,512,039 screening tests in the metropolitan region of Campinas from 2000 to 2012; the object was to compare the prevalence of abnormal tests in women who had undergone a hysterectomy for benign diseases (n = 53,891) to that of women who had had no hysterectomy. Prevalence ratios (95% confidence intervals, 95% Cl) were determined, and chi-square analysis, modified by the Cochrane-Armitage test for trend, was used to investigate the effects of age.Results. The prevalence of atypical squamous cells (ASC), low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL), and high-grade squamous intraepithelial lesion or squamous-cell carcinoma (HSIL/SCC) was 0.13%, 0.04% and 0.03%, respectively, in women who had undergone hysterectomy, and 0.93%, 0.51% and 0.26% in women who had not undergone hysterectomy. The prevalence ratios for ASC, LSIL and HSIL/SCC were 0.14(0.11-0.17), 0.08 (0.06-0.13) and 0.13 (0.08-020), respectively, in women with a hysterectomy versus those without. For HSIL/SCC, the prevalence ratios were 0.09 and 029, respectively, for women <50 or >= 50 years. The prevalence rates in women with a previous hysterectomy showed no significant variation with age.Conclusion. The prevalence rates of ASC, LSIL and HSIL/SCC were significantly lower in women with a previous hysterectomy for benign disease compared with those observed in women with an intact uterine cervix. This study reinforces the view that there is no evidence that cytological screening is beneficial for women who have had a hysterectomy for benign disease. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Em 27 pacas (Cuniculus paca Linnaeus, 1766) objetivou-se descrever aos 30, 60 e 90 dias (D) de prenhez diagnosticada por ultrassonografia (US), os tipos celulares do epitélio vaginal em esfregaços vaginais, relatar as condições de abertura da vulva e as características do muco vaginal, determinar a concentração plasmática de progesterona (P4) por radioimunoensaio, e ainda, mensurar por ultrassonografia (US) o diâmetro biparietal (DBP) fetal aos 60 e 90 dias de prenhez. No D30, 40% das amostras exibiram células (com características estrogênicas) superficiais e presença de núcleos nus. Nos D60 e D90, células parabasais, intermediárias, superficiais e naviculares estavam presentes nas mesmas proporções, mas células endocervicais foram descritas em apenas 73,9% e 69% das amostras daqueles dias, respectivamente. No D30 a maior proporção de células naviculares e superficiais diferiu (p < 0,05) em relação aos outros tipos celulares presentes. O muco vaginal apresentou-se cristalino e fluido em 100% e em 70% das fêmeas nos D30 e D60, respectivamente. Observou-se o vestíbulo vaginal aberto em torno de 50% das fêmeas em todos os dias de exames. Valores mínimos detectáveis de P4 foram obtidos em 72% e em 83% das fêmeas, enquanto que as médias das medidas dos DBP foram 1,25 cm (± 0,16) e 2,34 cm (± 0,25) nos D60 e D90, respectivamente. O quadro citológico vaginal nos D30, D60 e D90 e o DBP fornecem elementos que contribuem para diagnóstico de gestação em pacas. A concentração de P4 demonstra a necessidade de maiores estudos da endocrinologia da gestação em pacas.
