391 resultados para VERRUCOSISPORA MARIS
Resumo:
Verrucosispora isolate AB-18-032(T), the abyssomicin- and proximicin-producing actinomycete, has chemotaxonomic and morphological properties consistent with its classification in the genus Verrucosispora. The organism formed a distinct phyletic line in the Verrucosispora 16S rRNA gene tree sharing similarities of 99.7%, 98.7% and 98.9% with Verrucosispora gifhornensis DSM 44337(T), Verrucosispora lutea YIM 013(T) and Verrucosispora sediminis MS 426(T), respectively. It was readily distinguished from the two latter species using a range of phenotypic features and from V. gifhornensis DSM 44337(T), its nearest phylogenetic neighbor, by a DNA G+C content of 65.5 mol% obtained by thermal denaturation and fluorometry and DNA:DNA relatedness values of 64.0% and 65.0% using renaturation and fluorometric methods, respectively. It is apparent from the combined genotypic and phenotypic data that strain AB-18-032(T) should be classified in the genus Verrucosispora as a new species. The name Verrucosispora maris sp. nov. is proposed for this taxon with isolate AB-18-032(T) (= DSM 45365(T) = NRRL B-24793(T)) as the type strain.
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This series will include all those people who, by means of their contributions, great and small, played a part in the consolidation of ichthyology in Argentina. The general plan of this work consists of individual factsheets containing a list of works by each author, along with reference bibliography and, whenever possible, personal pictures and additional material. The datasheets will be published primarily in chronological order, although this is subject to change by the availability of materials for successive editions. This work represents another approach for the recovery and revalorization of those who set the foundations of Argentine ichthyology while in diverse historical circumstances. I expect this to be the beginning of a major work that achieves the description of such a significant part of the history of natural sciences in Argentina.
Resumo:
As preocupações médicas com a alimentação e o seu equilíbrio remontam à Antiguidade, mas apenas a partir do século XVII começaram a ser equacionadas numa perspectiva mais científica e de maior rigor. No período seiscentista, esta questão é retomada, por exemplo, por dois médicos de renome originários dos Países Baixos, Luís Nunes (1553 – 1645) e Willem Piso (1611 – 1678), que escreveram em latim, a língua habitual para a difusão do conhecimento e ciência à época, e de quem podemos consultar tratados de importância inquestionável, pertença do Fundo Antigo da Biblioteca Municipal de Tavira. Referimo-nos, especificamente, ao Ichtyophagia (Antuérpia, 1616), único exemplar sinalizado em Portugal, e ao De Indiae utriusque re naturali et medica. Libri quatuordecim (Amesterdão, 1658), de que existe cópia microfilmada na Biblioteca Nacional, e cuja primeira parte, livro terceiro, logo na abertura, refere explicitamente os peixes ad humanos usus producantur (p. 47), i.e., apresentados na perspectiva da sua utilização pelo homem. A apologia de uma alimentação cuja dieta deve compreender o consumo de peixe é, em nosso entender, um dos motivos que atravessam ambos os textos. Esta comunicação pretende contribuir para a divulgação pública do conteúdos algo olvidados, numa época em que nunca se falou tanto da importância da alimentação no contexto duma educação para a saúde, e ao mesmo tempo enfatizar o valor patrimonial das obras referidas, alertando para a necessidade imperiosa de preservar espólios documentais que integram espécimes como os que aqui se referem. A relevância historiográfica destas obras, que inauguram a defesa científica de hábitos alimentares equilibrados, alicerçando um discurso inovador, numa época de profunda mutação histórica e cultural, imposta pelas contacto com as realidades exóticas do Novo Mundo.
Resumo:
The concept of the command of the sea has its roots in medieval notions of the sovereignty of coastal waters, as claimed by several monarchs and polities of Europe. In the sixteenth century, a surge of intellectual creativity, especially in Elizabethan England, fused this notion with the Thucydidean term ‘thalassocracy’ – the rule of the sea. In the light of the explorations of the oceans, this led to a new conceptualisation of naval warfare, developed in theory and then put into practice. This falsifies the mistaken but widespread assumption that there was no significant writing on naval strategy before the nineteenth century.