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A menopausa e a hipertensão podem alterar o remodelamento cardiovascular, porém pouco se sabe sobre sua associação no remodelamento ventricular esquerdo e na aorta. As ratas foram separadas em quatro grupos com seis animais cada: grupo Sham, OVX (ratas ooforectomizadas), 2K1C (ratas com dois rins, um clipe), e grupo 2K1C+OVX com período experimental de 11 semanas. O ventrículo esquerdo (VE) e a aorta torácica foram removidos e analisados (microscopia de luz, imuno-histoquímica e estereologia). A citologia vaginal mostrou que os animais dos grupos Sham e 2K1C ciclaram normalmente, entretanto, os animais dos grupos OVX e OVK+2K1C permaneceram na fase do diestro ou proestro. Comparado ao grupo Sham, a pressão arterial aumentou 12% no grupo OVX e 35% maior nos grupos 2K1C e OVX+2K1C. A relação massa do VE/comprimento da tíbia e a área seccional média de cardiomiócitos aumentaram em todos os grupos com exceção do grupo Sham. A vascularização intramiocárdica foi reduzida cerca de 30% em relação ao grupo Sham, não havendo diferença significativa entre os grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C. O tecido conjuntivo cardíaco teve um aumento superior a 45% nos grupos 2K1C e OVX+2K1C comparados ao grupo Sham, sem diferença entre o os animais do grupo Sham e OVX. O número de núcleos de cardiomiócitos do VE foi gradualmente menor nos grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C, sem diferença entre os dois últimos grupos. Imuno-histoquímica positiva para receptor AT1 da Ang II nas células musculares lisas da túnica média da aorta foi observado em todos os grupos. Estes resultados indicam que a ooforectomia e a hipertensão renovascular agem aumentando a pressão arterial independentemente, com conseqüente remodelamento cardíaco adverso, com estímulo maior da hipertensão renovascular que da menopausa induzida cirurgicamente.
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A menopausa e a hipertensão podem alterar o remodelamento cardiovascular, porém pouco se sabe sobre sua associação no remodelamento ventricular esquerdo e na aorta. As ratas foram separadas em quatro grupos com seis animais cada: grupo Sham, OVX (ratas ooforectomizadas), 2K1C (ratas com dois rins, um clipe), e grupo 2K1C+OVX com período experimental de 11 semanas. O ventrículo esquerdo (VE) e a aorta torácica foram removidos e analisados (microscopia de luz, imuno-histoquímica e estereologia). A citologia vaginal mostrou que os animais dos grupos Sham e 2K1C ciclaram normalmente, entretanto, os animais dos grupos OVX e OVK+2K1C permaneceram na fase do diestro ou proestro. Comparado ao grupo Sham, a pressão arterial aumentou 12% no grupo OVX e 35% maior nos grupos 2K1C e OVX+2K1C. A relação massa do VE/comprimento da tíbia e a área seccional média de cardiomiócitos aumentaram em todos os grupos com exceção do grupo Sham. A vascularização intramiocárdica foi reduzida cerca de 30% em relação ao grupo Sham, não havendo diferença significativa entre os grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C. O tecido conjuntivo cardíaco teve um aumento superior a 45% nos grupos 2K1C e OVX+2K1C comparados ao grupo Sham, sem diferença entre o os animais do grupo Sham e OVX. O número de núcleos de cardiomiócitos do VE foi gradualmente menor nos grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C, sem diferença entre os dois últimos grupos. Imuno-histoquímica positiva para receptor AT1 da Ang II nas células musculares lisas da túnica média da aorta foi observado em todos os grupos. Estes resultados indicam que a ooforectomia e a hipertensão renovascular agem aumentando a pressão arterial independentemente, com conseqüente remodelamento cardíaco adverso, com estímulo maior da hipertensão renovascular que da menopausa induzida cirurgicamente.
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The ovarian remnant syndrome (ORS) is an iatrogenic disorder in bitches and queens, which is characterized by recurrence of estrus following surgical spay, due to the presence of a piece of ovarian tissue within the abdominal cavity. In most cases, the remnant ovary is found in the right ovarian pedicle, due to its topographic position, deeper and more cranial than the left ovary. The main clinical signs of ORS in small animals are the heat behavior and the presence of vaginal swelling/secretion, especially in canines. The diagnosis should be performed by means of vaginal cytology when attraction of males is detected, serum estrogen and progesterone levels and/or by challenging test with GnRH or hCG administration. However, vaginal citology is the most suitable and less expensive diagnostic tool. Nowadays the treatment of choice is a new laparotomy or laparoscopy, followed by removal of the remnant ovarian tissue. The surgical treatment has more chances of success if it is performed in the diestrus (i.e., between 15 and 60 days after the detection of attraction of males). Furthermore, a careful and accurate surgical procedure aided by advanced visualization techniques during ovariohysterectomy or ovariectomy is the best way to prevent ORS in companion animals.
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OBJETIVO: avaliar os efeitos da isoflavona, do gérmen da soja, sobre os sintomas climatéricos e o perfil lipídico na mulher em menopausa. MÉTODOS: foi conduzido estudo prospectivo, com 50 mulheres em menopausa, divididas em: G1, usuárias de isoflavona (60 mg/dia) (n=25), e G2, placebo (n=25). Os critérios de inclusão foram FSH >40 mUI/mL e presença de fogachos. Foram excluídas as vegetarianas, fumantes, asiáticas, portadoras de doenças gastrointestinais e usuárias de terapia de reposição hormonal. No seguimento, de seis meses, foram obtidos o índice menopausal de Kupperman (IMK), o perfil hormonal e o lipídico. Na análise estatística, empregaram-se ANOVA, o teste t pareado e as provas não paramétricas de Wilcoxon e Mann-Whitney. RESULTADOS: os valores medianos do IMK, inicialmente iguais entre os grupos (IMK = 20), reduziram-se nas usuárias de isoflavona aos 2 e 4 meses (IMK = 14 e 9, respectivamente) e no grupo controle, apenas aos 2 meses (IMK = 15) (p<0,01). Ao final do estudo, a isoflavona foi superior ao placebo na redução dos fogachos (44% versus 12%, respectivamente). Aos seis meses, verificou-se que os valores médios de estradiol foram superiores no G1 quando comparados ao G2 (18,0 ± 6,7 versus 12,3 ± 3,8 ng/dL) (p<0,05), sem alterações no FSH e LH. Entre as usuárias de isoflavona, houve redução de 11,8% no LDL (de 151,5 ± 39,2 para 133,6 ± 26,4 mg/dL) e elevação de 27,3% no HDL (de 44,0 ± 11,3 para 56,0 ± 11,9 mg/dL) (p<0,05). CONCLUSÕES: a isoflavona, do gérmen da soja, induziu efeitos favoráveis sobre os sintomas climatéricos e o perfil lipídico, revelando-se opção interessante como terapêutica alternativa para mulheres em menopausa.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
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Objective: To investigate the efficacy of soy isoflavone on climacteric symptoms in postmenopausal women.Design: In this double-blind, randomized, placebo-controlled study, a total of 80 women (mean age =55.1 years), who reported 5 or more hot flush episodes per day, were randomized to receive either 250 mg of standardized soy extract (Glycine max AT) a total of 100 mg/day of isoflavone (n=40) or placebo (n=40). Exclusion criteria included: contra-indication for hormone therapy (HT), chronic gastrointestinal diseases, and users of HT within the preceding 6-months. For 10-months, climacteric symptoms were evaluated using a score card and the menopausal Kupperman index. Compliance and safety were also assessed. At baseline and the end of the study, lipid and hormonal profiles, as well as vaginal, mammographic and ultrasonographic parameters were measured. The t-test, Wilcoxon test and ANOVA were used in the statistical analysis.Results: At baseline, the mean number of hot flushes was 9.6 +/- 3.9 per day in the isoflavone group and 10.1 +/- 4.9 in the placebo group (p>0.05). After 10 months, there was a significant reduction in frequency of hot flushes among isoflavone users when compared to those on placebo (3.1 +/- 2.3 and 5.9 +/- 4.3, respectively) (p<0.001). Kupperman index mean values showed a significant reduction in both groups. However, soy isoflavone was significantly superior to placebo, in reducing hot flush severity (69.9% and 33.7%, respectively) (p<0.001). Endometrial thickness, mammography, vaginal cytology, lipids and hormonal profile did not change in both groups. No serious adverse event related to isoflavone treatment was reported.Conclusions: the soy isoflavone extract exerted favorable effects on vasomotor symptoms and good compliance, providing a safe and effective alternative therapeutic for postmenopausal women. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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Objective: To evaluate the effects of isoflavones on vasomotor symptoms and blood lipids in postmenopausal women with contraindication for conventional hormone replacement therapy (HRT). Methods: This prospective, double-blind and placebo-controlled study included 50 postmenopausal women randomly divided into two groups: 25 women on soy germ isoflavones (60 mg per day, capsules) and 25 women on placebo. Inclusion criteria included: non-vegetarian, non-asian women whose last menstruation dated at least 12 months prior to the beginning of the study, With FSH > 40 mIU/ml, hot flushes and contraindication for HRT, not using tamoxifen or antibiotic and no disease of the gastrointestinal tract. For 6 months, the Kupperman menopausal index (KMI), the vaginal cytological maturation value (MV) and both hormonal and lipid profiles were assessed. The t-test and analysis of variance (ANOVA) were employed to compare the two groups. Results: In both groups, a decreased KI rate was observed. However, isoflavone was significantly superior to placebo in reducing hot flushes (44% versus 10%, respectively) (P < 0.05). After 6 months, the isoflavone group showed increased estradiol levels with unchanged FSH, LH, and vaginal cytology, and a reduction of 11.8% in LDL and an increase of 27.3% in HDL (P < 0.05). In the placebo group, just a reduction in MV was observed after 6 months (P < 0.05). Conclusions: Soy germ isoflavone exerted favorable effects on vasomotor symptoms and lipid profile, showing itself to be an interesting alternative therapy for the postmenopausal women with contraindication for conventional HRT. (C) 2003 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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The aim of this prospective study was to assess ovarian function using clinical and endocrine parameters in women of reproductive age who underwent total abdominal hysterectomy. Sixty-one women, aged ≤ 40 years, were allocated into two groups: group 1, consisting of 31 patients who had hysterectomy, and group 2, consisting of 30 normal women. Inclusion criteria were normal ovarian function at baseline, normal body weight, no hormonal diseases and basal follicle stimulating hormone (FSH) level of < 15 mIU/ml. FSH, luteinizing hormone (LH), estradiol and inhibin B levels as well as maturation value (MV) were measured by vaginal cytology on three occasions: baseline, and 6 and 12 months after hysterectomy. Analysis of variance, the Friedman test, Mann-Whitney test and t-test statistics were employed to compare the two groups. At baseline the groups were homogeneous. At months 6 and 12, hysterectomized women showed decreased median values of inhibin B, increased median values of estradiol (p < 0.05), unchanged median values of FSH and LH, and decreased median values of MV (p < 0.05). In the hysterectomy group, 12.9% (4/31) of the patients had FSH levels of > 40 mIU/ml, estradiol of < 20 pg/ml and inhibin B of < 5 ng/ml, compatible with ovarian failure. In the control group, all the parameters studied remained unchanged. These results suggest that total abdominal hysterectomy accelerates the decline in ovarian function in women of reproductive age.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Este trabalho teve por objetivo estudar o ciclo estral do cateto, aplicando a colpocitologia como método diagnóstico. As amostras da citologia vaginal foram coletadas em dez fêmeas adultas, durante três vezes na semana, por seis meses. Verificou-se que a duração média do ciclo estral para esta espécie foi de 28,45 ± 5,45 dias. Observou-se diferença estatística (p<0,01) em relação à frequência dos diferentes tipos celulares na mesma fase do ciclo estral. No proestro foi verificado o aumento de células intermediárias e superficiais. A fase de estro caracterizou-se pela elevação significativa de células superficiais em relação aos demais tipos celulares e pela ausência de leucócitos. Durante este período, a genitália externa estava hiperêmica, edemaciada e com muco. No metaestro houve um decréscimo de células superficiais, quando comparado com o proestro e com o estro, e uma elevação significativa de células intermediárias, presença de leucócitos, de células de metaestro e de foam. Na fase de diestro, houve um aumento de células intermediárias, e um decréscimo no número de leucócitos. Conclui-se que, por meio da colpocitologia, é possível diferenciar as fases do ciclo estral em catetos.